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Falar é Fácil Difícil é Mostrar Competência

Clique e entenda acerca da mobilidade urbana e os problemas relacionados à ela.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

A mobilidade Urbana hoje pela sua grande importância dentro das cidades de médio e grande porte populacional, esta sendo motivo de grandes discussões dentro dos diversos setores de nossa sociedade, mas infelizmente as pessoas nas quais nós Paraibanos elegemos só trazem soluções de “Plástico”, ou seja, soluções virtuais que ficam nas promessas guardadas nas ilusões do subconsciente do sofrido eleitor Paraibano, enquanto que na realidade que vivemos, a ação de conduzir um veículo nas nossas estradas e nos centros urbanos torna-se um ato de extremo risco, parece até exagero de minha parte, mas quem enfrenta todos os dias o trânsito na Paraíba, sabe o que estou querendo dizer, apesar de possuirmos um código de trânsito, com leis pré-determinadas e aprovadas por todas as instâncias responsáveis, e por mais que se tente seguir a risca todas as leis e regras de trânsito em vigor no País, sempre vamos nos depararmos com irresponsáveis, estressados e sem nenhum tipo de comprometimento, nem com as regras de trânsito, e nem tão pouco com o código nacional de trânsito.

Como se não bastasse à quantidade de problemas relacionados com a mobilidade urbana dentro dos centros urbanos, nós Paraibanos ainda temos nossas vidas ceifadas nas terríveis estradas mal conservadas, cheias de buracos e mal sinalizadas, como exemplo disso podemos citar o grande trecho da PB 075, que liga Juarez Távora a Guarabira na região do Brejo, a quantidade de buracos e a falta de uma sinalização eficiente faz com que os motoristas que utilizam aquela estrada, façam de forma involuntária várias manobras arriscadas, num verdadeiro misto de habilidade e risco da própria vida. Operações de tapa buraco já foram feitas várias vezes por diversos governos, mas essa prática não solucionou nem vai solucionar, pois é necessário na verdade um recapeamento desse trecho, o que na verdade até hoje não foi feito e parece que infelizmente continuará não sendo feito. A discussão sobre mobilidade urbana existe e é realidade, mas infelizmente as pessoas que detém o poder, eleitas por nós para tomar as medidas cabíveis e necessárias, mostram em seus discursos que as soluções existem, mas não as colocou em prática, o que infelizmente deixa a nossa sociedade cada vez mais acuada diante de uma gama de problemas relacionados com a mobilidade estadual.

O nosso estado e principalmente à cidade de Campina Grande, que elegeu deputados federais, senadores e deputados estaduais naturais da própria cidade, e que ainda continuam a gozar de pleno mandato nunca fizeram, nem tão pouco apresentaram projetos de mobilidade pra essa cidade, e olha que alguns desses já foram reeleitos outras vezes, e o pior de tudo é que agora em pleno período eleitoral, com objetivos óbvios aparecem com soluções prontas e de “Plástico”,  tentando utilizar dos mais variados artifícios de convencimento que as suas soluções são as verdadeiras e únicas, enquanto que dentro dos perímetros urbanos nós cidadãos temos que aguentar as ultrapassagens suicidas dos motoqueiros, e dos condutores de ciclomotores, das chamadas cinquentinhas, que sem nem um tipo de conhecimento do código nacional de trânsito praticam as mais variadas negligências, como transitar pelas calçadas e avançar sinal vermelho. Claro que existem as exceções, mas infelizmente por não existir uma fiscalização eficiente e um verdadeiro plano de mobilidade urbana, situações como essas continuaram a acontecer enquanto que nós que cumprimos com nossas obrigações e seguimos as regras e leis preestabelecidas pelo estado, ficamos passivos a espera de atitudes verdadeiras e corajosas por parte de um governo sério, e que trabalhe realmente para o bem comum do povo.


Publicado por: JORGE LUCENA

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