Tantas e quase nenhunha.
Poema de Eliane Alcântara.
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Sou tão dele que medra meu coração
origens novas de quem passeia o mundo
e quer morrer criança onde exista paz.
E sou tão minha que venço o medo
e ultrapasso ondas de silêncio
para gritá-lo carne em desejo.
Acaso sou louca no amor
ou é o amor essa mescla dual de labirintos
onde sou tantas e todas dele?
Dá-me, Senhor, a compreensão dos santos,
para que eu conduza as muitas que em mim,
portadoras de sentimentos, sonham a alma dele.
Sem ele sou vazio, princípio sem fim.
Publicado por: Eliane Alcântara

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