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TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE

Análise sobre a importância de um diagnóstico preciso para um tratamento adequado, identificar intervenções assertivas que possam auxiliar pais e educadores no manejo dessas crianças e adolescentes com TDAH e reconhecer o uso de medicação pelas crianças com TDAH.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

RESUMO

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) tem como características básicas a desatenção, a agitação e a impulsividade.Neste artigo foi realizado um levantamento bibliográfico abordando os principais sintomas do transtorno, o diagnóstico, suas características, comorbidades e principais intervenções, tendo como objetivo apontar os desafios enfrentados por pais e educadores no cotidiano dessas crianças com o transtorno. O estudo evidenciou a importância do diagnóstico precoce, que acompanhado da intervenção adequada por parte de pais e educadores contribui de forma significativa no âmbito escolar, nas interações familiares e sociais do indivíduo.

Palavras chaves:Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. Diagnóstico. Transtornos mentais diagnosticados na infância. Intervenções.

1. INTRODUÇÃO

O transtorno do déficit de atenção e hiperatividade é um assunto que vem sendo amplamente discutido devido à frequência do diagnóstico nos últimos anos. O mesmo é classificado como um transtorno do neurodesenvolvimento,de causas genéticas, que se caracteriza por desatenção, hiperatividade e impulsividade.

Segundo Rohde LA(2004), o TDAH é caracterizado pela dificuldade em privilegiar um foco e sustentá-lo com nível suficiente de atenção, modular níveis de atividade cognitiva e, em alguns casos, controlar comportamentos impulsivos.

É importante ressaltar que geralmente os sintomas são apresentados antes dos sete anos de idade e devem ser observados em pelo menos dois contextos, como por exemplo, na escola e em casa. Além disso, os prejuízos podem variar para cada indivíduo e persistir até a idade adulta.

Geralmente os primeiros indicativos são percebidos quando a criança está em idade escolar, demonstrando dificuldade em manter a atenção, fácil distração ou ainda apresenta inquietude durante as tarefas, com movimentos frequentes comprometendo sua concentração. Em alguns casos a criança apresenta resistência em seguir regras, é desorganizada, hiperativa, apresentando um desempenho desapropriado em relação às demais crianças da mesma faixa etária (SENO, 2010).

Tendo em vista as particularidades que o transtorno apresenta, seu diagnóstico pode se tornar difícil, pois é necessário diferenciar certos comportamentos de uma criança ou adolescente que está em fase de desenvolvimento conforme o esperado, daqueles que expressam comportamentos que prejudicam significativamente pelo menos duas áreas de sua vida.

Muitas vezes, os educadores se deparam com estudantes que possuem hiperatividade e não sabem lidar com eles em sala de aula, fazendo um pré-julgamento e confundindo seu TDAH com mau comportamento, o que acaba prejudicando, de forma significativa, o processo de ensino - aprendizagem dos alunos. Este é considerado um fator preocupante, pois é no ambiente escolar que a maioria dos jovens tem contato com a leitura e a escrita, o que exige atenção e concentração.

Segundo Freitas et al., (2010) os alunos TDAH não aprendem porque não conseguem prestar atenção. O papel do professor nesses casos é de fundamental importância na vida educacional dessas crianças. Um professor atento e dedicado a seus alunos pode dispor de estratégias que desenvolvam o aprendizado de forma efetiva.

O diagnóstico do TDAH é essencialmente clínico, por meio de observações comportamentais dos pacientes a partir dos critérios diagnósticos dos Manuais de Diagnóstico e Estatístico das Perturbações Mentais (DSM-V), levando-se em conta a persistência e gravidade das manifestações dos sintomas relacionados ao transtorno. (PEREIRA; EDUVIRGEM; MONTEIRO, 2017).

Em todas as faixas etárias, portadores do transtorno estão sujeitos a desenvolver comorbidades, isto é, a desenvolver simultaneamente distúrbios psiquiátricos, como ansiedade e depressão. Na adolescência, o risco maior está no uso abusivo do álcool e de outras drogas.

Segundo os autores Sena (2007), Muszkat et al. (2011), Teixeira (2011), Silva (2009), as principais comorbidades que são correlatas ao TDAH são: o Transtorno Desafiador Opositivo (TDO), Transtorno de Conduta (TC), Transtorno Bipolar do Humor, Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), Pânico, Depressão infantil, Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), Distúrbios do sono e Transtorno de tiques (TT).

Além disso, é importante citar os transtornos da aprendizagem que aumentam ainda mais os problemas na escola. São eles: dislexia; disortografia e a discalculia.

Silva (2009) conceitua problemas mais comuns de aprendizagem afirmando que a dislexia é a dificuldade que aparece na leitura, pois os alunos fazem trocas ou omissões de letras, invertem sílabas, apresentam leitura lenta e dão pulos de linhas ao ler um texto. A disgrafia é definida pela dificuldade motora na escrita, os traços variam, ora fortes, ora poucos leves, as letras podem ficar ilegíveis, geralmente sendo confundido com a letra feia. E a discalculia corresponde a uma dificuldade muito grande para cálculos e números.

Diversas pesquisas mostram que, para se chegar a um diagnóstico do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, e as possíveis comorbidades, devem ser feitas várias avaliações, testes, entrevistas com familiares das crianças e pessoas do convívio escolar. Somente após os levantamentos das informações, os profissionais especializados poderão fazer um diagnóstico mais seguro e mais correto.

Diante do exposto, a problemática desse estudo é identificar quais são os principais sintomas e as formas de tratamento adequada para os pacientes que são diagnosticados com TDAH?

Quanto aos sintomas, é importante destacar que os subtipos são determinado pela quantidade de manifestações clínicas encontradas em cada modalidade. O subtipo predominantemente hiperativo-impulsivo está presente em 18% dos casos e ocorre quando há seis ou mais sintomas de hiperatividade- -impulsividade, mas menos de seis sintomas de desatenção.

O subtipo predominantemente desatento se refere aos 27% dos casos e é diagnosticado quando há seis ou mais sintomas de desatenção, mas menos de seis sintomas de hiperatividade-impulsividade.

Já o subtipo combinado (55% dos casos) é usado quando seis ou mais sintomas de desatenção e seis ou mais sintomas de hiperatividade-impulsividade são apontados (Andrade &Scheuer, 2004; APA, 1994; Ciasca, Capellini, Toledo, Simão, & Ferreira, 2007;).

São mais frequentes as pesquisas sobre os subtipos hiperativo-impulsivo e combinado. O subtipo desatento é mais comum em meninas (até 57,9%), e um número maior de meninos é diagnosticado com os subtipos desatento (28,6%) ou combinado (30,6%). (Rhode&Halpern, 2004; Cardoso, Sabbag, &Beltrame, 2007; Couto e cols., 2010).

O uso de medicamentos em indivíduos com diagnóstico de TDAH provoca tranquilidade, aumento no período de atenção e, por vezes, sonolência. Essa resposta positiva não é observada em todos os pacientes, sendo que alguns deles tornam-se mais excitados e agressivos e as doses empregadas deverão ser tituladas individualmente e, após ter sido encontrada a dose ideal, esta deverá ser mantida.

De acordo com Freire (1983),a decisão do uso de medicação na criança com TDAH é baseada no preenchimento dos critérios diagnósticos. Os sintomas do paciente devem ser persistentes e causar alteração funcional em casa, na escola ou no convívio social. O exame clínico e a anamnese não deve revelar contraindicações para o tratamento. Para iniciar a medicação a criança deve ter mais de seis anos de idade e deve ser supervisionada por adultos.Além disso, os profissionais da escola exerce um papel fundamental, pois, precisam estar cientes de que a criança faz uso da medicação.

A finalidade do trabalho é verificar os principais sintomas e investigar os desafios enfrentados por pais e educadores de crianças e adolescentes com o Transtorno do Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade. 

Dessa maneira os objetivos específicos são: verificar a importância de um diagnóstico preciso para um tratamento adequado, identificar intervenções assertivas que possam auxiliar pais e educadores no manejo dessas crianças e adolescentes com TDAH e reconhecer o uso de medicação pelas crianças com TDAH.

Nessa perspectiva, conforme citamos, a realização deste trabalho aconteceu, pois percebemos que a maioria das famílias não tem conhecimento sobre o TDAH, sendo que a família é provavelmente o melhor contexto para compreender e auxiliar as dificuldades vivenciadas por qualquer um de seus membros.

Esse trabalho irá trazer benefícios, tais como, produção de materiais para novas pesquisas, o incentivo de novos projetos e a contribuição e melhoria para nossa formação, o que irá beneficiar de maneira significativa a faculdade e principalmente os alunos do curso de Psicologia.

Através deste projeto iremos realizar uma pesquisa bibliográfica de caráter descritivo, onde serão utilizados os livros da biblioteca Martinho Lutero da instituição Luterana de Ensino Superior ILES ULBRA de Itumbiara – Goiás. Sem que haja recorte temporal, sendo utilizados então aqueles que melhor responderem os nossos objetivos. Bem como artigos disponíveis nas plataformas eletrônicas, recomendadas pelo Conselho Federal de Psicologia.

Mediante ao que foi mencionado, acredita-se que ao término dessa pesquisa concluiremos que as maiores partes dos casos de TDAH não são identificadas com clareza falta de orientação familiar e apoio educacional. É importante enfatizar que esse transtorno é hereditário e se não tratado gera consequências graves e compromete a qualidade de vida do ser humano.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Diagnóstico

Várias pesquisas do campo médico apontam que o diagnóstico de TDAH apresentou um expressivo crescimento desde a última década, tornando-se o mais frequente dos transtornos psiquiátricos. (Legnani et al., 2004; Polanczyk et al., 2014; Rivera, 2016).

O diagnóstico do TDAH é realizado predominantemente através de uma minuciosa investigação clínica da história do paciente (Barkley, 2012), porém é possível e indicada a realização de um processo amplo, em que possam ser utilizados vários recursos instrumentais (entrevistas, escalas, testes psicológicos). É fundamental que o profissional tenha uma visão mais ampla do paciente, não restringindo a avaliação a um modelo sintomático.

A primeira questão importante a ser analisada faz referência à frequência dos sintomas. O profissional deve estar atento para a possibilidade de que os sintomas sejam fruto de outros quadros, reação a um fator psicossocial desencadeante, produto de uma situação familiar caótica ou de um sistema de ensino inadequado (Rohde et al., 2004).

Na primeira infância, o diagnóstico diferencial entre os sintomas do TDAH e o comportamento apropriado à idade em crianças ativas podem ser difíceis. Em muitos casos, o distúrbio é percebido quando a criança ingressa na escola, momento em que as dificuldades de atenção e inquietude se evidenciam, tendo em vista que, normalmente, é quando o sujeito com TDAH passa a ser alvo de comparação com outras crianças da mesma idade e ambiente (Souza, Serra, Mattos & Franco, 2001).

As semelhanças dos sintomas do TDAH com algumas das outras síndromes psicopatológicas dificultam o diagnóstico. Além disso, os adultos diagnosticados com TDAH geralmente vêm de uma infância marcada por dificuldades. Eles expressam um comportamento bastante dê adaptativo e deveriam ser reconhecidos como indivíduos que, por definição, lutaram com dificuldades psicossociais duradouras.

Consequentemente, os profissionais de saúde mental não só devem ter conhecimento das desordens de comportamento e psicopatologia do desenvolvimento, mas também devem possuir sensibilidade para confrontar as dificuldades nos adultos e as complexidades associadas ao grau de desadaptação dos sintomas de desatenção e hiperatividade e impulsividade relacionados aos níveis de idade apropriados. (Marks, 2004; Searight, Burke &Rootnek, 2000).

Frente aos aspectos mencionados, fica evidente a importância de uma avaliação abrangente sobre o funcionamento da criança. Para que isso seja realizado, existe uma gama de técnicas e instrumentos que podem ser utilizados a fim de enriquecer o processo avaliativo e diagnóstico, como entrevistas clínicas, uso de escalas, testes psicológicos e neuropsicológicos.

O intercâmbio multidisciplinar é de extremo valor, pois a troca de informações entre profissionais de diversas áreas, como psiquiatras e psicólogos, por exemplo, pode ser muito útil para um entendimento mais global de um caso.

2.2 Intervenções

Existe um amplo número de intervenções educacionais para crianças com TDAH que apresentam distúrbios de aprendizagem. A disponibilidade de um espectro de serviços de educação especial é crítica nessas crianças, entretanto, a maioria delas é educada em classes normais Esse tipo de intervenção requer treinamento, persistência e grande motivação por parte de pais e professores.

Conforme Edyleine (2002) o trabalho do psicopedagogo é muito importante pois auxilia, atuando diretamente sobre a dificuldade escolar apresentada pela criança, suprindo a defasagem, reforçando o conteúdo, possibilitando condições para que novas aprendizagens ocorram, e orientando professores.

Nas escolas, as técnicas mais utilizadas são os jogos de exercícios sensório-motores, ou de combinações intelectuais, como damas, xadrez, carta, memória, quebra-cabeça, entre outros.

Os jogos com regras permitem à criança, além do desenvolvimento social quanto à limites, à participação, o saber ganhar, perder, o desenvolvimento cognitivo, e possibilita a oportunidade para a criança detectar onde está, o porquê e o tipo de erro que cometeu, tendo a chance de refazer, agora, de maneira correta.

Além disso, podem ser usadas técnicas que envolvam escritas, como por exemplo, escrever um livro e ilustrá-lo. Isso pode despertar na criança a vontade em criar algo seu e admirar seu trabalho final, o que pode ser estendido às lições em sala de aula.

Uma outra técnica é a de despertar na criança o gosto pela leitura, através de assuntos e temas de seu interesse e também aguçar a curiosidade por conhecer novos livros, revistas e gibis.

A utilização de contos de fadas e suas dramatizações podem ser um recurso a mais. Podem ser utilizados desde a fase do diagnóstico até a fase de intervenção educativa, adaptando-se as tarefas, em razão do nível de aprendizado em que a criança se encontra.  Edyleine (2000) salienta que essa técnica permite ao psicopedagogo coletar tanto dados cognitivos quanto psicanalíticos.

Em casa, é necessário estabelecer uma rotina com expectativas claramente definidas e previamente combinadas (horário, duração, intervalos). Proporcionar local adequado para o estudo e auxiliar na organização do trabalho, pois a desorganização e falta de consciência do tempo são características típicas do TDAH. Os pais devem dar todo apoio necessário, mas jamais fazer o trabalho escolar de seus filhos.

Os pais devem desenvolver a capacidade de distinguir entre problemas que resultam de incapacidade e problemas que resultam de recusa ativa em obedecer a ordens. Os primeiros devem ser tratados através da educação e desenvolvimento de habilidades. Os outros são resolvidos de maneira satisfatória através de manipulação das conseqüências.

Além disso, devem cuidar para que seus pedidos sejam feitos de maneira positiva ao invés de negativa. Uma indicação positiva mostra para a criança o que deve começar a ser feito e evita que ela focalize em parar o que está fazendo.

Os pais devem aprender a reagir aos limites de seu filho de maneira positiva e ativa. Aceitar o diagnóstico de TDAH significa aceitar a necessidade de fazer modificações no ambiente da criança. A rotina deve ser consistente e raramente variar. As regras devem ser dadas de maneira clara e concisa. Atividades ou situações em que já ocorreram problemas devem ser evitadas ou cuidadosamente planejadas.

A comunicação freqüente entre escola e família é importantíssima para que professores e pais possam trocar experiências relevantes para as horas difíceis. Saber o que está se passando no outro ambiente ajuda a compor o quadro real da situação, e esse confiar no outro é que estabelece a parceria

2.3 Uso de medicamentos

O tratamento medicamentoso deve ser utilizado baseado na gravidade dos sintomas e na apresentação clínica, devendo ser individualizado. O paciente deve ter mais de seis anos e a tomada de medicação deve ser supervisionada por adultos e os profissionais da escola devem estar cientes de que a criança faz uso da medicação.

Os médicos têm a responsabilidade de informar aos pais sobre as possíveis conseqüências do não-tratamento do TDAH (baixa auto-estima, insucesso social e acadêmico, aumento no risco de comportamento anti-social, dentre outras) e os possíveis efeitos benéficos desse tratamento.

Apesar de sua ação ser sintomática, as medicações contribuem na normalização do comportamento do indivíduo, enquanto outras formas de atuação terapêutica podem ser utilizadas.

A duração do tratamento varia, com alguns pacientes necessitando de medicação inclusive na vida adulta. As descontinuações periódicas (anualmente) por períodos breves são indicadas para reafirmar a necessidade da continuidade da terapia medicamentosa.

Algumas crianças podem “funcionar” adequadamente sem a medicação nos finais de semana, nos feriados e nas férias escolares, porém outras não requerem um tratamento contínuo.

Os estimulantes, metilfenidato e dexanfetamina, são os fármacos mais amplamente prescritos para o TDAH. O tratamento com fármacos tem poucos riscos a curto prazo se os pacientes são adequadamente avaliados e monitorados.

Outro psicoestimulante que pode ser utilizado é a dexanfetamina, medicamento disponível na forma de cápsulas de liberação prolongada. A atomoxetina é um medicamento não estimulante que, em estudos, demonstrou diminuição de escores tanto relacionados com a desatenção/ hiperatividade quanto com a depressão em crianças com TDAH em comorbidade com transtornos depressivos.

 Outros medicamentos que podem ser utilizados para o tratamento do TDAH são a imipramina, nortriptilina, bupropriona e clonidina, estes mais utilizados para tratar as comorbidades associadas ao TDAH como ansiedade, tiques nervosos, depressão e agressividade.

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva: Um (re) exame das relações entre educação e estrutura econômico-social capitalista. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

GOLFETO, J. H.; BARBOSA, G. A. Epidemiologia. In: RODHE, L. A. et. al. Princípios e práticas em TDAH. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Porto Alegre: Artmed, 2003. p. 15-33.

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WANNMACHER, L. DHDA: correto diagnóstico para real indicação de psicoestimulantes. Uso racional de medicamentos: temas selecionados. Brasília, Ministério da Saúde/Organização Pan-Americana de Saúde, v.3, n.10, p.1-6, 2006. Disponível em: . Acesso em 1 jun. 2013.

ROHDE, L. A; BARBOSA G.; TRAMONTINA, S.; POLANCZYK, G. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Revista brasileira de psiquiatria. 2000.

Couto, T. C; Junior, M.R; Gomes, C. R.A; Aspectos neurobiológicos do transtorno do déficit de atenção ehiperatividade (TDAH): uma revisão.Ciências& Cognição 2010


Publicado por: Karoliny Machado Silva

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