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Tire os “espinhos” de sua pele

Tirar os espinhos da pele e ser feliz.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Você conhece alguém de temperamento difícil que se acha o injustiçado da terra? Aquele tipo de pessoa que vive lamentando a falta de sorte e ataindo coisas ruins para sí.

Gente assim está sempre envolvida em confusão e quase nunca encontra a solução para os seus problemas. O menor contra tempo é o suficiente para que ela se feche em seu casulo e crie um clima de tristeza e dificil convivência. Está quase sempre pelos cantos, envolvida por uma atmosfera negativa e atraindo infortúitos, como se um ima da infelicidade fosse.

Gente que cultiva amargura e se recusa a abandonar a vida de lamentações. Se algo de ruim ocorre pela manhã, ela fica o dia todo remoendo o acontecido. Enquanto não ocorrer algo pior, para servir de substituto, não afastará aquela tristeza da sua mente. Em nenhum momento se permite ver o lado bom dos acontecimentos. Se você se depara com ela e pergunta: “e ai tudo bem?” O melhor que poderá ouvir como resposta será: “mais ou menos”.

Esse tipo de pessoa vive como se tivesse espinhos na pele. Qualquer esbarrão espeta a carne com potencial para criar feridas dolorosas. Ela não consegue livrar-se dos pensamentos negativos e, por consequencia, de seus sofrimentos. Não percebe o verdadeiro tesouro que existe em sua vida.

Se ela ao menos fizesse um inventário, relacionando coisas boas e ruins em uma folha de papel, perceberia que a felicidade que não encontra no mundo exterior e distante, está disponível em seu interior e ao alcance de suas mãos. Muito embora não perceba, ela é como se fosse uma árvore de raízes sólidas e profundas, capaz de resistir a temporais e produzir boa sombra para aliviar o cansaso de quem precise.

Uma árvore de galhos longos e fortes que permite aos passaros construírem ninhos e abrigarem-se com segurança. Com frutos que ajudam a alimentar quem tem fome, e flores que decoram a vida de muita gente. Uma árvore que recorre as suas reservas para vencer o período de estiagem e o sol escaldante de algumas estações. Ela sabe que agindo com perseverança, otimismo estará mais forte e bonita na próxima temporada.

O que gente assim não percebe é que o primeiro paso para trocar uma vida de sofrimento e infelicidade por outra de felicidade e abundância, é o querer, ou seja, ter muita força de vontade. Não adianta esperarf que o mundo terá pena e resolverá os seus problemas, até poque isso não ocorrerá. A situação somente mudará quando ela agir para mudar a forma de encarar os acontecimentos. Lembra-se da famosa frase: “tudo muda se você mudar”.

A passagem a seguir, ocorrida entre Arquimedes e um discípulo, pode ajudar a ilustrar a situação:

Discípulo de Arquimedes:

“- Mestre, sois tão sábio; como poderei um dia saber tanto quanto vós?

Arquimedes:

“Atrevés da força de vontade...”

Discípulo de Arquimedes:

“- Como assim, mestre?”

Arquimedes afogou a cabeça de seu discípulo dentro d’água e o deixou sufocado por cerca de 40 segundos, depois a soltou...

Discípulo de Arquimedes:

“- Mestre, o que fizestes???

Arquimedes:

“- O dia em que quiserdes ter sabedoria com a mesma vontade com que quisestes respirar, então sereis um grande sábio...”

Mas, se ainda assim a pessoa continuar insistindo que não tem motivos para tirar os “espinhos” de sua pele e ser feliz, é bom lembrá-la o quanto é valiosa, afinal de contas, ela vale o sangue de Jesus.

Pense nisso e ótima semana.

Evaldo Costa

Escritor, consultor, conferencista e professor.

Autor dos livros: “Alavancando resultados através da gestão da qualidade”, “Como Garantir Três Vendas Extras Por Dia” e co-autor do livro “Gigantes das Vendas”

Site: www.evaldocosta.com

Blog: http://evaldocosta.blogspot.com

E-mail: evaldocosta@evaldocosta.com


Publicado por: evaldocosta

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.