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Estatuto Azul

Aprecie aqui o poema Estatuto Azul de Geone Angioli Ferreira.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

ESTATUTO AZUL

Fica decretado

Para toda eternidade

Brincar de boi

Vestindo azul

Gritar aos ventos

O canto azul

 

É festa de boi-bumbá!

Bata o peito febril de amor

Amazônia do meu Brasil

É o boi de Parintins

Meu esplendor.

É dois pra lá e dois pra cá!

Homens e mulheres

Guerreiros a lutar

Mistura de raças

Vem lapidar

A identidade cultural

Desse lugar.

É dois pra cá e dois pra lá!

 

É branco, é negro,

É norte, ameríndio....

E quando alguém imaginar

Que a emoção

Possa acabar

Vem marujada

Fazer pulsar

 Na arena:

Caprichoso olê lê, olá lá!

 

O trote da vaqueirada

Faz sonhar

Liberdade pra brincar...

A estrela brilha

Sem parar

Caprichoso

Meu amor

Meu boi-bumbá!


Publicado por: GEONE ANGIOLI FERREIRA

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.