Explosões a Caixas Eletrônicos na Paraíba

As explosões a caixas eletrônicos no nosso estado é uma demonstração clara, da audácia e da real falta de segurança compartilhada por toda a população. Aliada a falta de atitudes enérgicas por parte das autoridades constituídas, que têm o dever de dar segurança ao cidadão de bem de nosso estado, completa de forma triste o terrível quebra cabeça da insegurança a que estamos passando no nosso dia a dia. A falta de investimentos por parte dos banqueiros na segurança de suas agências é uma demonstração clara, da falta de interesse em prestar uma boa segurança aos seus clientes.

O Verdadeiro prejudicado é quem realmente paga à conta no final à população, que fica refém de uma sequência de acontecimentos que geram despesas e mais gastos, a todos que fazem parte dos pequenos municípios que ora sejam atacados pelos criminosos que praticam esse tipo de delito. A necessidade de uma união principalmente das autoridades com o intuito de mudar essa realidade é vital para a segurança de nosso estado. As autoridades parlamentares já deveriam ter instituído leis rígidas para com os Banqueiros, obrigando-os a fazer investimentos substanciais na segurança de seus funcionários, e dos clientes de suas agências. Tudo isso aliado a planos estratégicos da nossa briosa Polícia, e aos investimentos necessários por parte do governo, adquirindo equipamentos novos, e valorizando de forma verdadeira a nossa segurança pública com certeza teremos uma mudança.

Claro que apenas essas ações não vão resolver de uma vez por todas esse problema, mas essas aliadas a outras, com certeza pode sim resolver esse e outros a que estamos sendo vítimas todos os dias. É necessário que nós população, que precisamos desses serviços, e que estamos colocando as nossas vidas em jogo todos os dias, por conta dessa desenfreada falta de segurança, possamos tentar mudar agora nessas eleições que se aproximam fazendo novas opções, e exigindo dos eleitos ações enérgicas. A população merece e deve sim cobrar, nem que para isso seja necessário acordar o nosso gigante, que ao que parece adormeceu novamente.