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Sacramento da Eucaristia

Jesus consagrou o pão e o vinho, transformando-os milagrosamente em seu Corpo e em seu Sangue.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Houve um homem, chamado Abraão, com quem Deus tinha feito uma Aliança, prometendo que da sua família nasceria o Salvador. Após uma guerra vencida por Abraão, veio ao seu encontro um Sacerdote de Deus que ofereceu pão e vinho para Abraão. Claro, não era a Comunhão, que só foi instituída por Jesus muitos anos depois, mas aquele pão e o vinho já anunciavam a futura Eucaristia.

Quando o Profeta Elias estava sendo perseguido, depois de andar um dia inteiro no deserto, já morrendo de fome e sede, deitou-se embaixo de uma árvore para esperar a morte. Um anjo do Céu apareceu-lhe e disse: Elias, levante e coma. Levantando-se, Elias viu ao seu lado pão e água. Comeu aquele pão descido do Céu e com esse alimento caminhou quarenta dias no deserto até a montanha Horeb.

Na véspera da sua morte, Jesus reuniu os Apóstolos para a Ceia Pascal. Naquele dia, Ele consagrou o pão e o vinho, transformando-os milagrosamente em seu Corpo e em seu Sangue. Depois deu a Comunhão aos Apóstolos (Mt 26,26-27).

Desde as primeiras comunidades cristãs, o sacramento da eucaristia está no centro da vida da Igreja. Para exemplificar, vejamos a seguinte citação: Eram perseverantes em ouvir os ensinamentos dos apóstolos, na comunhão fraterna, no partir do pão e das orações (At 2,42):

A Eucaristia traz os sinais da Paixão de Cristo da qual cada missa e memorial. Atualiza o passado, mas ao mesmo tempo, tem um sentido escatológico. Também expressa a relação da comunhão de Deus conosco e a comunhão com os outros.

Para tal missão, a eucaristia não fornece apenas a força interior, mas também em certo sentido, o projeto. Ela é de fato, um modo de ser, que passa de Jesus para os cristãos e, através de seu testemunho, tende a irradiar-se na sociedade e na cultura. Para que isso ocorra, é necessário que cada fiel assimile na meditação pessoal e comunitária os reais valores que a Eucaristia exprime.

Referências:

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, Edição Revisada de acordo com o texto oficial em latim. São Paulo: Loyola, 1998.

JOÃO PAULO II, Mane Nobiscum Domine. Carta apostólica para o ano da Eucaristia. 3ª ed. São Paulo: Paulinas: 2005.


Publicado por: Robson Stigar

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