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Relativismo cultural: para questionar os preconceitos

O relativismo social como teoria antropológica necessária na busca de uma sociedade brasileira com menos preconceito

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RESUMO

A pesquisa aborda a temática do relativismo social como teoria antropológica necessária na busca de uma sociedade brasileira com menos preconceito. Parte do conceito, origem e teoria de contraponto ao etnocentrismo positivista. Evidenciando o trabalho do antropólogo Franz Boas que foi o primeiro a elucidar tal aspecto teórico no final do século XIX, seguido por Malinowski e Lévi-Strauss no século XX. Apresentando também as críticas e cuidados que devemos ter com o uso do relativismo social, onde é abordada a conceituação e características dos processos culturais, em especial a cultura brasileira e suas características que muitas vezes são alvo do preconceito, com uso de piadas e brincadeiras pejorativas contra os nordestinos. Observando assim a necessidade de adotar o relativismo cultural no caso específico.

Palavras Chave: Relativismo cultural. Cultura. Preconceito. Etnocentrismo

ABSTRACT

The research addresses the issue of social relativism as a necessary anthropological theory in the search for a Brazilian society with less prejudice. It starts from the concept, origin and theory of counterpoint to positivist ethnocentrism. Evidencing the work of the anthropologist Franz Boas who was the first to elucidate this theoretical aspect at the end of the 19th century, followed by Malinowski and Lévi-Strauss in the 20th century. Also presenting the criticism and care that we must have with the use of social relativism, where the conceptualization and characteristics of cultural processes are addressed, especially Brazilian culture and its characteristics that are often the target of prejudice, with the use of jokes and pejorative jokes. against northeasterners. Thus noting the need to adopt cultural relativism in the specific case.

Keywords: Cultural relativism. Culture. Preconception. Ethnocentrism.

INTRODUÇÃO

O tema do artigo é o relativismo cultural como o contraponto para o preconceito. Procurando entender o conceito, sua origem, seus propositores e defensores. Identificar o conceito de cultura na Sociologia, suas características e como se processam os elementos culturais brasileiros, que muitas vezes são alvo de preconceitos.

A necessidade de refletir sobre preconceitos e brincadeiras jocosas sobre nordestinos, negros e indígenas no Brasil. Estabelecendo a necessidade de buscar relações sociais baseadas no respeito e valorização da diversidade cultural e étnica do povo brasileiro.

O problema da pesquisa é demonstrar como o relativismo cultural pode auxiliar na quebra de pré-julgamentos sobre diversidade cultural brasileira. Rompendo com conceitos racistas que determinam a hierarquização social a partir da cor da pele e das características culturais típicas de uma região.

Dos métodos escolhidos, em relação à abordagem foi utilizado o método dedutivo, que parte das teorias para identificar situações e fenômenos da realidade.  Com relação aos procedimentos foi utilizada a combinação do método histórico e o comparativo. No histórico partimos do princípio de que as atuais formas de vida social, instituições e costumes têm origem no passado. Comparativo quando mostra semelhanças e diferenças entre grupos sociais para compreender o comportamento humano adotado.

O objetivo geral é perceber a necessidade de refletir sobre os preconceitos culturais, sociais que são formulados pelo senso comum sobre a inferioridade de algumas regiões brasileiras e suas origens étnicas. Para tanto utilizaremos o relativismo cultural. 

DESENVOLVIMENTO

O relativismo cultural é um conceito utilizado na Antropologia e Sociologia, que procura analisar as culturas de outros povos reivindicando o caráter singular de cada cultura, sem fazer julgamentos de feio, atrasado ou inferior. Por esse ponto de vista evitamos comparações de cunho hierarquizante acerca dos costumes, práticas e crenças de povos distintos. Parte-se do pressuposto que não existindo normas e valores absolutos não devemos avaliar o outro a partir de nossos valores e normas, como se fossem um padrão a ser copiado. O relativismo busca compreender certos comportamentos de acordo com a dinâmica social daquela população.

A Sociologia utiliza o termo relativismo cultural que é a atitude de olhar uma cultura ou um elemento cultural de forma a compreender que os indivíduos são condicionados a terem um modo de vida específico e particular de acordo com o processo de enculturação, sendo entendido que seus sistemas de valores são próprios de sua cultura.

O relativismo cultural é interessante no aspecto de olhar o outro e procurar compreender se colocando no lugar do outro, sem a formulação de julgamentos. Algo positivo quando lutamos contra os pré-conceitos, a discriminação, a intolerância e a violência que contaminam as relações sociais.

Historicamente o relativismo cultural foi uma reação à escola positivista criada por Auguste Comte, que defendia que a história humana era o único caminho para o progresso científico, nos modelos europeus. Assim os povos (África, Ásia, originais da América) eram considerados inferiores.

O relativismo cultural rejeita expressões como culturas superiores, culturas inferiores, a reflexão identifica que a humanidade não deve atingir necessariamente o mesmo patamar tecnológico de outro povo para ser “melhor” ou "pior”. Nega também o ideal positivista que uma sociedade está em permanente mudança e o progresso moral.

Enquanto o etnocentrismo positivista traz a ideia de julgamento e hierarquia de civilizações, o relativismo cultural procura considerar costumes e tradições como frutos de uma cultura específica, sem o critério moral de certo ou errado para estudar essas culturas.

No fim do século XIX, o antropólogo e geógrafo alemão Franz Boas questionou o evolucionismo social ao conhecer a cultura dos povos nativos do atual estado do Alaska, nos Estados Unidos.

Estudos realizados pelo antropólogo Franz Uri  Boas (1858-1942) fizeram uso e aplicação do conceito de relativismo cultural. Sua pesquisa com grupos de esquimós no Alaska/EUA, permitiu o entendimento de sistemas específicos de grupos culturais e diferentes formas de perceber os fenômenos da natureza.

Franz Boas foi um dos maiores expoentes da corrente culturalista na antropologia. Importante opositor do racismo científico, que retratava raça como um conceito biológico, e do evolucionismo cultural, que hierarquizava culturas tratando a sociedade moderna ocidental europeia como o último estágio a ser atingido pelas demais. Boas foi o introdutor do paradigma do relativismo cultural, que combate a classificação hierarquizante das culturas com base nas suas diferenças culturais, foi o pioneiro do método etnográfico, em que a convivência do pesquisador com o povo estudado é parte do processo de pesquisa.

Sendo assim, foi Franz Boas que rompeu com o etnocentrismo e fez a proposição do relativismo. Relativismo como a compreensão de que não existe uma cultura certa ou errada, desenvolvida ou subdesenvolvida, primitiva ou evoluída e sim culturas diferentes.

A antropóloga Margaret Mead, que foi aluna de Franz Boas, foi outra defensora do relativismo cultural com seu estudo da cultura Tchambuli, povo da ilha da Nova Guiné, que trouxe em seu estudo a percepção dos estereótipos de gênero que podem sofrer variações nas diferentes culturas. Seu trabalho mostrou como, naquele povo, os papéis de gênero que são frequentemente associados às mulheres não são legítimos.

A partir do século XX, a visão etnocêntrica da antropologia foi revista por estudiosos como o antropólogo polonês Bronislaw Malinowski, que realizou trabalhos de campo com os aborígenes australianos, e o antropólogo belga radicado no Brasil Claude Lévi-Strauss, que durante anos aproximou-se de tribos indígenas brasileiras para desenvolver seu trabalho antropológico. Strauss deu o início mais preciso ao campo da antropologia cultural e ao estruturalismo antropológico, além de reconhecer de vez a importância de respeitar a diversidade cultural.

Para os relativistas a cultura de uma pessoa ou grupo não pode ser avaliada segundo o preceito de uma cultura dominante e sim compreendida através dos próprios valores daquela cultura. Podendo então reconhecer a diversidade de todas as culturas. Não significa normalizar o absurdo, mas sim entender a cultura no ambiente do outro, independente do julgamento de valor.

Com relação às críticas ao conceito de relativismo cultural temos os seguintes limites: a possibilidade de apresentar uma visão cristalizada acerca das culturas, passando a ser condescendente com práticas violentas. Também a adoção de uma premissa de que as culturas só podem ser analisadas a partir de seus próprios códigos pode inviabilizar reflexões acerca dos processos de mudança cultural. Sendo assim, os valores e práticas adotadas por determinados grupos deixam de ser questionados devido a um entendimento de que “nessa cultura é assim”.

Exemplo de conflito que o relativismo cultural pode gerar é colocar como normal a prática da cliterodectomia (remoção total ou parcial do clítoris). Ato de mutilação da genitália feminina presente em 25 países principalmente no continente africano. Onde as comunidades que a praticam as explicações são aceitas inclusive pelas mulheres a ela submetidas.

Outro exemplo é a punição com a morte para a prática considerada criminosa da homossexualidade em alguns países da África, Ásia, América e Oceania. Nesses lugares, a violência contra tais grupos são tidas como normais e refletindo traços da cultura (?).

Alguns antropólogos defendem que é preciso levar em consideração as imposições da cultura para os diferentes grupos que estão submetidos a ela. Sendo assim poder refletir sobre as possibilidades de mudança dos valores e práticas culturais que são problemáticas.

Marilena Chauí, filósofa brasileira e professora emérita da USP, chama a atenção em seu livro Convite à filosofia, para o fato de que um relativismo cultural exagerado pode ocasionar a normalização de comportamentos e hábitos culturais desumanos. Logo, nem sempre um hábito cultural pode ser relativizado em nome da recusa ao etnocentrismo.

O relativismo cultural não pode ser utilizado para justificar ou ser permissivo com o desrespeito, a violência que vai contra os direitos humanos. Devemos então ter cuidado com o que é considerado cultura, para que não possa ser confundida com comportamentos abusivos.

Para a sociologia cultura representa o conjunto de saberes e tradições de um povo. Esses saberes são produzidos a partir da interação social entre os indivíduos de uma comunidade ou sociedade. A cultura pode ser entendida como um conjunto de elementos materiais ou imateriais que pertencem a uma comunidade.

São características da cultura:   ser determinada pelo conjunto de saberes, comportamentos e modos de fazer; possui caráter simbólico; é adquirida por meio das relações sociais de um grupo; é transmitida para gerações posteriores; não é estática, sendo influenciada por novos hábitos.

Os antropólogos culturalistas identificam sete tipos de cultura:

  • A cultura de Massa é o conjunto de ideias e de valores que se desenvolve tendo como ponto de partida a mesma mídia, notícia, música ou arte. Ela é transmitida sem considerar as especificidades locais ou regionais. A cultura de massa é usada para promover o consumismo entre os indivíduos, sendo um comportamento típico do capitalismo, que foi expandido de maneira drástica a partir dos séculos XIX e XX;

  • Cultura Erudita é resultado do conhecimento adquirido por meio da pesquisa e do estudo nos mais diferentes campos. Não é ofertada massivamente, está acessível para poucos e representa uma forma de diferenciação social e demonstração de poder (exposições de arte, teatro, concertos);

  • Cultura Popular está relacionada com as tradições e os saberes que são vividos pelo povo. Exemplo: festas folclóricas, artesanato, músicas, danças e culinária  regional. Ocorre de forma espontânea e orgânica, não estando relacionada a museus, cinemas ou bibliotecas.

  • Cultura Material representa o conjunto de patrimônio cultural e histórico formado por elementos concretos que ao longo do tempo foram construídos pelos seres humanos. Exemplo elementos arquitetônicos como igrejas, museus, bibliotecas e objetos de uso pessoal e coletivo como obras de arte, utensílios e vestimentas. O que é determinado como patrimônio histórico.

  • Cultura Imaterial é formada pelos elementos intangíveis, representada por saberes, técnicas, hábitos, comportamentos, costumes e modos de fazer de um determinado grupo. Considerado patrimônio cultural, transmitido entre gerações, podem ser exemplificados pelas lendas folclóricas, feiras populares, rituais, danças, culinárias, etc.

  • Cultura Organizacional ou cultura corporativa é aquela que reúne um conjunto de elementos associados aos valores, missões e comportamentos de determinada organização. No contexto da globalização e estudos de mercado esse tipo de cultura está adequado para o meio empresarial.

  • Cultura Corporal analisa o comportamento dos seres humanos em diferentes grupos. Reúne práticas relacionadas ao movimento, como danças, jogos, atividades, comportamento sexual e festividades.

Quando passamos a conhecer a cultura de um país é mais fácil relativizar e fugir de julgamentos etnocêntricos, evitando com isso a carga perigosa dos preconceitos. Sendo assim, torna-se necessário conhecer a cultura do próprio país para percebermos a riqueza contida na diversidade de nossa cultura.

A cultura brasileira resulta da mistura de raças e etnias que formaram e constitui a base estruturante a partir do processo de colonização ou diríamos miscigenação entre os nativos indígenas, os colonizadores portugueses e os negros africanos que foram trazidos como cativos para uso da mão-de-obra escrava. Posteriormente no século XIX, principalmente na região Sudeste e Sul os europeus imigrantes (italianos, alemães, austríacos, poloneses entre outros).

A miscigenação influenciou na cultura, gerando comportamentos que resultam das misturas entre os grupos, tal fato é demonstrado através dos festejos, regras de etiqueta, crenças que assumem os papéis do sincretismo. A língua portuguesa foi um fator da unidade nacional, que mesmo assim recebe sotaques e gírias que são produzidas pelas dimensões geográficas e estabelecimento de grupos diferenciados conforme as regiões. Mesmo sendo a mesma língua ela é pronunciada de forma diferente no Sul, Sudeste, Norte, Nordeste e Centro- Oeste do país. Que continua sendo diferente do português falado em Portugal.

Logo é importante perceber que ao usar o relativismo cultural sobre a nossa própria cultura, eliminamos ou pelo menos mitigamos os preconceitos em relação às diferenças entre as regiões brasileiras, cultivando acima de tudo o respeito pela diversidade e forma de comportamento que caracteriza a riqueza cultural brasileira.

METODOLOGIA

O método utilizado em relação a abordagem foi o dedutivo que parte de uma teoria para identificar situações e fenômenos da realidade brasileira da atualidade. Com relação ao procedimento foi utilizada a combinação entre o método histórico e o comparativo. No método histórico partimos da origem histórica para analisar as atuais formas de vida social, instituições e costumes. No método comparativo são comparadas semelhanças e diferenças entre os grupos sociais para compreender o comportamento humano adotado.

A pesquisa quanto a sua natureza é explicativa pois pretende justificar os fatores que motivam a realização da busca de dados sobre o relativismo social e como pode contribuir para mitigar pressupostos racistas e preconceituosos que vigoram no Brasil. 

As fontes de pesquisa foram sites de pesquisa: Educa mais Brasil; Brasil Escola; Toda Matéria e o Blog Café com Sociologia. Assim como obras de referência de Sociologia: Sociologia em Movimento (2016) e Dicionário de Sociologia (Repositório da UFSC). As palavras chave para a pesquisa foram: Relativismo Cultural, Cultura, Preconceito e Etnocentrismo.

Quanto aos resultados, a pesquisa é de cunho qualitativa pois é uma abordagem que estuda aspectos subjetivos do fenômeno social e do comportamento humano, procurando evidenciar a necessidade do relativismo cultural para combater o preconceito entre os regionalismos brasileiros.

CONCLUSÃO

O relativismo cultural é um conceito utilizado pela Antropologia e Sociologia.  O relativismo percebe que não existe nenhuma verdade absoluta, nem no plano moral ou cultural. Por isso aborda as questões sem julgamentos pré-concebidos ou preconceitos.

Para o relativismo cultural o importante é o respeito e entendimento de povos e culturas diferentes através de suas próprias crenças. É essa noção que é necessária para estabelecer um estudo sério e preciso sobre as diferentes culturas, ou seja valorizando a diversidade.

As ideias do relativismo cultural foram abordadas primeiramente pelo antropólogo Franz Boas, no final do século XIX, que se posicionou de forma contrária ao positivismo etnocêntrico, ao darwinismo social, ou ao evolucionismo social da época. Caracterizado por teorias pseud. científicas racistas, com forte componente discriminatório e preconceituoso. Que classificava o homem branco europeu e sua cultura ocidental como o maior representante da evolução da civilização.

Franz Boas criou o método etnográfico com a convivência do pesquisador com o povo estudado, como processo fundamental da pesquisa. Estando assim identificada a base do relativismo cultural.  Entre seus seguidores estão os antropólogos e pesquisadores Margaret Mead, Bronislaw Malinowski e Claude Lévi-Strauss, este último realizou estudos etnográficos com tribos indígenas brasileiras. Com seus conhecimentos avançou no campo da antropologia cultural e o estruturalismo antropológico respeitando a diversidade cultural.

As críticas ao relativismo cultural referem-se à aceitação de atos abusivos por fazerem parte da cultura dos povos estudados. A resposta está em não exagerar no relativismo, não normalizando comportamentos contrários aos Direitos Humanos. O recomendado é a busca do equilíbrio e cuidar para não pender para a tendência natural do etnocentrismo, como também excluir a permissividade perigosa, a que compactua com o desrespeito e a violência.

A cultura brasileira resulta da miscigenação de etnias (nativos, portugueses, negros e posteriormente imigrantes europeus vindos no início do século XIX). Essa mistura possibilitou características culturais que se manifestam através de festejos, comportamentos, crenças e linguagem. Em função das dimensões continentais do nosso país, cada região apresenta estilos de vida e manifestações culturais diferentes, seja através dos sotaques, festas típicas, culinária própria.

Essa diversidade não pode ser vista de forma etnocêntrica que faz juízo de valor onde as regiões Sudeste e Sul aparecem como mais evoluídas. É nesse momento que cabe o relativismo cultural que respeita e valoriza a diversidade cultural, rompendo com os preconceitos e noções pejorativas sobre os nordestinos, por exemplo.    

O relativismo cultural é interessante no aspecto de olhar o outro e procurar compreender se colocando no lugar do outro, sem a formulação de julgamentos. Algo positivo quando lutamos contra os pré-conceitos, a discriminação, a intolerância e a violência que contaminam as relações sociais.

REFERÊNCIAS

AGUIAR, Vilma. Introdução às ciências sociais. Curitiba/PR:IESDE, 2020.

BEZERRA, Juliana. Relativismo Cultural. Toda Matéria. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/relativismo-cultural. Acesso em 29/10/22

BODART, Cristiano das Neves.Relativismo Cultural. (20/11/2018) Café com Sociologia. Disponível em: https://cafécomsociologia.com Acesso em 30/10/22

DIANA, Daniela. O que é cultura. Toda Matéria. Disponível em:https://www.todamateria.com.br/o-que-e-cultura. Acesso em 30/10/22

Dicionário de Sociologia. Repositório UFSC. Disponível em https://repositorio.ufsc.br Acesso em 28/10/22

Franz Boas: Biografia, pensamentos, teoria, frases. Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/franz-boas.htm  Acesso em 30/10/22

SENA, Ailton. Relativismo Cultural (06/11/20). Educa Mais Brasil. Disponível em: https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/antropologia/relativismo-cultural Acesso em 28/10/22

Vários Autores. Sociologia em Movimento, São Paulo: Moderna, 2016.


Publicado por: ELTON GERALDO ROCHA SARAIVA

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