O presente nosso de cada dia
Um passo importante para quem deseja dias melhores é viver abundantemente.O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
Você vive a vida como se cada dia fosse o seu melhor presente? Tenho feito essa pergunta a muitas pessoas, e quase sempre a resposta é: não. Mas, gostaria de encarar cada dia como se fosse uma dádiva. Mas, o que fazer para mudar e ser feliz?
A resposta nem sempre é simples, como seguir uma receita de bolo. No entanto, um passo importante para quem deseja dias melhores é viver abundantemente. Se você leitor for pesquisar o significado da palavra abundância no dicionário, descobrirá entre outras definições que é o “oposto de escassez”. Daí, para se viver abundantemente, não deve haver escassez em nenhum ponto da vida.
Como a maioria dos habitantes da Terra vive em um mundo materialista, nos comportamos como se tudo fosse conquistas materiais ou status que nos leve a elas. Daí, não raro, abandonamos conceitos básicos para uma vida melhor, e nos concentramos em ter muitos bens, como se eles fossem o bastante para viver ambundantemente.
Portanto, não devemos esquecer que abundância, em sentido amplo não deve ser medida somente pelo que possuimos, mas sobretudo, pelo bem que proporcionamos ao próximo. É inegável que vivemos em uma sociedade que julga a pessoa com base naquilo que ela possui, quando o correto seria, também, levar em conta o que ela contribui para o surgimento de uma comunidade melhor.
Estamos nos tornando pessoas excessivamente voltadas aos bens materiais, como se a felicidade dependesse exclusivamente de riquezas. Às vezes, quando estamos muito bem de vida, estrapolamos, achando que o dinheiro nos dá domínio até sobre a nossa própria vida. Quando a conta bancária está recheada, não raro, ignoramos o próximo, julgamos-nos superiores, achamos poder tudo e acreditamos até estar acima do bem e do mal. Felizmente, cedo ou tarde, acabamos descobrindo, às vezes da pior forma possível, que não somos o que pensávamos e gostaríamos de ser.
Como nunca é tarde para recomeçar, se você acha que vale a pena refletir sobre o assunto e buscar uma vida melhor, é bom pensar no que disse Dalai Lama: “Se você quer que os outros sejam felizes, pratique a compaixão. Você quer ser feliz? Pratique a compaixão."
Talvez esse seja o primeiro passo para abandonarmos, o quanto antes e de uma vez por todas, a ilusão de que é pela ganância do TER que vamos conquistar a felicidade que tanto almejamos. Precisamos, antes de qualquer pretensão, SER uma pessoa melhor, agregadora, ética, amiga, humilde, fiel e que deseja ao próximo aquilo que queira para si. É como nos ensina o mestre Zig Ziglar: “podemos ter tudo que quisermos na vida, se ajudarmos às outras pessoas a conquistarem o que mais desejam”.
Daí, um convite desafiador para todos nós: concentrar-nos, durante pelo menos trinta dias, no SER uma pessoa melhor para TER a felicidade que tanto desejamos.
Pense nisso,
Evaldo Costa
Diretor do Instituto das Concessionárias do Brasil
Escritor, consultor, conferencista e professor.
Autor dos livros: “Alavancando resultados através da gestão da qualidade”, “Como Garantir Três Vendas Extras Por Dia” e co-autor do livro “Gigantes das Vendas”
Site: www.evaldocosta.com
Blog: http://evaldocosta.blogspot.com
E-mail: evaldocosta@evaldocosta.com
Publicado por: evaldocosta
O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.