Comércio do sexo
Uma analise sobre a legalização da prostituição.O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
Uma das mais antigas profissões é novamente alvo de polêmica. A prostituição foi um assunto muito discutido no último mês devido ao escândalo ocorrido na Espanha envolvendo garotos de programa brasileiros. Entretanto, durante as discussões sobre profissionais do sexo, acontecidas muitas vezes e há muito tempo, é rara a inclusão da prática masculina desse serviço.
Há muitas organizações criminosas espalhadas pelo mundo que exploram indivíduos empregados na venda de seu corpo. Enganados por essas redes ilegais, muitas mulheres se perderam no mundo e morreram de doenças ou overdose. Esses são fatos com os quais lidamos há alguns anos. No entanto, apenas recentemente, temos dado destaque aos homens que ingressaram na prostituição.
Acredito que isso acontece por causa da disseminação do homossexualismo, processo que incentivou e possibilitou a ampliação do mercado sexual masculino. Além disso, a ausência dos gigolôs em debates sobre a questão da exploração nesta modalidade de trabalho pode ser explicada também pela discrição dos profissionais em relação às meretrizes ao se divulgarem em busca de clientela. Enquanto elas estão concentradas em prostíbulos e nas ruas, eles estão nas saunas gays e na Internet.
As últimas notícias sobre as quadrilhas européias pertencentes ao comércio do sexo acabam levando à discussão sobre a legalização da prostituição, adotada em muitos dos países do continente, como a Holanda. Essa medida tem como objetivo tentar conter os crimes e atrocidades cometidas contra as pessoas usurpadas nesse comércio.
O Brasil tomou providências para orientar os brasileiros envolvidos nessas atividades ilegais para que retornem ao nosso país e recomecem suas vidas exercendo um emprego comum com o apoio do Estado. Essa decisão foi de grande importância, já que a maior parte dos homens e mulheres integrantes do mercado sexual europeu são imigrantes ilegais, vindos da América do Sul, enganados pelas organizações criminosas ou em busca de melhores condições de vida.
Publicado por: Lucas Martins Faria
O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.