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As Bênçãos Decorrentes da Obediência e o Castigo da Desobediência

Relatos bíblicos das bênçãos vindas da obediência a Deus e dos castigos dados pela desobediência.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

“Abra Senhor os meus olhos... quero te ver....”

Deuteronômio vinte e oito fala sobre as bênçãos de ser obediente, esta palavra foi proferida ao povo de Israel. Se o povo obedecesse a Deus seriam exaltados entre as nações e a benção de Deus acompanharia todas as áreas da vida daquele povo.

A obediência está voltando a ser discutida pela mídia, ela tem sido temas de reportagens, debates e até o congresso nacional tem falado sobre ela ao retomar o assunto palmadas nas crianças. Falar sobre obediência é voltar ao povo de Israel, pois eles tinham como meta alcançar algo, e para isso teriam que obedecer as regras de conduta. Alcançariam o fim estabelecido se ouvissem o que Deus os havia ordenado.

Nós vivemos um século onde obedecer não é mais importante, estamos na geração do desafio, não importando se outros estão sendo massacrados por nossas atitudes, mas temos que ser diferentes.

As bênçãos decorrentes da obediência começam com atentarmos a voz de Deus. Para ouvi-la precisamos aquietar, parar, descansar. Na correria por alcançar cada dia mais não ouviremos o que Deus tem a nos falar. A benção de Deus na obediência não é para uma pessoa sozinha, mas a nação tem que aprender a obedecer a Deus como Senhor.

Se ouvirmos a sua voz e prestarmos atenção no que Ele diz a nossa nação será abençoada. A minha cidade só conhecerá a benção de Deus quando ela deixar de adorar a sua chamada padroeira e se voltar para aquele que é o único digno de ser louvado - Deus em Cristo Jesus. Enquanto desobedecermos a sua voz e entregarmos nossa cidade a uma imagem que não nos ouve, não nos vê, seremos cegos como elas.

Para o povo daquela época a plantação era o de mais importante, então Deus promete abençoar a terra e seu fruto. Hoje para nós são nossas fábricas, comércio e também o campo de onde vem nossa alimentação. Mas a nossa desobediência tem sido tanta que a terra não dá mais seu fruto no tempo certo e as fábricas fecham por crises, pessoas deixadas sem empregos com famílias para criarem, pois não ouvimos atentamente a voz de Deus. “Buscai primeiro o reino de Deus e as outras coisas vos serão acrescentadas”.

A obediência é a forma que temos para glorificar a Deus, Ele sendo glorificado derrama sobre nós bênçãos sem medidas, mas como nossa escolha tem sido nos afastar do criador e enveredarmos pelo prazer do pecado não conhecemos sua graça.

Haverá castigo sobre nós por cada ato de desobediência a Deus, não devemos nos desviar da sua palavra, não deveríamos ter adorado outros deuses senão ao Senhor. Não poderíamos nos desviar nem para a direita nem para a esquerda, e onde estamos? Nem sabemos. Estamos perdidos em uma selva de pedra, cada humano devorando outro por atos e palavras. Pais contra filhos, filhos contra pais, nação contra nação.

O Senhor tem abundância de bens a derramar sobre nós, mas queremos apenas conquistar com nossos braços. Não queremos nos render ao verdadeiro Deus. Enquanto a nossa cidade e nação estiverem adorando outros deuses, bendizendo entidades, deuses feitos por mãos humanas, assim apenas desfrutaremos do castigo da desobediência. “Entretanto, se vocês não obedecerem ao Senhor, o seu Deus, e não seguirem cuidadosamente todos os seus mandamentos e decretos que hoje lhes dou, todas estas maldições cairão sobre vocês e os atingirão: Vocês serão amaldiçoados na cidade e serão amaldiçoados no campo.” (Deuteronômio 28:15-16)

Não é necessário andar muito para enxergar esta realidade, a natureza clama a Deus sua agressão e em troca nosso campo é alagado de águas fora de época, deixando todo prejuízo de plantações, em outros lugares a chuva não chega em consequência do desmatamento irregular e desorientado.

Maldita têm sido nossas cidades, violentas a luz do sol dando lugar ao suicídio, roubos e perversidade. Maldito tem sido nosso trabalhar sol- a - sol para o pão diário e o salário é insuficiente. Malditos têm sido ao entrar e ao sair, quando conseguimos sair, pois muitos apenas têm entrado e saído sem vida em tantas cidades. Sobre nós tem se cumprido assim: “O Senhor enviará sobre vocês maldições, confusão e repreensão em tudo o que fizerem, até que vocês sejam destruídos e sofram repentina ruína pelo mal que praticaram ao se esquecerem dele. O Senhor os ferirá com doenças devastadoras, febre e inflamação, com calor abrasador e seca, com ferrugem e mofo, que os infestarão até que morram. O céu sobre a sua cabeça será como bronze; o chão debaixo de vocês, como ferro.” (20-23)

Assim temos estado ou chova em excesso ou sol escaldante. Não há mais estações definidas em consequência de não estarmos ouvindo atentamente a voz de Deus. Já não saímos mais pela manhã com certezas e a noite o medo ainda nos atormenta. “Vocês viverão em constante incerteza, cheios de terror, dia e noite, sem nenhuma segurança na vida. De manhã dirão: 'Quem me dera fosse noite!' E de noite: 'Ah, quem me dera fosse dia!', por causa do terror que lhes encherá o coração e por aquilo que os seus olhos verão.” (66-67)

Ao entendermos estas verdades compreenderemos que temos vivido o mesmo de tantos séculos depois destas palavras proferidas por Deus ao povo de Israel. As bênçãos de Deus também nos alcançarão se dermos ouvidos a sua voz e abandonarmos a adoração a outros deuses e voltarmos somente a Ele de todo o nosso coração.

Até a próxima...


Publicado por: silvia leticia carrijo de azevedo sá

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