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A Influência da Música no Culto Cristão

Análise sobre a influência da Adoração no culto Cristão.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

 RESUMO

Esta pesquisa refere-se a questão da Adoração no culto Cristão. As ênfases, os desdobramentos da música contemporânea no culto, os estilos diversos, a importância e suas implicações, fazendo um contraponto com a questão bíblica ao longo dos anos, diagnosticando a relevância dessa arte no ambiente de culto, como sendo um instrumento que conduz a igreja à adoração à Deus. Sempre usando como pressupostos teóricos os comentários de doutores no assunto.

O trabalho justifica-se principalmente pelo contexto em que o Brasil e o mundo Pós-moderno se encontram evidenciando-se cada vez mais o modelo antropocêntrico e um homem cada vez mais egoísta e distante de Deus. Essa falta de relacionamento gera uma problematização, a saber, o apelo em se fazer a musica pela musica, tirando a centralidade da adoração e tornando esse ambiente um espaço de entretenimento.

A presente pesquisa tem como metodologia diagnosticar as influencias que a musica gera no homem e também identificar o contraste do que a Bíblia ensina como modelo de adoração e o que se emprega hoje no contexto do culto, objetivando pontuar uma critica ao sistema musical e mercadológico implantado, bem como obter resultados práticos para momento em que se encontra música na igreja.

A música no culto e sua influência sobre os ouvintes

Antes de diagnosticar a influência da música no culto em relação aos seus ouvintes, é preciso fazer uma análise de como o homem, de uma forma geral, percebe-se em sua sociedade, suas expectativas, e o tipo de arte que esse indivíduo irá gerar afim de contemplarmos a sociedade atual e finalmente entendermos a influencia dessa arte na mente do indivíduo até se chegar no ambiente do culto e as consequências desse movimento.

Diante do quadro que se encontra a sociedade na atualidade, percebe-se uma ênfase cada vez maior no homem em detrimento da busca pelo relacionamento com Deus. Encontra-se nas artes, no entretenimento, na religião e em todas as áreas uma valorização do eu humano, respondendo aos seus anseios e necessidades. O homem pós moderno centraliza em si todas as questões da vida e procura a todo momento monopolizar o que está ao seu redor afim de atender os seus desejos.

Aprende-se desde muito cedo a buscar cada vez mais notoriedade, centrar a visão no crescimento pessoal e profissional. Não importa o que precisa ser feito, mas o caráter é moldado para ser vencedor e enfatizar a vitória pessoal. A questão social e coletiva não é valorizada, as profissões mais almejadas são as que proporcionarão um futuro mais promissor diante do mercado de trabalho.

Segundo a INSPER em parceria com a USP há um crescimento significativo na procura das áreas Exatas em Universidades. Já não se busca tanto as formações nas áreas humanas, tais como filosofia, sociologia e outras, mas sim nas áreas que valorizam o sucesso e o empreendimento pessoal.1

Por isso, cada vez mais formam-se pessoas e sociedades com menos participação social e política por exemplo. Exatamente por esse motivo o homem está cada vez mais egoísta e centrado nos seus problemas, e em como resolve-los, em detrimento de problemas humanitários, sociais, coletivos e até espirituais da atualidade, e que são, até mesmo, mais relevantes no sentido de buscar-se construir um mundo melhor e mais digno.

A idéia do “Super-Homem" de Nietzsche e seus desdobramentos trazendo a tona a super valorização e superioridade do homem se encaixam bem no que percebe-se hoje na sociedade de um modo geral. DURANT, (1958) menciona que segundo Nietzsche esse era o modelo ideal para elevar a humanidade. Para ele, “A meta do esforço humano não deve ser a elevação de todos, mas o desenvolvimento de indivíduos mais dotados e mais fortes”. O Homem como centro, sem precisar das “muletas" da religião, consegue se superar e alcançar finalmente o patamar dominante na sociedade. Por isso, percebe-se essa busca sem fim pela valorização do eu.2

Totalmente influenciado e contaminado pelo pecado, o ser humano, de forma inconsciente, caminha na direção de conseguir ser o senhor e conhecedor de tudo. Partindo desse principio, a cada dia cria-se uma sociedade cada vez mais egoísta e egocêntrica, abrindo-se um precedente para essa busca em todas as áreas da vida, inclusive nas artes.

A arte, de certa forma, pode ser vista como um retrato de cada sociedade. Ela retrata de forma contundente os anseios, as preocupações, os ideais, os questionamentos e principalmente o comportamento de determinado grupo. Uma sociedade que tem, por exemplo, costumes pagãos, práticas promiscuas certamente irá produzir em sua arte esses valores.

Em contrapartida, uma sociedade que tem Cristo como centro de sua vida consequentemente produzirá arte que ressalte esse relacionamento e princípios. Sendo assim, como menciona o Dr. Russel Shedd em sua obra Adoração Bíblica: "Nosso contato com o mundo concreto vem a partir de nossos sentidos e de como captamos a realidade a nossa volta, determinando assim nossas produções culturais e artísticas”.3

A música tem a capacidade de poder alterar e liberar partes reprimidas no corpo humano, acelera e retarda as batidas de coração, influi a pressão sangüínea e respiração e, como este traz consigo as marcas de sua história, essa música é usada para exteriorizar sua alegria, prazer, amor, religiosidade e anseios da alma.

Segundo Elizabeth:

A música está presente em todas as culturas, marcando a história e, de uma forma mais cientifica, considera-se os efeitos da música sobre o caráter e conduta do ser humano, representando as paixões da alma, alterando nosso estado de espírito. O corpo reage às vibrações dos sons, e também são despertadas emoções que interferem no funcionamento de nosso organismo. (ELIZABETH, 2012, p.944)

Ainda segundo Elizabeth, existem teorias que comprovam as reações de células e órgãos através destas emoções que são deflagradas. Exerce uma extraordinária influencia sobre as pessoas, e principalmente nos jovens, pois estão na fase de formação de sua personalidade e, sendo assim mais vulneráveis. Acabam sendo influenciados em sua maneira de se vestir, modo de viver e pensar e até muitas vezes em seu modo de agir.4

Músicas em tom menor, como por exemplo, e ritmos lentos diminuem a capacidade de trabalho muscular.

Acordes ininterruptos baixam a pressão sanguínea e acordes secos e repetidos elevam-na. Ritmos irregulares do jazz e rock causam a perda do ritmo normal de batidas cardíacas. O rock eleva a pressão do sangue, portanto é nocivo aos hipertensos e, como as pulsações cardíacas afetam o estado emocional, esse estilo provoca tensão e desarmonia espiritual.

Para Sacks as imagens mentais e do processo de como a música trabalha e fixa-se na mente de tal maneira a perceber-se literalmente a execução física desta.5

É como se o músico conseguisse não só ouvir e sentir a música, mas imaginar uma execução virtual tão perfeita como a real. Essa simulação mental ativa algumas estruturas neurais centrais que resulta numa acentuada melhora na execução e habilidade motora. Estas imagens são propostas também de maneira intuitiva e involuntária a medida que somos submetidos a exposição intensa de determinado estado musical repetidamente, ou seja, o cérebro assimila de tal forma aquele conteúdo que forma em si imagens quase que físicas daqueles movimentos de acordes até que são varridos até o próximo estilo apresentado.

E isso num contexto geral é associado a quase que uma hipnose musical, onde determinado estilo musical ou ritmo é introduzido de forma tão intensa na mente das pessoas, que fixam-se e determinam, em determinado tempo, seu estilo de vida e modo de pensar. Por isso percebe-se uma mudança de paradigmas de uma sociedade numa determinada época por conta de ideais vindos de músicas ou bandas famosas, e ideologias que influenciam pessoas.

Segundo Nassif, esses movimentos que impactaram uma geração com suas filosofias e modo de pensar. Nesta onda surgiu a proposta do movimento hippie, buscando um questionamento existencial muito abrangente, que ia além das considerações econômicas, sociais e políticas mas visava ao ser integral em face da vida e do mundo. Os hippies, adotavam um modo de vida comunitário, ou de vida nômade, em comunhão com a natureza, viviam do artesanato, no campo, da horta, lutavam contra todas as guerras, os valores sociais e morais tradicionais e abraçavam aspectos das religiões orientais, e indígenas, estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média e das economias capitalistas e totalitárias.6

Ainda segundo Nassif, os hippies defendiam o amor livre e a não violência. O lema "Paz e Amor" sintetiza bem a postura política dos hippies, que constituíram um movimento por direitos civis, igualdade e anti-militarismo nos moldes da luta de Gandhi e Martin Luther King, embora não tão organizadamente, mantendo uma postura mais anárquica do que anarquista propriamente, neste sentido. Viviam em comunidades coletivas e de forma nômade produzindo independentemente dos mercados formais, e usavam cabelos e barbas compridas.

Os slogans grafitados pelos muros de Paris, podia-se ler: "Quando penso em revolução quero fazer amor"; Aqui no Brasil "É proibido proibir”, titulo de uma música do tropicalista Caetano Veloso, e muitos outros que através de um idealismo pregado diretamente pela música permeavam uma considerável influencia para a sociedade.

Na verdade, não formaram um partido político nem desejavam disputar as eleições, mas queriam impressionar pelo comportamento, mudar os costumes dos que os cercavam para mudar-lhes a mentalidade.7

Nos Estados Unidos, um movimento ficou muito conhecido na década de 60, como movimento de contracultura - o Woodstock. Um Festival de música realizado em agosto de 1969 em New York. Trinta e dois dos mais conhecidos músicos da época apresentaram-se durante um fim de semana por vezes chuvoso, para 400 mil espectadores. Apesar de tentativas posteriores de emular o festival, o evento original provou ser único e lendário, reconhecido como um dos maiores momentos na história da música popular, e que trouxe consequências por vários anos a frente de seu tempo.8

Com isso entende-se que essa imaginação musical sem limites se torna patológica, e influenciadora, uma vez que pequenos trechos, fragmentos de musicas e até mesmo compassos mais longos fixam na mente repetindo-se incessantemente por dias causando até irritação e emoções variadas. Esse movimento insistente indica exatamente o processo coercitivo da música. SACKS, (2011).9

Um Jingle musical, um tema de filme, a música de um comercial famoso e muitas outras são exemplos de como a música pode subverter o cérebro e influenciar as atitudes das pessoas. Claro que tudo isso não acontece coincidentemente, mas a indústria fonográfica atua diretamente nessa questão afim de fisgar o ouvinte e não sair da cabeça a mensagem proposta, essa é a intensão.

Desse modo cria-se aos poucos, ao longo de anos e gerações, uma comunidade totalmente influenciada por estilos, chavões, comportamentos determinados por bandas musicais da moda e principalmente a necessidade de expor na arte e na música as suas necessidades humanas.

Portanto assim cada indivíduo tem consigo uma memória musical que traduz sua história, e de forma inconsciente reproduz tudo isso no ambiente de culto, desvirtuando assim o propósito dessa arte no culto Cristão.                                                     

O comportamento do cristão diante de sua adoração ao Senhor depende, diretamente, do que influencia sua mente e de seu contato com o eterno. A medida que relaciona-se, e principalmente O conhece através de sua Palavra, torna sua adoração ainda mais sólida e verdadeira. Esta, conforme citada na Biblia Sagrada, vem de um coração que conhece e busca conhecer o seu alvo da adoração, de maneira que é totalmente influenciado pelas verdades da Revelação (João 4, Bíblia Sagrada).10

Quando não se tem a real noção do propósito da arte no relacionamento com Deus, abre-se então o precedente para ações nocivas e egoístas por meio dela, ou seja, esta passa a servir apenas como amuleto e veiculo de busca desenfreada por desejos mais antropocêntricos já vistos.

Houve uma ocasião relatada na Bíblia em que a música e a arte de forma geral refletiu de forma veemente os anseios e promiscuidade do povo judeu. O relato encontra-se no livro de êxodo, capitulo 32. Com a mente poluída com o paganismo e o povo desejoso de adorar a um ídolo, clama a Arão por um momento de êxtase e idolatria e algo que pudesse preencher seus anseios, sem se importar com o relacionamento que outrora tinham com o Senhor.

O resultado de tudo isso foi uma atitude catastrófica sem precedentes. Um pecado abominável aos olhos de Deus e uma consequente tragédia em sua caminhada rumo a terra prometida.

Existem duas vias que precisam ser analisadas e pontuadas. Primeiramente é preciso entender que corações impuros e destituídos de amor irão produzir musica com teor egoísta e de conteúdos desprezíveis. E por outro lado, essa música irá sempre ao encontro de um coração vazio e sem relacionamento com o Deus transcendente.

Dizem que o homem é o produto do meio e ao mesmo tempo é o agente transformador desse meio, ou seja, numa sociedade em que se tem pouco conhecimento artístico e principalmente corações inclinados ao pecado, a música gerada por essa sociedade irá sempre poluir ainda mais o ambiente, influenciar negativamente as pessoas, já que estas estão propensas a absorverem tudo isso, criando assim uma espécie de ciclo vicioso, sociedade egoísta gerando arte que retroalimenta no subconsciente das pessoas esse sistema decaído de adoração ao homem e idolatria ao pecado.

Segundo Shedd, em “Adoração Bíblica”, há um preço alto a ser pago pelo desinteresse das coisas eternas, e coloca-se na balança da vida elementos de interesse humano apenas. Resultando numa sociedade cada vez mais distante de Deus.11

Diante desse quadro nocivo, vê-se uma sociedade contaminada pelo pecado e consequentemente totalmente influenciada por tudo o que a mídia empurra ouvido a dentro. O problema ainda maior é que a igreja Cristã, de uma forma geral, acaba absorvendo todo esse sistema e o reproduzindo em seu culto.

Sendo assim, é inevitável que percebe-se hoje em grande parte das igrejas, uma espécie de entretenimento Gospel, recheado de músicas que valorizam muito mais o ego do homem e o colocam como centro das atenções do que a exaltação aos atributos eternos de Deus.

Como menciona ainda o Dr. Russel Shedd: “O espírito mundano também é uma barreira espessa, capaz de impedir a verdadeira adoração”. Notadamente esse espirito influência muitos crentes.12

Vale ainda ressaltar o que diz o texto bíblico de 1 João 2:16 a respeito desse perigo: “Tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo”.13

Torna-se então claro que o mundo decaído sempre irá estimular o desejo de possuir, dominar e impressionar, e não se tem valorização do verdadeiro culto e exaltação a Deus. Enfatiza-se as tendências e orgulhos humanos, profana-se o culto com ofertas que o Senhor não recebe. E ainda de forma cínica perguntam: “Como temos desprezado o Teu nome?” Bíblia Sagrada, Malaquias 1: 6.

Nicodemus discorre sobre esse trecho e explica que: “Estamos diante de um problema muito sério. As vezes as pessoas pensam que as partes do culto público são um aspecto menor daquilo que constitui a igreja. Na verdade, o culto a Deus é onde desembocam todas as faces da igreja”.14

Essa influência muitas vezes a igreja sofre em seu contexto social, somado a condição e perspectivas das pessoas, resultando assim, muitas vezes no processo de adoração.  

E em seu subconsciente essas pessoas cantam muito mais em favor de si próprio do que em adoração a Deus, ou seja, a centralidade do culto, das músicas e do comportamento centraliza-se apenas no homem e em seus projetos pessoais. Portanto, não há uma dicotomia entre o culto público e a vida diária. Ambos precisam testemunhar a respeito das verdades bíblicas e exaltar a todo momento o Senhor. A medida que se conhece ao Senhor e prossegue-se em conhece-lo, como nos propõe - Oséias 6: 3, muda-se o foco e direciona-se a adoração a Quem lhe é devida. Mais uma vez o Reverendo Augustus Nicodemos menciona: “O Culto a Deus é a expressão pública do que a igreja acredita sobre Deus”.15

Concluindo, segundo o argumento do Rev. Nicodemos, não se adora a quem não se conhece. Pra adorar é preciso conhecer, ter intimidade e relacionamento. Então, a medida em que esta igreja conhece cada vez mais a Deus, esvazia-se, assim, a influencia mundana da sua mente e, consequentemente, de sua arte e principalmente de sua música, para os valores eternos que Dele permeiem a comunidade cristã, cumprindo-se o propósito eterno de Deus segundo a Confissão de Westminster (1643 - 1649), Londres - Inglaterra: “O fim principal do homem é glorificar a Deus”.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como considerações finais a respeito da pesquisa destaca-se a relevância do assunto e a pertinência em abordar algo de tamanha importância para os nossos dias e também para suposta reflexão da igreja e dos envolvidos com a adoração no ambiente de culto.

Por isso se faz necessária essa análise, e principalmente a partir dos comentários de estudiosos e analistas do assunto, que buscam historicamente e cientificamente algumas respostas para esse dilema. Não é difícil diagnosticar historicamente que esses são problemas não tão recentes. A questão do egoísmo humano salta aos olhos desde muito tempo dentro da igreja.

Portanto, a proposta da presente pesquisa procurou enumerar os fatos e implicações da música sendo executada no culto Cristão.

Então, as análises, justificativas e narrativas dos especialistas ensinam que deve-se encontrar um caminho para melhor gerir a música no culto, colocando-a em seu devido lugar, alias colocando também o seu executor e músico em seus devidos lugares e dando ao culto o seu principal objetivo, adorar ao SENHOR JESUS.

REFERÊNCIAS

ALEXANDRE, João, Músico, Profissão ou Ministério? ed. VPC, 2007, SP.

BIBLIA Sagrada, Almeida Revista e Atualizada, SHEDD, Vida Nova.

CARSON, D.A. Worship by the Book, Ed. D.A. Carson, 2002.

CONNER, Kevin J. Os Segredos do Tabernáculo de Davi, ed. Atos, 2004, MG.

CORNWALL, Hudson,Adoração como Jesus ensinou, ed. Betara,1995, MG.

DURANT, Will – Os grandes filósofos – A Filosofia de Nietzsche, Ed Ediouro, 1958.

Jornal Hoje – Profissões das áreas de exatas e técnicas estão em alta, 2012.

KAUFLIN, Bob. Louvor e Adoração, ed. Vida Nova, 2011, SP.

MARTIN Ralph P. Adoração na Igreja Primitiva, ed. Vida Nova 2012, SP.

NASSIF, Luis - Os anos 60: O Movimento Hippie, 2011.

NICODEMUS, Augustus - O Culto Segundo Deus, Ed Vida Nova 2012, SP.

O Livro dos Salmos. São Paulo: Edições Paracletos, v.1, 1999.

SACKS, Oliver - Alucinações musicais, Ed Companhia das Letras,2007, SP.

SHEDD, Russell. Adoração Bíblica. ed Vida Nova, 2007, SP.

VARGAS, Mariléa Elizabeth - Congresso Internacional de Faculdades EST, 1, 2012, RS.

VARGENS, Renato. Cristianismo a gosto do freguês, ed. Scrittura, 2010, RJ.

Aspectos Bíblicos e Culturais

por

ANGELO TORRES

  


Publicado por: Angelo César da Silva Torres

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