Evolução, dá para acreditar?
Teoria da evolução, verdade ou mito? Confira aqui uma reflexão!O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
Segundo o DVD “Homem pré-histórico vivendo entre as feras”, os cientistas concordam que o surgimento da vida humana na terra teria sido na África. Não é espantoso saber que no relato bíblico, Moisés que vivia num mundo em que a grande potência mundial o Egito, fazia tratamento médico com excremento humano, ou seja, medicina totalmente primitiva, já tinha escrito sobre a origem do homem na África, seu trajeto no tempo até sua expansão na terra inteira. É curioso e necessário analisar alguns fatos envolvidos nesse assunto, pois durante muito tempo já vem sido debatido entre os cientistas que acreditam num projetista inteligente e os que deram crédito a teoria da evolução.
Outro curioso fato observado e digno de nota é comportamental no que diz respeito à ausência de afeição natural do Homo ergaster, Homo erectus, dentre outros hominídeos, no DVD os próprios cientistas julgam que estes seres não tinham o hábito de velar e sepultar os seus mortos, ou seja, não encontraram comunidades fósseis suficientemente grandes para que se julgasse uma sociedade existente, outra contradição é vê-los no filme carregando um companheiro morto na caçada até seu clã. Tinham inteligência para se unirem em prol do bem comum mais não tinham a capacidade de sentir saudades? Os leões são assim mais nunca evoluíram para melhor, isso se dá porque agem por extinto e não pela razão. Porque apenas o homem evoluiu a razão? Tal sociedade é mera especulação oriunda de alguns fósseis encontrados, tão pouco encontraram os fósseis dessa transição.
Teria o tutano de osso tal súbito poder? Por que hoje que comemos mais tutano como nunca, não continuamos essa súbita mudança da nossa capacidade intelectual? Acreditar nisso como fato cientifico é dizer que as pessoas só passaram a nascer com necessidades especiais em nossa era, o que diriam então cientistas daqui a uns milhões de anos quando achassem um cemitério de anão, ou de vítimas de acidentes nucleares, ou um fóssil ali e aculá de um portador de sídrome de daw? Dariam a esses, formas com pêlos e cores simiescas? Não seria isso um desrespeito para com pessoas tão especiais?.
The Encyclopedia Americana reconhece: “Parece difícil conciliar o fato de que a maioria das mutações são prejudiciais ao organismo com o conceito de que as mutações são as fontes das matérias- primas para a evolução. Deveras, os mutantes ilustrados nos compêndios de biologia são uma coleção de aleijões e monstruosidades, e a mutação parece ser um processo destrutivo, em vez de construtivo.” – ( 1977), Vol. 10, p. 742.
Apenas os seres humanos apreciam a beleza, pensam no futuro e sentem – se atraídos a um criador, por que o processo evolutivo acidentalmente não causou isso pelo menos em outros mamíferos? Talvez por que nada de bom vem de um grande acidente. O resumo da pesquisa que o professor Alister Hardy apresenta em The Spiritual Nature of Man (A natureza Espiritual do Homem). É este : “A religião está profundamente arraigada na natureza humana e manifesta-se em todos os níveis de condição econômica e formação cultural”. Embora indivíduos possam ser ateus, nações inteiras não são.
Alguns cientistas num esforço extenue para falar sobre a evolução chegam a beirar o cômico, no filme falam de dietas alimentares e supõem que descobertas como o fogo foram feitas também pelo acaso. Químicos, físicos dentre outros como Albert Einstein, Benjamin Franklin, estão rebaixados, pois com plena capacidade e recursos disponíveis passaram décadas de experimentos e pesquisas para chegarem as suas descobertas. As grandes descobertas sempre foram por atos intelectuais voluntários.
Vejamos algumas citações sobre esse assunto, e a coerência presente nelas:
“A ampla maioria das concepções artísticas baseia-se mais na imaginação do que na evidência(...) Os artistas precisam criar algo entre o símio e o ser humano; quanto mais antigo se diz que é o espécime, tanto mais simiesco o tornam”. – Science Digest, de abril de 1981, p. 41.
Na história sobre a apreciação da arte, vemos as manipulações que ela- a arte - sofreu para atender, política e religião, agora mais uma vez sendo manipulada, e a ciência que sempre condenou isso, adotou a prática em larga escala.
“Assim como aprendemos aos poucos que os homens primitivos não eram necessariamente selvagens, assim também temos de aprender a reconhecer que os homens primitivos da época glacial não eram nem animais brutos, nem metade macacos, nem cretinos. Daí a indescritível estupidez de todas as tentativas de reconstruir o homem de Neanderthal, ou mesmo o de Pequim.”- Man, God and Magic (Nova Ioque, 1961), Ivar Lissner, p. 304.
Desacreditar a evolução dar às pessoas significado na vida, pois não teremos que machucar os que são mais fracos para manter nossa sobrevivência nem tão pouco arruinar o meio ambiente para mostrar que dominamos e que a vida é apenas isso que temos aqui e agora, o pensamento nocivo de que o mais forte subjuga o mais fraco é um pensamento hitlerista, inclusive poucos sabem que o livro “A origem das espécies” era um dos preferidos de Adolf Hitler. Desta forma não é de estranhar que a selvageria humana aumentou em graus sem precedentes desde a publicação desta obra.
É mais simples acreditarmos num projeto inteligente e organizado, do que num processo evolutivo nascido de uma teoria que tão pouco os próprios teóricos conseguiram transformá-la em tese por não terem provas, e que seu único objetivo é de desacreditar Deus, somente porque seu principal teórico – Charles Darwin – não aceitou a morte de sua progênie. Uma pedra caiu no meio de um rio e ocasionou ondas de grandes proporções, assim como, a teoria de um cientista renomado e decepcionado.
Publicado por: João Elízio da Rocha Neto
O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.