AVALIAÇÃO DOS RISCOS PSICOSSOCIAIS NO LOCAL DE TRABALHO: UM INSTRUMENTO PARA PROMOÇÃO DO BEM-ESTAR E DA SAÚDE MENTAL
Breve estudo sobre os riscos psicossociais no ambiente de trabalho de uma empresa do setor de transporte e logística, com foco na percepção dos colaboradores sobre aspectos que influenciam a saúde mental, o bem-estar e a satisfação profissional.O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
RESUMO
O presente estudo tem como objetivo avaliar os riscos psicossociais no ambiente de trabalho de uma empresa do setor de transporte e logística, com foco na percepção dos colaboradores sobre aspectos que influenciam a saúde mental, o bem-estar e a satisfação profissional. A pesquisa, de caráter descritivo e quantitativo, foi aplicada a 65 trabalhadores por meio de um questionário estruturado, abordando fatores como comunicação, reconhecimento, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, e apoio psicossocial. Os resultados indicam que, embora a maioria perceba um ambiente positivo e cooperativo, há fragilidades relacionadas à sobrecarga de trabalho e à limitada participação nas decisões organizacionais. Os achados reforçam a necessidade de estratégias permanentes de promoção da saúde mental e fortalecimento do diálogo institucional.
Palavras-chave: riscos psicossociais; saúde mental no trabalho; bem-estar ocupacional; gestão de pessoas; prevenção.
INTRODUÇÃO
O ambiente de trabalho é um espaço essencial de socialização e construção de identidade, mas também pode representar fonte de sofrimento e adoecimento psíquico quando marcado por pressões, inseguranças e ausência de reconhecimento. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT, 2022), os riscos psicossociais estão entre as principais causas de afastamentos por transtornos mentais em todo o mundo.
A saúde mental no ambiente de trabalho tornou-se um tema central na gestão organizacional, dado seu impacto direto na produtividade, na satisfação dos colaboradores e na redução de acidentes e absenteísmo. Os riscos psicossociais, definidos como fatores de natureza organizacional e social que podem causar sofrimento ou adoecimento mental, têm sido amplamente estudados em diversos setores econômicos.
No contexto a IB Logística e Transportes Ltda, empresa de grande porte com múltiplos setores, a avaliação de riscos psicossociais se mostra essencial para a manutenção de um ambiente de trabalho saudável. Este estudo teve como objetivo identificar e analisar os principais fatores de risco psicossocial, utilizando o HSE Indicator Tool (HSE-IT), ferramenta validada internacionalmente para esse fim.
No contexto brasileiro, políticas de promoção da saúde mental e prevenção de riscos ocupacionais têm sido ampliadas, especialmente em setores com alta demanda operacional, como o transporte. Diante desse cenário, a presente pesquisa tem como propósito identificar e avaliar a percepção dos trabalhadores sobre os fatores psicossociais presentes no ambiente laboral, contribuindo para o desenvolvimento de ações voltadas à promoção de um Local de Trabalho Saudável.
O estudo foi desenvolvido com base na aplicação de um questionário estruturado contendo afirmações relacionadas a fatores psicossociais presentes no ambiente de trabalho. As respostas foram coletadas de forma anônima, assegurando a confidencialidade e a autenticidade das percepções dos colaboradores.
As dimensões analisadas incluíram:
- Saúde e segurança organizacional;
- Participação e reconhecimento;
- Equilíbrio entre vida profissional e pessoal;
- Autonomia e controle sobre o trabalho;
- Comunicação e relações interpessoais;
- Satisfação e perspectivas de futuro.
A escala de resposta foi do tipo Likert, variando de Nunca a Sempre, permitindo avaliar o grau de concordância com as afirmações apresentadas.
METODOLOGIA
Este estudo utilizou uma abordagem de pesquisa bibliográfica seguida de uma abordagem quantitativa para investigar os riscos psicossociais dentro do ambiente de trabalho. A pesquisa bibliográfica foi realizada para identificar os principais conceitos e teorias relacionados ao tema, bem como para desenvolver uma base teórica sólida para a pesquisa.
A abordagem quantitativa foi utilizada para coletar dados primários sobre os riscos psicossociais dentro do ambiente de trabalho da empresa IB Logística e Transportes. Foi elaborado um formulário baseado no modelo HSE-IT (Health and Safety Executive - Indicator Tool), que é uma ferramenta amplamente utilizada para avaliar os riscos psicossociais no trabalho. O formulário foi adaptado e modificado para atender às necessidades específicas deste estudo levando em consideração a realidade da empresa.
O formulário foi elaborado no Google Forms, uma ferramenta online de criação de formulários que permite a coleta de dados de forma eficiente e segura. O formulário foi composto por 24 perguntas que abordaram aspectos específicos do tema. A validade e confiabilidade do formulário foram garantidas pela adaptação do modelo HSE-IT e pela realização de um teste piloto com 5 participantes.
A coleta de dados foi realizada durante a safra e envolveu a participação de 1.500 colaboradores da empresa. Os dados coletados foram analisados utilizando a técnica de estatísticas descritiva.
REFERENCIAL TEÓRICO
O HSE-IT é baseado no modelo de Demanda-Controle-Apoio (Karasek & Theorell, 1990) e considera sete dimensões fundamentais para a saúde ocupacional:
- Demandas – Isso inclui a carga de trabalho, pressão para cumprir prazos, volume de trabalho e complexidade das tarefas. Quando as demandas são altas e o controle sobre o trabalho é baixo, o estresse tende a aumentar;
- Controle – Refere-se à autonomia que o trabalhador tem sobre suas tarefas e como elas são realizadas. Ter controle permite que os funcionários usem sua iniciativa e julgamento, aumentando a satisfação e reduzindo o estresse;
- Apoio do gestor – O suporte recebido dos supervisores e gestores é crucial. Isso inclui encorajamento, feedback construtivo e alocação adequada de recursos. O apoio eficaz pode reduzir o estresse e aumentar a motivação;
- Apoio dos colegas – O suporte social dos colegas de trabalho também é vital. Colegas que oferecem apoio podem ajudar a reduzir o estresse e melhorar o ambiente de trabalho;
- Relacionamentos – Isso abrange a qualidade das interações no trabalho, incluindo conflitos, assédio e bullying. Relacionamentos negativos podem ser uma grande fonte de estresse;
- Papel – Clareza sobre o papel e as responsabilidades é essencial. Falta de clareza ou conflitos de papel podem levar a estresse e confusão;
- Mudança – A gestão de mudanças organizacionais é crucial. Mudanças mal gerenciadas podem levar a incertezas e aumento do estresse. Comunicação eficaz e apoio durante as mudanças são fundamentais
Como embasamento para o levantamento dos riscos psicossociais foi utilizado uma adaptação do formulário HSE-IT. Abaixo seguem as perguntas do formulário:
- Setor;
- No meu Local de Trabalho existem medidas e ações de promoção da segurança, saúde e bem-estar (Campanhas com o SEST SENAT; Campanha de Segurança sobre Saúde Mental; Atendimento com a Assistente Social);
- Participo em ações de prevenção dos Riscos Psicossociais (SEST SENAT; Campanhas Educativas) no meu Local de Trabalho;
- No meu Local de Trabalho existe atendimento com Psicólogo (SEST SENAT) e Assistente Social, a quem posso recorrer para discutir problemas relacionados com a minha saúde e o meu trabalho;
- O meu Local de Trabalho proporciona oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional e pessoal, que permitem expandir os conhecimentos, aptidões e competências dos colaboradores;
- O meu Local de Trabalho incentiva a participação e o envolvimento efetivo dos colaboradores nos processos de tomada de decisão da organização;
- No meu Local de Trabalho os colaboradores conhecem o planejamento e estratégias gerais da organização, sendo informados de mudanças importantes;
- O meu Local de Trabalho reconhece (formal ou informalmente) a contribuição que os colaboradores dão para a organização (ideias, sugestões);
- O meu Local de Trabalho facilita e promove o equilíbrio entre a vida profissional e a vida familiar.
- O meu Local de Trabalho incentiva e apoia a maternidade/paternidade dos colaboradores;
- Gosto do trabalho que faço?
- O meu trabalho corresponde à minha formação e competências;
- Tenho algum controle sobre o meu trabalho e as tarefas que me estão atribuídas;
- O trabalho que faço é variado, não estou sempre a repetir a mesma tarefa;
- Tenho liberdade para organizar o trabalho e gerir o meu tempo;
- Salvo exceções, respeito e cumpro o meu horário de trabalho;
- Salvo exceções, respeito e cumpro pausas diárias (para lanchar e almoçar) no meu Local de Trabalho;
- Sei quais são as minhas funções/tarefas e o que é esperado de mim;
- A comunicação com os gestores/supervisores é clara e direta;
- A rotina diária no meu Local de Trabalho não me causa estresse;
- O meu trabalho não me deixa exausto fisicamente e emocionalmente;
- Se precisar de ajuda, sei que posso contar com o meu gestor/encarregado;
- No meu Local de Trabalho não assisto a situações de discriminação, assédio e violência;
- Sinto-me satisfeito quando penso nas minhas perspectivas de futuro no meu Local de Trabalho.
Quadro 1 – Relação entre dimensões avaliadas e riscos psicossociais
|
Dimensão HSE-IT |
Itens |
Principais Riscos Psicossociais Associados |
Descrição/Justificativa |
|
Promoção da saúde e bem estar |
02, 03, 04 |
Desamparo institucional e baixa cultura de prevenção |
A ausência de políticas de promoção de saúde e bem-estar aumenta a vulnerabilidade ao estresse e à desmotivação. |
|
Participação e reconhecimento |
06, 08 |
Falta de reconhecimento e baixa valorização profissional |
A não valorização das contribuições individuais gera desengajamento e sentimento de injustiça organizacional. |
|
Equilíbrio entre vida pessoal e profissional |
09, 10 |
Conflito trabalho-família e esgotamento emocional |
Dificuldade de conciliar as esferas pessoal e laboral eleva o risco de burnout e fadiga mental. |
|
Autonomia e organização do trabalho |
13, 14, 15 |
Falta de controle sobre tarefas e pressão por resultados |
O baixo grau de autonomia provoca sensação de impotência e estresse contínuo. |
|
Comunicação e relações interpessoais |
18, 19, 22 |
Conflitos interpessoais e isolamento social |
A comunicação deficiente e as relações tensas favorecem o surgimento de assédio moral e clima hostil. |
|
Satisfação e perspectivas de futuro |
11, 12, 24 |
Insegurança no emprego e falta de sentido no trabalho |
A ausência de perspectivas de crescimento gera ansiedade e desmotivação profissional. |
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Carga de trabalho, estresse e apoio psicossocial |
20, 21 |
Sobrecarga física e mental |
O excesso de tarefas e prazos reduz a capacidade de recuperação física e emocional. |
|
23 |
Isolamento emocional e falta de suporte social |
A inexistência de apoio psicológico ou social aumenta o risco de sofrimento psíquico e adoecimento mental. |
Fonte: Adaptado de OIT (2022), OMS (2020) e Dejours (2019).
Estudos indicam que altas demandas combinadas com baixo controle e apoio insuficiente são preditores significativos de estresse ocupacional, burnout e outros problemas de saúde mental (Siegrist, 1996; OMS, 2020).
O Trabalho da Assistente Social junto à Avaliação dos Riscos Psicossociais
A atuação do(a) assistente social no campo da saúde e das relações de trabalho vem se expandindo, especialmente diante do reconhecimento dos riscos psicossociais como fatores determinantes no adoecimento dos trabalhadores. Esses riscos englobam aspectos relacionados à organização do trabalho, às relações interpessoais e às condições socio laborais que podem impactar negativamente o bem-estar físico e mental do indivíduo.
Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT, 2022), os riscos psicossociais incluem o estresse ocupacional, o assédio moral, a sobrecarga de trabalho, a insegurança laboral e a falta de apoio social. Esses elementos interferem diretamente na saúde mental e na produtividade, exigindo uma abordagem interdisciplinar para sua identificação e mitigação.
O(a) assistente social, enquanto profissional comprometido com os princípios da justiça social, equidade e defesa dos direitos humanos, tem papel estratégico na avaliação e enfrentamento desses riscos. Sua intervenção se dá tanto no âmbito individual e coletivo, por meio de ações de escuta qualificada, acolhimento, encaminhamento e mediação de conflitos, quanto no institucional, participando da elaboração de diagnósticos socio laborais e de políticas de promoção da saúde mental no trabalho.
De acordo com Iamamoto (2008), o trabalho do assistente social é mediado pelas contradições sociais e pelas condições objetivas de vida dos sujeitos. Assim, ao atuar na avaliação dos riscos psicossociais, o profissional busca compreender as determinações sociais que perpassam o sofrimento psíquico, indo além da dimensão individual e considerando os contextos de precarização, desigualdade e exclusão social.
Nesse processo, o Serviço Social contribui para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis, articulando-se com equipes multiprofissionais — como psicólogos, médicos e gestores de recursos humanos — para a elaboração de planos de intervenção que promovam qualidade de vida, prevenção de agravos e fortalecimento dos vínculos coletivos.
Além disso, o assistente social pode atuar na capacitação e sensibilização dos trabalhadores e gestores, promovendo debates e ações educativas sobre temas como assédio, estresse ocupacional, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e valorização da saúde mental.
Segundo Guerra (2011), o compromisso ético-político do Serviço Social implica reconhecer o trabalhador como sujeito de direitos, e não apenas como força produtiva. Dessa forma, a avaliação dos riscos psicossociais deve ser compreendida como um instrumento de defesa da dignidade humana e de promoção de condições de trabalho justas.
A atuação do(a) assistente social na avaliação dos riscos psicossociais é essencial para a compreensão integral do processo saúde-doença no trabalho. Por meio de uma perspectiva crítica e interdisciplinar, o profissional contribui para transformar as relações laborais, promovendo ambientes mais saudáveis, equitativos e humanizados.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A análise das respostas permitiu identificar o nível de percepção dos colaboradores quanto às práticas organizacionais relacionadas à promoção da saúde mental. De forma geral, observou-se que:
- As campanhas de saúde e bem-estar promovidas pela empresa (em parceria com o SEST SENAT) são reconhecidas pelos colaboradores, embora haja espaço para ampliar a frequência e a adesão a essas ações.
- A existência de apoio psicológico e social foi considerada positiva, reforçando a importância de manter esses atendimentos acessíveis e contínuos.
- Quanto à participação nas decisões e reconhecimento profissional, alguns trabalhadores demonstraram percepção limitada, o que indica a necessidade de fortalecer a cultura de valorização e escuta.
- O equilíbrio entre vida pessoal e profissional e o apoio à maternidade/paternidade foram apontados como pontos de atenção, especialmente em contextos de sobrecarga laboral.
- Em relação à comunicação interna e às relações interpessoais, a maioria relatou boa convivência e respeito mútuo, embora o estresse ocupacional ainda se apresente como fator recorrente em determinadas funções.
Esses achados demonstram que, apesar da presença de políticas institucionais voltadas à saúde e segurança, ainda há desafios relacionados à gestão emocional, à motivação e ao fortalecimento do senso de pertencimento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A avaliação dos riscos psicossociais constitui uma etapa essencial para o diagnóstico organizacional e o planejamento de ações voltadas à promoção da saúde mental no trabalho. A partir dos dados coletados, recomenda-se a implementação de estratégias integradas que envolvam:
- Programas contínuos de prevenção e educação em saúde mental;
- Canais de escuta e apoio psicossocial permanentes;
- Capacitação das lideranças para gestão humanizada e empática;
- Reconhecimento e valorização das contribuições individuais e coletivas;
- Promoção de políticas que favoreçam o equilíbrio entre vida e trabalho.
Assim, o ambiente laboral pode se consolidar como um espaço de bem-estar, produtividade e realização pessoal, contribuindo para a sustentabilidade social e organizacional.
REFERÊNCIAS
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IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2008. Disponível em: https://www.editoracortez.com.br/produto/o-servico-social-na-contemporaneidade/. Acesso em: 05 out. 2025.
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SPINK, Mary Jane. A psicossociologia e os processos de saúde no trabalho. São Paulo: EDUC, 2019. Disponível em: https://www.editoraduc.com.br/. Acesso em: 06 out. 2025.
Publicado por: HENRIQUE BARBOSA DE FREITAS
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