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Dom Pedro I

Dom Pedro I, foi o rei de portugal e o primeiro imperador do Brasil.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Dom Pedro I, foi o rei de portugal e o primeiro imperador do Brasil.

Dom Pedro I, nasceu em Lisboa no dia 12 de outrubro de 1798, infelizmente não teve sorte porque faleceu no dia 24 de setembro de 1834. Herdeiro da coroa portuguesa em 1801, era filho de D. João VI e de D. Carlota Joaquina.

Em época de guerra em 1807 Portugual foi invadido pelos franceses e a familía real ficou com muito medo e veio para o Brasil na cidade de Rio de Janeiro, curtir as praías entre outros. O filho do D. João VI o Pedro era um menino, com apenas 9 anos, muito rebelde mais não assistia a novela rebelde, fugia do castelo para bricar de médico com os garotos pobres do porto.

Pedro completaria 17 anos, o rosto dela mostrava tudo menos um príncipe. Ele era um sonho te todo adolescente ser: Independente, saia a noite e so chegava de manhã, gostava de boemia e principalmente de mulheres, e como sempre vivia se metendo em brigas.  

Acredite se quiser

Pedro foi educado por religiosos, dedicava-se mais à eqitação e atividades físicas do que aos estudos. Seu pai D. João VI sempre gritava.

-Filho vai estudar!

e ele respondia:

-A estudar que nada, eu quero é mulheres, mulheres e mais mulheres

Depoís da mudança da família real para o Brasil em (1807), frei Antônio de Arrábida tornou-se seu principal perceptor, porm o príncipe, cotinuou avesso aos estudos e preferia a vida solta no paço de São Cristovão e na fazenda de Santa Cruz.

Em março de 1816, com a aclamação de seu pai a rei de Portugal, recebeu o título de Príncipe Real e herdeiro do trono em virtude da morte do irmão mais velho, Antônio. No mesmo ano casou-se com Carolina Josefa Leopoldina, arquiduquesa da Áustria.

Com fama de aventureiro e boêmio, teve 13 filhos reconhecidos e mais cinco naturais: sete com a primeira esposa, a arquiduquesa Leopoldina, da qual enviuvou (1826); uma filha com a segunda esposa, a duquesa alemã Amélia Augusta; cinco com a amante brasileira Domitila de Castro, a marquesa de Santos; e mais cinco com diferentes mulheres, inclusive com uma irmã de Domitila, Maria Benedita Bonfim, baronesa de Sorocaba (1), com uma uruguaia María del Carmen García (1), com duas francesas Noémi Thierry (1) e Clémence Saisset (1) e com uma monja portuguesa Ana Augusta (1).

A família real retornou à Europa em 26 de abril de 1821, ficando D. Pedro como Príncipe Regente do Brasil. A corte de Lisboa despachou então um decreto exigindo que o Príncipe retornasse a Portugal. Essa decisão provocou um grande desagrado popular e D. Pedro resolveu permanecer no Brasil. Desagradou a Corte Portuguesa, que suspendeu o pagamento de seus rendimentos, mas resistiu, criando o famoso Dia do Fico (09/01/1822).

Com a popularidade cada vez mais em alta, quando ia de Santos para a capital paulista, recebeu uma correspondência de Portugal, comunicando que fora rebaixado da condição de regente a mero delegado das cortes de Lisboa. Revoltado, ali mesmo,em 7 de setembro de 1822, junto ao riacho do Ipiranga, o herdeiro de D. João VI, resolveu romper definitivamente contra a autoridade paterna e declarou a independência do Império do Brasil, proferindo o grito de independência ou morte, rompendo os últimos vínculos entre Brasil e Portugal.

De volta ao Rio de Janeiro, D. Pedro foi proclamado, sagrado e coroado Imperador e defensor perpétuo do Brasil. Impulsivo e contraditório, logo abandonou as próprias idéias liberais, dissolveu da Assembléia Constituinte, demitiu José Bonifácio e criou o Conselho de Estado que elaborou a constituição (1824).

Em meio a dificuldades financeiras e várias e desgastantes rebeliões localizadas, instalou a Câmara e o Senado vitalício (1826), porém um fato provocou desconforto geral e o seu declínio político no Brasil. Com a morte de D. João VI, decidiu contrariar as restrições da constituição brasileira, que ele próprio aprovara, e assumir, como herdeiro do trono português, o poder em Lisboa como Pedro IV, 27º rei de Portugal.

Foi a Portugal e, constitucionalmente não podendo ficar com as duas coroas, instalou no trono a filha primogênita, Maria da Glória, como Maria II, de sete anos, e nomeou regente seu irmão, Dom Miguel. Porém sua indecisão entre o Brasil e Portugal contribuiu para minar a popularidade e, somando-se a isto o fracasso militar na guerra cisplatina (1825-1827).

Os constantes atritos com a assembléia, o seu relacionamento extraconjugal (1822-1829) com Domitila de Castro Canto e Melo, a quem fez Viscondessa e depois Marquesa de Santos, o constante declínio de seu prestígio e a crise provocada pela dissolução do gabinete, após quase nove anos como Imperador do Brasil, abdicou do trono em favor de seu filho Pedro (1830) então com cinco anos de idade.

Voltando a Portugal, com o título de Duque de Bragança, assumiu a liderança da luta para restituir à filha Maria da Glória o trono português, que havia sido usurpado pelo irmão, Dom Miguel, travando uma guerra civil que durou mais de dois anos. Inicialmente criou uma força expedicionária nos Açores (1832), invadiu Portugal, derrotou o irmão usurpador e restaurou o absolutismo. Porém voltara tuberculoso da campanha e morreu no palácio de Queluz, na mesma sala onde nascera, com apenas 36 anos de idade, e foi sepultado no panteão de São Vicente de Fora como simples general, e não como rei. No sesquicentenário da independência do Brasil (1972), seus restos mortais foram trazidos para a cripta do monumento do Ipiranga, em São Paulo.

Sabe-se, ainda, que o Imperador teve formação musical bastante esmerada, tendo sido aluno de mestres como o Padre José Maurício Nunes Garcia, Marcos Portugal e Sigismund Neukomm. Tocava clarineta, fagote e violoncelo. Dele se conhece uma Abertura, executada no Teatro Italiano de Paris (1832), um Credo, um Te Deum, o Hino da Carta, adotado posteriormente como Hino Nacional Português (até 1910), e o Hino da Independência do Brasil. Seu nome de batismo é Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.

COMO PERCEBEMOS D. PEDRO I NÃO FOI UM HOMEM TÃO SÉRIO ASSIM NÃO COMO ESSES LIVROS EXPLICITAM E EXPLICAM.

www.jonatascampos.com site estará no ar no dia 10 de fevereiro.


Publicado por: Jônatas Campos de Aguiar Ferreira

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