Tantas e quase nenhunha.
Poema de Eliane Alcântara.O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
Sou tão dele que medra meu coração
origens novas de quem passeia o mundo
e quer morrer criança onde exista paz.
E sou tão minha que venço o medo
e ultrapasso ondas de silêncio
para gritá-lo carne em desejo.
Acaso sou louca no amor
ou é o amor essa mescla dual de labirintos
onde sou tantas e todas dele?
Dá-me, Senhor, a compreensão dos santos,
para que eu conduza as muitas que em mim,
portadoras de sentimentos, sonham a alma dele.
Sem ele sou vazio, princípio sem fim.
Publicado por: Eliane Alcântara
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