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Informações em tempo de globalização

Informações em tempo de globalização, Informação; Mídia; Comunicação, os meios pelo qual viaja a informação, mídia impressa, mídia eletrônica, mídia digital.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

RESUME

We are part of the information and information without communication, being information between two people or hundreds of thousand of people, in contributes in minimum way the necessities of understanding, assimilation, practical, in all the ways that if to make necessary the received information, this information being visual, sonorous, tactic, olfactive, emotional or any adding itself resources to these, become inadequate if one of the sides that receives the information not signal the understanding and of a form or another will not be able to contribute for the new sending of information, culminating with a communication easy and active between all. Producing a quantitative and qualifying increase of our emotional and intellectual conscientious. It is considered that in globalization times this face small of the communication is being placed of side, is not being given relevance to the necessity of the receiver of being also a transmitter, to transmit or of its experimentations or experimentations of others, thus culminating what it is considered the factor of value big, the communication.

Keywords: Informação; Mídia; Comunicação.


RESUMO

Somos parte da informação e informação sem comunicação, seja informação entre duas pessoas ou centenas de milhares de pessoas, contribui infimamente as necessidades de compreensão, assimilação, prática, em todos os meios que se fizerem necessários à informação recebida, esta informação sendo visual, sonora, táctil, olfativa, emocional ou quaisquer recursos somativos a estes, tornam-se inadequados se uma das partes que recebe a informação não sinalizar a compreensão e de uma forma ou outra não puder contribuir para os novos envios de informação, culminando com uma comunicação fluente e ativa entre todos. Produzindo um aumento quantitativo e qualificativo de nosso consciente intelectual e emocional. Considera-se que em tempos de globalização esta faceta da comunicação está sendo colocada de lado, não está sendo dado relevância à necessidade do receptor de ser também um transmissor, de transmitir ou suas experimentações ou experimentações de outros, culminando assim o que se considera o fator de maior apreço, a comunicação.

Palavras-Chave: Informação; Mídia; Comunicação.


1. INTRODUÇÃO

Mantenha um fluxo de informação nos dois sentidos. Quanto mais filtros na informação, mais ela se distorce e gera um delay (atraso). [...]. Vocês como líderes têm de fazer a informação circular nos dois sentidos, como a circulação sanguínea, sem filtros e simultânea. (Ram Charan apud TTCA Consultoria Empresarial, 2005).

É comum hoje termos como: Ipod , Mp3 Players – ver figura 1 e 2 respectivamente –, Telefones Celulares com Conectividade , Acesso à Internet Banda Larga, Newsletter , Televisão Digital, etc. Mas uma parcela enorme da sociedade vive a margem de tudo isto, da mesma forma que o rio Amazonas com seu leito avantajado confunde-se com um mar dentro de uma floresta (há locais que não se podendo ver a outra margem), muitas pessoas ainda navegam como que possuidoras apenas de uma jangada na imensidão da informação, não vendo o início, não se encontrando no meio e culminando em não saber o final.

Somos conhecedores que a informação está diante de todos, entretanto falta a comunicação pois se recebe a informação sem poder sinalizar a compreensão da mesma. Virtualmente todos ao recebem informações, as processam sintetizando o que aparentemente decidem que é importante, passando a integrar sua consciência intelectual, servido de apoio a necessidades que surgem no dia-a-dia, mas nem sempre é assim. Somos privados do direito de ao receber a informação, sinalizar que entendemos ou contribuir para novos envios de informação. Caminhemos juntos tentando compreender o aspecto desta comunicação.

2. OS MEIOS PELA QUAL VIAJA A INFORMAÇÃO

Há uma diversidade de mídias, todas visando passar informações a uma determinada fatia da sociedade, e hoje nesta sociedade globalizada não somente passa-se a informação, mas a passamos em uma velocidade quase que inacreditável, são tantos links pra isso, links pra aquilo, é rádio, televisão, revista, etc.; todos já possuem seus elos, suas ligações mais avançadas. Mídia de um modo geral são todas as formas e recursos que temos para nos fazer entender (comunicação).

2.1. MÍDIA IMPRESSA

Categoria que se exemplifica por toda forma escrita de passar informação, até mesmo um simples bilhete se escrito está incluído nesta categoria, temos ainda, folders, panfletos, jornal, revistas, mala-direta, fotografias, etc. Continua sendo desde os fundamentos da impressão a mídia mais utilizada para atingir as grandes massas.

Pode-se atingir e contagiar milhares de pessoas; se existir uma informação que comunique; o psicológico responde rapidamente, fazendo que cidades, países e/ou todo o mundo seja contagiado ou a fazer ou a pensar na idéia que vem impressa nesta mídia. Infelizmente o papel aceita qualquer palavra, fazendo que muitas vezes boatos, lendas, e mentiras vaguem por muitos lugares causando mais desastres que muito furacões.

2.2. MÍDIA ELETRÔNICA
Temos aqui toda a forma de passar informação que utilize recursos no meio eletrônico compreendido assim: televisão, rádio, trio-életrico, carro e moto-som, cinema, etc. Partindo que as maiorias das pessoas possuem rádio e como os carros e motos-som bombardeiam constantemente uma parcela significativa da sociedade, também este meio propaga de uma forma muito rápida as informações que se fizerem necessárias transmitir.

2.3. MÍDIA DIGITAL

Continua a galgar espaços cada vez maiores pela facilidade de armazenamento, transporte, e divulgação das informações, usam toda a forma de tecnologia digital, internet, televisão digital, mídia para gravação de informações, cds, pendrives, gravadores e tocadores de música, e-mails. Paulatinamente vem mesclando-se com as demais formas de mídias existentes, pela diversidade da instrumentação adotada.

2.4. OS MEIOS JUSTIFICAM OS FINS?

Como se pode notar há inúmeras formas de enviar ou receber informação, na maioria das ocasiões à abordagem mescla uma mídia com outra, fazendo que o receptor da informação receba em um intervalo muito curto de tempo um grande contingente de informação, contudo muitas vezes não compreende o que está recendo.
É necessário salientar que a globalização faz com que a informação alcance em pouco tempo mais da metade da população do planeta, e muitos são envolvido de uma forma ou outra por um dos meios que foi explanado nas sessões anteriores.
Uma pergunta é preciso fazer: - Tenho contribuído para o envio destas ou de novas informações?
Um conceito sugerido para quem recebe informação pode ser de receptáculo e não receptor, as pessoas em um modo geral tem sido um depósito da carga criativa de outras pessoas, e estas informações na maioria das vezes não tem estimulado a massa receptora, estes receptores não têm adquirido o desejo de passarem suas experimentações para outros, apenas ouvem e geralmente nem entendem o que ouviram e sem serem estimuladas não conseguem sanar suas dúvidas sobre a informação recebida.

Quando abordados por mensagens publicitárias, dificilmente perguntaram-nos antes o que gostaríamos que estivesse sendo colocado em promoção ou liquidação, da mesma forma ninguém nos indagou o que era importante colocar em promoção no supermercado este fim de semana, no entanto, carros de som, panfletagem, inserções na televisão, rádio, internet, etc., não cansam em comunicar-nos que a cerveja, que o vinho, e a picanha estão com preços imbatíveis como se fossem itens comuns na cesta básica de todos.
É pouco provável que nas empresas de: vestuário, prestação de serviços, lazer, alimentação, etc., têm feito algum tipo de enquête para saber como satisfazer os anseios de seus clientes. Logicamente que já é percebido nas empresas prestadoras de serviços, pequenos questionários (algo muito recente), solicitando ao cliente antes de deixar o estabelecimento, comunicarem o que mais ou menos lhe agradou ou enquanto utilizou-se dos serviços disponíveis no estabelecimento.

Na convergência de meus argumentos temos o legislativo da esfera municipal à federativa, os políticos eleitos formulam as leis que estarão prejudicando ou beneficiando uma ou outra parcela da sociedade, a informação flui livremente por todas as mídias existentes, somos bombardeados constantemente, como exemplo temos os boletins, através de canal de televisão próprio da casa legislativa que está promovendo a lei ou leis ou através de canais pagos ou não de televisão.

Quase sempre, somos conhecedores dos resultados sobre nós, mas como que anestesiados com algum medicamento de forte ação, não conseguimos estimulação necessário para intervir, para contribuir, para modificar, somos apenas um receptáculo das idéias criativas de outros, que têm a capacidade de gerir sobre a informação e recursos de fazê-la chegar quando, como, a quem, e da melhor maneira, assim a massa que recebe, ouvindo não compreenda, não compreendendo não seja estimulada, não sendo estimulada não contribua para novos envios de informação, e sem a resposta do receptor ao transmissor há uma falha na comunicação.


3. CONCLUSÃO

Antes mesmo de tomar conhecimento sobre a informação, faz-se necessário desenvolver junto aos receptores, condições que possam estes passar de simples depósitos, para transmissores de informação.
Com a rapidez que a informação circula, o simples saber ouvir não é o suficiente, obstante saber interpretar, e fazer circular, saber comunicar e ser comunicador, não só um transmissor, é o importante.
Atingir os pontos necessários em quem recebe a informação, a estimulação eficaz, para que aquele que se contenta em apenas guardar a informação, passe a interpretar, observando prós e contras da informação que recebe, transformando a bem de sua necessidade a informação recebida e comunicando a outros que também possam ser por ele estimulados, a modificação da informação que receberam, é que demonstra que está havendo compreensão, e contribuindo para que não somente, uma parcela seja beneficiada, mas todos que tiverem contato com a informação, por ela sejam beneficiados.

Neste ponto é perceptível que a distância e a velocidade que a informação atravessa demonstram que se todos forem estimulados, paulatinamente haverá modificações visíveis, necessárias e de grande impacto em todas as áreas da sociedade, independente da raça, credo, formação, idade, condição financeira, etc.
É necessário porém que no tocante o que cada um pode fazer que faça, para a informação ao circular o globo encontre os meios necessários para torná-la comunicação eficaz, atraente e estimulante a quem recebe.

4. REFERÊNCIAS

CHARAN, Ram. A execução faz a diferença. In: TTCA Consultoria Empresarial. Newsletter:Estratégia Empresarial. Disponível em:
. Acesso em 03 fev. 2007.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Aurélio On-Line corresponde ao Aurélio Século XXI. 3ª. Edição. 2ª. Impressão. Curitiba: Editora Positivo, 2004


Publicado por: Alexandre Dias Hansen

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