Nossa vida está em perigo: socorro Deus
Um dia desses um pescador me contou que foi pescar em uma das lagoas de sua cidade em Minas Gerais e qual não foi sua surpresa, o peixe estava cheio de gases hospitalares. O susto foi terrível, pois se encontrou isso, imagina o que não se pode encontrar como doenças.O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
Hirosshina assustou O MUNDO, assusta até o dia de hoje imaginar que uma mente consegue fabricar uma bomba que pode acabar com uma cidade em apenas alguns segundos, ou até um território maior. Essa mente tem um corpo, e que corpo é esse? Alguém que gastou seu tempo estudando, trabalhando, deixou lazer de fora, deixou de construir família por um tempo, apenas para se dedicar ao estudo. Depois de formado vai se dedicar ao trabalho, e qual trabalho? Fabricar uma bomba. Quantos anos esta mente ficou planejando, pensando. Imagine quantas noites sem dormir.
Claro que nenhum destes homens de mentes brilhantes para o mal nunca é identificado. Sempre tem uma equipe e uma grande empresa por trás destes atos. A ameaça continua em nossa mente desde então. Estamos ameaçados pelo conhecido nuclear, mas também estamos ameaçados por uma outra bomba que já começou a estourar em nossa vida. Os rios estão cheios de detritos contaminados por produtos usados nas lavouras.
Um dia desses um pescador me contou que foi pescar em uma das lagoas de sua cidade em Minas Gerais e qual não foi sua surpresa, o peixe estava cheio de gases hospitalares. O susto foi terrível, pois se encontrou isso, imagina o que não se pode encontrar como doenças.
Quando falamos do ar nem podemos comentar muito, também já pede socorro. Aqui onde moro as árvores não são verdes, são cinzas de cimento. E isso no meu e no seu pulmão? Socorro, meu corpo pede um tempo para poder respirar sem esforço exagerado.
Nada de pânico como sair quebrando carros e ônibus para acabar com a contaminação. Mas também não podemos ficar de olhos fechadinhos achando que tudo vai mudar. Se dermos uma passeada por locais chamados rurais iremos encontrar o fantástico mundo da desmatação, são quilômetros de arvores replantáveis para fazer papel, algo totalmente fora do equilíbrio natural das coisas. E os pequenos córregos que passam ao fundo das plantações, já não suportam mais o desmatamento e acabam morrendo por falta de oxigênio. Quando o dono da terra é inteligente ele consegue viver a seca com aquele filete de água, mas aquele que só pensa no lucro louco acaba com a água e depois vem reclamar da falta de chuva no local e se chove destrói tudo.
Esta semana um jornal estampou uma manchete dizendo que franceses se suicidam muito. Será porque em? Com tanta tecnologia a disposição, com liberdade de tudo que se possa imaginar. Mas falta ar puro para respirar, faltam conquistas pessoais para desbravar uma nova França. Talvez estejamos enfrentando nossa maior ameaça na terra. O SER HUMANO. Daqui a pouco as pedras começam a fazer movimento para nos tirar do planeta. Somos destruidores do prazer, da natureza do belo.
Nós não temos a responsabilidade da criação. Não fomos nós quem fizemos a terra tão frágil, tão fraca e com recursos tão escassos. Mas somos nós quem dela vivemos.
Em nossas igrejas e comunidades estamos sempre gritando a todos que corram para serem curados, corramos para receber a benção financeira. Mas não gritamos para que corramos a plantar novas árvores. Plantar novos jardins, novas plantinhas na janela, no quintal.
Queremos somente destruir, enquanto tivermos somente medo de pessoas sem entender que nós somos essa pessoa destruidora estaremos vivendo pedido socorro. Socorro por não sentir mais nada da natureza, socorro por não mais termos respiração suficiente. Pedir socorro a quem? Se somos nós o grandes vilão desta história.
As bombas continuam sendo fabricadas por mentes brilhantes, e nós os pobres mortais continuamos a os financiar. Mas não são as bombas fabricadas o maior problema a ser enfrentado. E sim as nossas mãos que não param de destruir, nossas mentes que não param de maquinar o mal. Somos um novo homem, insatisfeito com medo e sem rumo. Olhamos por todos os lados com medo, quaisquer barulhos já estamos em alerta. Esquecemos que nós somos hoje o nosso maior inimigo. Somos os patrocinadores da ilusão que filhos podem ser criados sem família, somos os patrocinadores de guerra por consumo desenfreado, por audiência sem piedade e da ganância de poder sem resultado.
Nossa fábrica de ilusões devem ser fechadas e nossos olhos abertos para podermos parar de fabricar bombas relógios que quando explodem levam inúmeros pessoas. Precisamos abrir nossos olhos para o real de nossa vida hoje. Não deixará de haver pessoas más e boas, mas precisamos olhar para dentro de nós e vermos a nós mesmos como somos. Se cada um de nós cuidarmos de nosso interior poderemos ser melhores amigos, melhores pais, filhos, governantes e cidadãos. Cada um deveria analisar a si mesmo antes de prejudicar alguém.
As marcas de Hirosshina continuam em nós, nossos filhos e em gerações vindouras. A nossa marca também ficará, será de uma geração fabricante de bombas humanas cheias de amargura, violência e incertezas. Até quando pediremos socorro e não seremos escutados, pedimos a pessoa errada, afinal o que realmente queremos é crescer sem olhar as consequências.
SOCORRO CRISTO!!! Estamos nos destruindo achando que estamos construindo tecnologia e bem estar. Ensina-nos a enxergar o nosso erro e nos arrepender deles e voltar ao caminho correto.
Até a próxima...
Publicado por: silvia leticia carrijo de azevedo sá
O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.