ENVELHECER COM SAÚDE: COMO A FISIOTERAPIA PODE CONTRIBUIR

Resumo

O presente trabalho apresenta como tema a possibilidade de um melhor envelhecimento através da prática de hábitos saudáveis e principalmente a prática de atividades físicas em especial o atendimento fisioterápico para pessoas idosas, cujo objetivo é proporcionar a prevenção, restauração da funcionalidade motora e cognitiva, promovendo autonomia e independência, física e mental dos pacientes da Terceira Idade. Começando pela apresentação de dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que comprova o crescimento da população idosa a partir dos 60 anos no Brasil. Em um segundo momento, mostrando os efeitos físicos e biológicos que ocorrem no corpo humano durante o processo de envelhecimento. Tal fato nos faz refletir sobre a necessidade de melhor preparação e atendimento dessa parcela crescente da população, promovendo um envelhecimento com qualidade de vida, atenuando os problemas de ordem orgânica, funcional e motora, assim como de ordem psicológica que afetam tais indivíduos. Para além de cuidados com a nutrição, saúde mental, higiene, cuidados médicos, devemos investir na prática de atividades físicas pelos idosos, assim como intervenções fisioterapêuticas e seus benefícios no processo de envelhecimento saudável.

Palavras-chave: Saúde. Fisioterapia. Envelhecimento.

Abstract

The present work presents as its theme the possibility of better aging through the practice of healthy habits and mainly the practice of physical activities, especially physiotherapeutic care for elderly people, whose objective is to provide prevention, restoration of motor and cognitive functionality, promoting autonomy and physical and mental independence of elderly patients. Starting with the presentation of data from IBGE (Brazilian Institute of Geography and Statistics) that proves the growth of the elderly population from the age of 60 in Brazil. In a second moment, showing the physical and biological effects that occur in the human body during the aging process. This fact makes us reflect on the need for better preparation and care for this growing portion of the population, promoting aging with quality of life, alleviating organic, functional and motor problems, as well as psychological problems that affect such individuals. In addition to caring for nutrition, mental health, hygiene, and medical care, we must invest in the practice of physical activities by the elderly, as well as physiotherapeutic interventions and their benefits in the healthy aging process.

Keywords: Health. Physiotherapy. Aging.

1. INTRODUÇÃO

O tema da pesquisa é a contribuição da fisioterapia para a garantia da qualidade de vida dos idosos. Levando em consideração os aspectos multidisciplinares da intervenção para a melhoria da qualidade de vida dos mesmos promovendo autonomia e independência nas atividades diárias.

O contexto brasileiro apresenta nos últimos cinco anos o aumento de 15,1% da população idosa. O que mostra a necessidade de criação de condições de atendimento desta parcela da população, assim como a necessidade de informação por parte dos idosos, de familiares e cuidadores dos mesmos.

O corpo humano sofre alterações ao longo do processo de envelhecimento o que altera o funcionamento principalmente do sistema músculo esquelético ocasionando déficits funcionais típicos do envelhecimento, como perda de massa muscular, enfraquecimento ósseo e endurecimento das articulações, aumentando as chances de perda de equilíbrio e quedas, além de dores. Sendo assim justifica-se a
procura da atenuação e melhora das funções através da fisioterapia.no atendimento da pessoa idosa.

Partindo então do seguinte problema: como a fisioterapia pode auxiliar no envelhecimento com qualidade, preservando a funcionalidade motora e cognitiva, promovendo autonomia e independência física e mental da pessoa idosa? Quais os tipos de atividades mais indicadas, assim como os tipos de exercícios?

Através da leitura de materiais como artigos científicos, revistas científicas, sites e blogs voltados para a fisioterapia no trato com a pessoa idosa, foi feita a seleção de dados e exposto de forma descritiva em primeiro momento o crescimento demográfico da população idosa no Brasil; seguido das características físicas e biológicas do envelhecimento e por último a seleção dos tipos de fisioterapia indicadas para a melhoria da qualidade de vida dos idosos.

O objetivo geral consiste então em apresentar as melhores condições de promover um envelhecimento levando em consideração a construção de hábitos saudáveis e a prática do movimento que possibilitem o retardo dos efeitos do envelhecimento, principalmente no que tange a funcionalidade motora das pessoas idosas através da fisioterapia.

2. DESENVOLVIMENTO

O aumento da população idosa brasileira

A expectativa de vida dos brasileiros cresceu 40% nos últimos 60 anos, espera-se que diante dos atuais fatores as pessoas possam atingir a expectativa de viver até 74 anos em média. A parcela idosa da população brasileira, com 60 anos  ou mais, subiu para 15,1% em 2022. Se a população total é de 207.750.291 milhões de pessoas, os idosos representam 31.162 pessoas aproximadamente. Dez anos antes, em 2012, o percentual era de 11,3%, os dados são da divisão de Características Gerais dos Domicílios e dos Moradores 2022 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) contínua divulgada pelo IBGE(|Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). As previsões eram as seguintes, segundo o Instituto:

IBGE apud NETTO, Francisco. 2004.

Com relação às regiões brasileiras, o Sudeste apresenta 17% de idosos e o Sul 16,5% de idosos, consideradas as regiões com maior percentual de idosos.

Em matéria publicada pela BBC News Brasil em 22/04/23, a Demógrafa Márcia Castro (Professora da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos) avalia as possíveis causas são as políticas públicas de redução da mortalidade infantil, de vacinação, de saneamento e de atenção básica à saúde, o efeito é amplo e as pessoas acabam vivendo mais anos. No caso brasileiro em específico as mudanças são percebidas a partir da década de 1990:

“A década de 1990 marca o momento de estabilização econômica, com criação de programas direcionados a população mais vulnerável e a implantação de um sistema de saúde público e universal. O Sistema Único de Saúde que foi e continua sendo, um dos maiores mecanismos de redução da desigualdade, acesso à saúde e diminuição da mortalidade já criados no Brasil, afirma Castro.  A construção de uma rede de saúde pública espalhada pelo país permitiu melhorar vários indicadores populacionais, como a própria expectativa de vida. Também as políticas de transferência de renda também ajudam , uma das coisas que mais impactam a qualidade e a expectativa de vida é a desigualdade.. A covid-19 reduziu a expectativa de vida do brasileiro em quase 2 anos e interrompeu a trajetória nacional.” (BIERNATH, André. BBC News Brasil, 2023)

Diante de tais constatações, observamos uma necessidade de conscientização e preparo quanto às políticas públicas voltadas ao atendimento desta população idosa com mais de 60 anos que cada vez cresce mais. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) mostra  a idade e percepção de envelhecimento:

OMS (Organização Mundial da Saúde) apud NETTO, Francisco. 2004.

As mudanças físicas e biológicas vindas com a velhice:

Muitas pessoas ao chegar na Terceira Idade não apresentam boa saúde, apresentando problemas de ordem orgânica e psicológica. As alterações das funções biológicas e psíquicas das pessoas a partir dos 60 anos em diante passam a interferir na qualidade de vida das mesmas. O problema ainda fica pior se o idoso tiver menor poder aquisitivo, obrigado a viver em asilos e abrigos, pois agravam problemas orgânicos e deficiências de capacidades físico-motoras devido ao precário atendimento.

Consequência de uma sociedade que despreza os idosos que são considerados inúteis e descartáveis. Afinal, em sociedades capitalistas consumistas, o que não traz lucro e produtividade, somente gastos, deve ser eliminado. Situação que pode ficar ainda pior se o idoso é desfavorecido social e economicamente.

O envelhecimento humano é caracterizado como um processo natural que acontece de forma gradativa, apresentando uma série de alterações fisiológicas, psicológicas, funcionais e socioeconômicas que vão impactar na autonomia e independência da pessoa idosa.

Os avanços na ciência, tecnologia e medicina contribuem para o aumento da expectativa de vida, atualmente o desafio é minimizar os efeitos  das doenças degenerativas e próprias do estilo de vida tais como: a diabetes, a hipertensão, obesidade, câncer, artrite, artrose  oportunizando formas mais humanizadas de convivência com as pessoas idosas, tanto em relação ao acolhimento familiar, como nos serviços de atendimento da população em geral.

Para alguns especialistas no assunto, deveríamos nos preparar para o envelhecimento desde o momento do nascimento, segundo Netto (2004),

o envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo que acarreta modificações morfológicas, funcionais e bioquímicas, também psicológicas, que determinam a progressiva perda de capacidades de adaptação do indivíduo ao meio ambiente, ocasionando vulnerabilidade e maior incidência de processos patológicos. Do ponto de vista sociológico e psicológico as alterações podem ser observadas nos processos de desenvolvimento social e psicológicos alterados, com problemas de integração e adaptação social do indivíduo.

A partir de tal pressuposto a velhice vai além da simples passagem do tempo, interferindo condições físicas, funcionais, mentais, doenças pré existentes e hábitos saudáveis ou não mantido pelo indivíduo, sendo assim o envelhecimento é um processo pessoal e diferenciado. É a soma de vários processos que envolvem aspectos biopsicossociais.

Assim muitas enfermidades que já existiam na infância, fase adulta se manifestam com mais intensidade com a chegada da velhice. Que em um primeiro momento manifestam alterações anatômicas, afirma Netto (2004).

Pele ressecada, cabelos embranquecidos com queda frequente e sem reposição. Enfraquecimento do tônus muscular e constituição óssea que leva a mudança de postura do tronco e pernas, acentuando a curvatura da coluna torácica e lombar. As articulações tornam-se mais endurecidas reduzindo a extensão dos movimentos e produzindo alterações no equilíbrio e marcha. No sistema cardiovascular ocorre a dilatação aórtica e a hipertrofia e dilatação do ventrículo esquerdo do coração, associado assim ao aumento da pressão arterial.

Também devido às influências multifatoriais do envelhecimento, ocorrem no idoso, alterações nos reflexos de proteção e no controle do equilíbrio, prejudicando-se a mobilidade corporal.

A importância da atividade física e fisioterapia para a melhor qualidade de vida dos idosos

Vários estudos apontam para os benefícios da prática regular no campo da cultura corporal, que propiciam a desaceleração da velocidade do espiral descendente da velhice. Melhorando assim aspectos da mobilidade, assim como o ganho de autonomia.

O envelhecimento saudável está relacionado a qualidade dos hábitos e costumes que foram desenvolvidas em toda a vida, mas que na velhice vão refletir principalmente com a prática de atividades físicas, alimentação balanceada, baixo ou nenhum consumo de álcool ou tabaco, assim como uma boa qualidade de sono, somado a isso uma boa saúde mental, integração social e independência econômica.

Envelhecer não precisa ser sinônimo de dores e perdas, ao garantir uma boa saúde, continuar a desenvolver atividades instrumentais da vida diária, continuar a se sentir útil e produtivo, independente com autonomia e funcionalidade. Nesse aspecto a fisioterapia tem papel fundamental para um envelhecimento ativo, ajudando a preservar  a capacidade funcional e psíquica do idoso.

A pergunta consiste em como a fisioterapia pode contribuir na qualidade de vida da pessoa idosa? Ao que Ferreira (2023), nos responde com o seguinte quadro sobre as intervenções fisioterapêuticas e seus benefícios no processo de envelhecimento saudável:

FERREIRA, D.  Envelhecimento Saudável: o papel da fisioterapia na qualidade de vida da pessoa idosa. 2023. p. 25.

Outra indicação é a Fisioterapia gerontológica  que segundo o geriatra Leonardo Oliva, membro diretor da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia destaca que a fisioterapia na terceira idade é de extrema importância. Explica que envelhecer bem é envelhecer com função e capacidade preservada. Ajuda a melhorar a qualidade de vida do paciente idoso recuperando a independência e autonomia.

A fisioterapia gerontológica é importantíssima nessa fase, tanto na prevenção como no tratamento de diversas doenças, segundo Oliva: “Ajuda  a combater, tratar, prevenir, reabilitar e aliviar, o máximo possível de dor, desconforto e dependência. O que melhora a saúde e qualidade de vida do idoso.”

É indicada quando a pessoa sente dificuldade de realizar atividades cotidianas, quando a pessoa apresenta os seguintes sintomas:

Dor, sensação de membro pesado, caminhada lenta, cansaço respiratório, tropeços, dificuldade de subir e descer escadas, dificuldade de levantar e sentar na cadeira, dificuldade de movimentar-se na cama, falta de equilíbrio, tontura, zumbido, sensação de fraqueza. (Revista ABM Saúde. A importância da fisioterapia na Terceira Idade. 29/10/2021)

É recomendado fazer o tratamento fisioterapêutico com o objetivo de prevenir e evitar perdas significativas e lesões. Os benefícios da fisioterapia gerontológica são:

Ganho de força muscular, melhora do equilíbrio, da caminhada, melhora da condição cardio respiratória, reduzindo o cansaço, redução do risco de queda; manutenção da saúde dos ossos, músculos e articulações; manutenção das atividades funcionais do corpo, da mobilidade e flexibilidade; auxilia na manutenção cognitiva e identificação da necessidade de profissionais de outras áreas (nutrição, neurologia, cardiologia entre outros) para um trabalho interdisciplinar.

A fisioterapia incide nas dificuldades funcionais causadas pelo envelhecimento, atua na prevenção e restauração da funcionalidade motora e cognitiva, ampliando a autonomia e independência física e mental. Os tipos de fisioterapia que o profissional pode aplicar depende de cada caso, e ficam nas seguintes opções:

1. Exercícios de fortalecimento muscular (isométricos e isotônicos);
2. Exercícios respiratórios;
3. Exercícios de mobilidade;
4. Exercícios de alongamento;
5. Exercícios que preparem para Atividades da vida diária;
6. Treino de Marcha;
7. Treino proprioceptivo;
8. Treino de equilíbrio.

A frequência e intensidade depende da necessidade de cada paciente.(RUAS, Letícia. Vila Vida/Fisioterapia no envelhecimento ativo. 23/12/2022).

Portanto, observa-se a necessidade dos indivíduos da terceira idade manter o corpo em movimento pois a vida sedentária acelera processos de envelhecimento. Aumentando os fatores de risco para doenças como: obesidade, diabetes, hipertensão arterial, ansiedade, depressão, doenças pulmonares, osteoporose e câncer. A prática da atividade física garante envelhecimento ativo, independente, gerando autonomia no cotidiano dos indivíduos.

A garantia de melhoria da qualidade de vida dos idosos depende da combinação de estratégias e cuidados como: garantir a hidratação, alimentação saudável e equilíbrio psicossocial, saúde mental, higiene, uso correto de medicamentos e suplementos vitamínicos e acompanhamento médico. Quando se decide adotar um estilo de vida saudável para o idoso é necessária a manutenção de uma rede de apoio de familiares, amigos e profissionais da área da saúde.

3. MÉTODOS

O presente estudo é uma revisão bibliográfica descritiva sobre o tema como a fisioterapia pode contribuir para um envelhecimento saudável,  que levou em consideração dados obtidos pela pesquisa em sites google acadêmico, repositórios universitários, biblioteca digital da saúde e revistas digitais da área da saúde. Onde os termos de busca utilizados foram: Fisioterapia na Terceira Idade, Qualidade de vida da pessoa idosa, Importância da fisioterapia na terceira idade.

Procuramos identificar três partes em um primeiro momento são expostos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística que traz dados sobre o aumento do número de idosos no Brasil na atualidade. Segundo momento, utilizando dados do artigo de Francisco Netto sob o título “Aspecto Biológico e Fisiológico do Envelhecimento”(2004) é abordada as transformações que ocorrem no corpo humano no período da terceira idade. Terceiro momento é abordada a partir dos dados do Trabalho de Conclusão de Curso de Ferreira , sob o título “Envelhecimento saudável: o papel da fisioterapia na qualidade de vida da pessoa idosa”(2023); e artigo da Revista ABM + Saúde com o título “A importância da fisioterapia na Terceira Idade” (2021), para tratar a respeito dos benefícios e indicações da intervenção fisioterapêuticas e seus benefícios no processo de envelhecimento saudável.

4. RESULTADOS E ANÁLISE DOS RESULTADOS

A estimativa de aumento da população idosa feita pelo IBGE é real e mostra o quanto estamos despreparados para interagir e atender a crescente população idosa. Sendo ainda presente a ideia de improdutividade, evidenciando preconceitos para com a velhice, principalmente quando o idoso é de condição menos favorecida a nível social e econômico. Sendo comum o abandono em asilos e instituições de caridade. Existe cada vez mais necessidade de atendimento e políticas públicas voltadas para os idosos.

Devemos nos preparar desde cedo para o envelhecimento com hábitos saudáveis e comportamentos preventivos, mantendo uma alimentação saudável e balanceada, atividade física regular, sem consumo de álcool e tabaco ou outras substâncias prejudiciais, também manter regularidade de sono restaurador.

A fisioterapia preventiva, gerontológica, hidroterapia, cinesioterapia, pilates e dança sênior podem ser elementos de intervenção fisioterapêuticas que podem trazer benefícios no processo de envelhecimento saudável, promovendo a prevenção das funções motoras, melhorando a capacidade funcional, ganho de massa muscular, melhora do equilíbrio, da caminhada, melhora da condição cardiorespiratória e manutenção da saúde dos ossos, músculos e articulações entre outros, possibilitando a melhoria da qualidade de vida dos idosos.

5. CONCLUSÃO

Com a crescente população idosa no Brasil são necessários investimentos e elaboração de políticas públicas que atendam as necessidades dessa população, em especial os que apresentam precárias condições socioeconômicas e passam por diversos tipos de carências.

Devemos nos preparar para o envelhecimento, que é particular e depende das condições prévias e pré-existentes dos indivíduos, portanto quem apresenta doenças pré existentes, só se agravam com o envelhecimento que atua de forma gradativa com alterações fisiológicas, psicológicas, funcionais e socioeconômicas que podem diminuir a autonomia da pessoa idosa.

Comprovadamente é necessária a manutenção de atividades da cultura corporal do movimento para garantir um envelhecimento mais saudável. Quando o indivíduo mantém uma rotina de movimento pode retardar as alterações músculo esqueléticas, de equilíbrio e mobilidade corporal.

A fisioterapia é importantíssima para os indivíduos na terceira idade, pois ajuda a combater a dor e falta de mobilidade, trata, previne, reabilita retirando o desconforto e dependência o que melhora a saúde e qualidade de vida do idoso.

6. REFERÊNCIAS

A Importância da  Fisioterapia  na Terceira Idade. Revista ABM + Saúde (29/10/2021). Disponível  em: < https://revistaabm.com.br/artigos/a-importancia-da-fisioterapia-na-terceira-idade-prevencao-e-cuidados#> Acesso em 14/02/24.

BIERNATH, André. Os gráficos mostram os paradoxos da expectativa de vida no Brasil. BBC News Brasil. 22/04/2023. Disponível em: Acesso em 16/02/24.

FERREIRA, Denivalda Reis; CASTRO, Jéssica N. S. de; REIS, Lorrana Santos. O papel da fisioterapia na qualidade de vida da pessoa idosa. TCC-Fisioterapia-Ages, Bahia, 2023. Repositório Universitário Ânima. Disponível em: Acesso em 15/02/24.

Fisioterapia para Idosos: como a prática ajuda na reabilitação e autonomia. Clinica Portal (05/02/2021). Disponível em: Acesso em 13/02/24.

GANDOLFI, Luciane Maria; SKORA, Márcia Cristina. Fisioterapia preventiva: uma experiência com grupos da Terceira Idade do Sesc Curitiba/PR. Revista Fisioter.mov 13(2):55-62, Out. 2000 - Mar 2001. Disponível em Acesso em 15/02/24.

NETTO, Francisco Luiz de Marchi. Aspectos biológicos e fisiológicos do envelhecimento humano e suas implicações na saúde do idoso. Revista  Pensar a Prática, 7: 75-84, Mar.2004. Disponível em: Acesso em 16/02/24.

População Idosa sobe para 15,1% em 2022. G1. Disponível em: Acesso em 22/02/24.

RUAS, Letícia. Fisioterapia no envelhecimento ativo. Vila Vida. Disponível em: Acesso em 18/02/24.