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O ENSINO DE CIÊNCIAS DA RELIGIÃO NO ÂMBITO ESCOLAR: FOMENTANDO A COMPREENSÃO CULTURAL E RELIGIOSA

Análise sobre as dimensões religiosas presentes na sociedade, proporcionando uma compreensão mais ampla das diversas crenças, valores e práticas religiosas.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Resumo

O ensino de Ciências da Religião nas escolas é um tema que requer discussões e reflexões em diversos contextos educacionais. Trata-se de uma disciplina que busca explorar e analisar as dimensões religiosas presentes na sociedade, proporcionando uma compreensão mais ampla das diversas crenças, valores e práticas religiosas. Neste artigo, examinaremos a importância de encontrar uma forma eficiente em prol dos benefícios desse ensino no contexto escolar. Promovendo a Compreensão Religiosa: O ensino de Ciências da Religião oferece aos estudantes a oportunidade de explorar as crenças religiosas que continuam a moldar a história, a cultura e a identidade dos povos, contribuindo para uma maior sensibilidade cultural e uma compreensão mais profunda das diferentes perspectivas religiosas presentes em uma sociedade multicultural e diversificada. Contudo, o estudo explora a importância do ensino de Ciências da Religião no ambiente escolar como uma maneira de promover a compreensão cultural e religiosa entre os estudantes. Ao abordar a religião de forma acadêmica pode-se, oferecer uma oportunidade única para os alunos explorarem as crenças, práticas e valores religiosos presentes na sociedade, contribuindo para uma visão mais ampla do mundo.

Palavras-chave: Prática Pedagógica. Ciências. Religião.

INTRODUÇÃO

Agora é lei, está na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o documento que define que os estudantes da educação básica do ensino infantil e fundamental, tanto na rede privada quanto na rede pública de todo território brasileiro deverão ter o direito de aprender sobre o ensino da Religião (Ensino Religioso), no entanto, como já ocorre na (LDB) Lei de Diretrizes e Bases da Educação, essa disciplina poderá ser optativa para o ensino fundamental. Visando sobre a obrigatoriedade da demanda, oferta e aceitação da inclusão do Ensino Religioso como disciplina no âmbito escolar, pode-se observar alguns benefícios que possivelmente contribuirá para o desenvolvimento dos educandos.

A tolerância e Respeito: Ao conhecerem as diferentes tradições religiosas, os estudantes podem desenvolver uma atitude mais tolerante e respeitosa em relação às crenças dos outros. Isso é particularmente importante em um mundo cada vez mais globalizado, onde o encontro com pessoas de diferentes origens religiosas é comum.

Contribuição para a Formação Integral: O ensino de Ciências da Religião pode contribuir para a formação integral dos alunos, enriquecendo seu entendimento das dimensões espirituais, éticas e morais da vida. Isso pode ajudá-los a desenvolver uma visão mais abrangente do mundo e a tomar decisões informadas e reflexivas em suas vidas pessoais e sociais.

Desafios e Considerações: É importante abordar o ensino de Ciências da Religião com sensibilidade e respeito, evitando qualquer inclinação religiosa ou doutrinária. Contudo, os educadores devem adotar uma abordagem neutra e imparcial, focada na apresentação objetiva das informações sobre as várias religiões.

DESENVOLVIMENTO

PRÁTICA PEDAGÓGICA

É notório que a presença de estudantes de diferentes origens religiosas e culturais é uma realidade em varias escolas do nosso país. Assim, o ensino de Ciências da Religião no Brasil, surge como uma disciplina que pode contribuir significativamente no conhecimento dos educandos acerca das culturas religiosas do nosso país. O ambiente escolar é um local propício para a troca de ideias e experiências, mas também pode ser palco de incompreensões e conflitos se não houver um esforço para promover a sensibilização e o entendimento entre as diversas tradições religiosas e culturais presentes no cotidiano dos sujeitos. Nesse sentido, o papel do Ensino de Ciências da Religião busca fornecer aos estudantes uma base acadêmica sólida para compreender as crenças, práticas e valores religiosos.

Ao estudar as religiões de maneira acadêmica, os alunos são expostos a uma variedade de tradições religiosas, suas histórias e suas influências nas culturas ao longo do tempo. Isso os ajuda a reconhecer as semelhanças e diferenças entre as religiões e a entender como elas moldam a identidade cultural e os valores individuais. Além disso, a disciplina contribui para a formação de cidadãos críticos e tolerantes, capazes de contribuir positivamente para uma sociedade multicultural.

CIÊNCIAS DA RELIGIÃO NO ÂMBITO ESCOLAR

Pode-se observar que o mundo é construído socialmente pois, por onde quer que o sujeito vá, há sempre um alguém para conversar, há sempre um grupo de pessoas há trabalhar, há inúmeros sujeitos a estudar. Logo, é impossível pensar em um mundo onde não há pessoas se relacionando, trocando experiências, descobrindo novas culturas e novos lugares.

Para alguns estudiosos como sociólogo do conhecimento e da religião Peter Berger,² o mundo é construindo socialmente e a religião tem parte importante nesse processo, dividindo mesmo com a ciência esse empreendimento. Se a linguagem é a estrutura desse mundo ou desses mundos socialmente construídos, a religião passa a ter sua essência. Nesse caso a religião seria, então uma língua (TEXEIRA, 2008, p.107).

Portanto, falar de linguagem pode sim, pensar também na religião como uma forma de transmitir conhecimento e auxiliar os educandos para uma educação integral.

De acordo com a (BNCC) Base Nacional Comum Curricular, a Ciências da Religião faz parte do currículo da educação básica em todo território brasileiro, especificamente no ensino fundamental. Contudo, torna se obrigatório o ensino desta disciplina tanto nas escolas públicas quanto nas escolas particulares (BNCC, 2018).

Estabelecido como componente curricular de oferta obrigatória nas escolas públicas de Ensino Fundamental, com matrícula facultativa, em diferentes regiões do país, foram elaborados propostas curriculares, cursos de formação inicial e continuada e materiais didático-pedagógicos que contribuíram para a construção da área do Ensino  Religioso, cujas  natureza  e f inalidades pedagógicas são distintas da confessionalidade (BNCC, 2018, p.435).

Neste sentido, a Ciências da Religião adentrou nas escolas brasileiras com intuito de conhecer e apresentar para os educandos os aspectos estruturantes das diferentes tradições/ movimentos religiosos e filosofias de vida, a partir de pressupostos de vida, a partir de pressupostos científicos, filosóficos, estéticos e éticos (BNCC, 2018).

Assim:

considerando os marcos normativos e, em conformidade com as competências gerais estabelecidas no âmbito da BNCC, o Ensino Religioso deve atender os seguintes objetivos:

  1. Proporcionar a aprendizagem dos conhecimentos religiosos, culturais e estéticos, a partir das manifestações religiosas percebidas na realidade dos educandos;
  2. Propiciar conhecimentos sobre o direito à liberdade de consciência e de crença, no constante propósito de promoção dos direitos humanos;
  3. Desenvolver competências e habilidades que contribuam para o diálogo entre perspectivas religiosas e seculares de vida, exercitando o respeito à liberdade de concepções e o pluralismo de ideias, de acordo com a Constituição Federal;
  4. Contribuir para que os educandos construam seus sentidos pessoais de vida a partir de valores, princípios éticos e da cidadania (BNCC, 2018, p. 436).

Sobre supracitado acima, vale ressaltar que: “a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (BRASIL,1998, p. 123).

Neste sentido, o ensino da Ciências da Religião no âmbito escolar deve ser inserido como componente curricular da educação básica na área do ensino fundamental, lembrando que deve ser orientada e respeitada acima de tudo pelos docentes e discentes da escola, pois é com a colaboração de um todo é que a sociedade se desenvolve.

Ainda nesta mesma linha, Os Parâmetros Curriculares Nacionais de 1997 mostra que: (...) Todas as culturas estão em constante processo de reelaboração (BRASIL, 1997, p. 44). Assim, ao apresentar para os educandos do ensino fundamental a disciplina, Ciências da Religião, os discentes estarão apresentando e ensinado as diferentes culturas acerca das religiões de acordo com o ambiente em que os educandos estão inseridos, podendo assim, contribuir com o saber sobre as diferentes religiões para além dos muros das escolas.

VANTAGENS PSICOLÓGICAS

A criança em seu desenvolvimento físico, motor e intelectual quando está em uma zona de conforto que não é seu ambiente natural, por vezes poderá desenvolver reflexões que acarretará em ações dentro ou fora de um ambiente acadêmico. Logo, a escola tem uma grande participação no desenvolvimento integral da criança para que ela seja um indivíduo com autonomia e confiante de seus sentimentos e ações.

Segundo Santos Filho (2001, p.39) “à medida que o indivíduo domina melhor seu corpo e sentimentos, gradativamente ele irá conduzir-se com mais segurança no seu meio ambiente, e, desta forma, movimentar-se, adequadamente dentro de todo um processo educativo”.

Assim, a criança no seu processo educativo quando bem orientada sobre a cultura e as religiões de outros indivíduos, países e regiões será um adulto seguro de si, de suas ações com empatia pelo seu próximo e conhecedor de toda realidade possível a sua volta. Para Piaget, a melhor forma dos sujeitos obterem informações é utiliza-se das interações sociais. Pois, quando os sujeitos se comunicam, aprendem a monitorar suas observações, comportamentos e relações.

Todavia, é de suma importância que o ensino Ciências da Religião seja apresentado, orientado e vivenciado como forma de esclarecer e abolir qualquer tipo de preconceito e discriminação acerca das Religiões entre os sujeitos dentro e fora do âmbito escolar, contribuindo assim para uma sociedade mais justa e democrática (PIAGET, 1998).

Contudo, a escola é um ambiente propicio para uma interação e socialização onde a educação escolar tem todo o mecanismo para auxiliar os educandos em uma forma justa de informações acadêmicas que poderá contribuir na formação integral da criança.

PRÁTICA PEDAGÓGICA NA CIÊNCIAS DA RELIGIÃO EM BUSCA DE UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

Já pensou em envolver o lúdico fazendo dele um mediador para o ensino e aprendizagem dos estudos acadêmicos nas aulas de Ciências da Religião?

Ao questionar-se, qual a melhor maneira para atender as novas disciplinas que vem se integrando no ensino fundamental como a Ciências da religião, é bom saber que: “quem ensina precisa ter sempre presente a indagação: porque aprender isso? E em seguida: qual a melhor forma de apresentar isso aos alunos, de modo que eles o reconheçam como significante? (CONSENZA; GERRA, 2011. P. 48).”

Neste sentido, pode-se apresentar aos educandos da disciplina da Ciências da Religião, atividades de maneira lúdica integrando-as e intercalando as, pois trabalhar com o lúdico é despertar a curiosidade entre os educandos, assim as aulas se tornarão mais satisfatórias e prazerosas para os discentes e docentes.

De acordo com Santos (2001, p. 60) a ludicidade,

[...] é uma necessidade do ser humano em qualquer idade e não pode ser vista apenas como diversão. O desenvolvimento do aspecto lúdico facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colabora para uma boa saúde mental, prepara para um estado interior fértil, facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção do conhecimento.

Neste sentido, ao abordar questões acerca das religiões de maneira lúdica, os discentes estarão introduzindo novos métodos pedagógicos com didáticas mais atraentes aos olhos dos educandos. Logo, pode se perceber que ao ler sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais de 1997 pôde-se encontrar em uma das suas citações um trecho que nos afirma que:

[...} introduzindo novos símbolos, atualizando valores, o grupo social transforma e reformula constantemente esses códigos, adaptando seu acervo tradicional às novas condições historicamente construídas pela sociedade. (BRASIL, 1997, p. 44).

Portanto, ao incluir o lúdico nas aulas de Ciências da Religião, os discentes poderão obter uma resposta eficaz de aceitação e de entendimento sobre todo o contexto que se faz a necessário a abordagem acerca das Tradições e das Culturas Religiosas no âmbito de socialização desses docentes, entre eles a escola.

Para Kishimoto (1999, p. 27):

[...] a formação lúdica possibilita ao educador conhecer-se como pessoa, saber de suas possibilidades, desbloquear resistências.

Entretanto, é necessário saber onde e quando envolver o lúdico como um auxiliar pedagógico nas aulas do Ensino da Ciências da Religião e quais os materiais podem ser utilizados como fonte eficaz para o ensinamento e aprendizagem dos educandos, como por exemplo a música, a rima entre outros. Logo, "é importante trabalhar com diversas áreas do conhecimento para garantir a formação integral dos estudantes" (BRASIL. Ministério da Educação, 2018, p. 15).

Para Freire (2005), o lúdico como ferramenta integrante na didática das aulas, pode contribuir para a criatividade, autonomia e desenvolvimento da criança. Nesse sentido, a ludicidade nas aulas da Ciências Religião elencadas com a mediação do professor no processo da aprendizagem, contribui para que o ambiente seja eficaz na construção do conhecimento (FREIRE, 1997).

Em uma pedagogia mais inclusiva, a ludicidade pode fazer com que haja a inclusão de uma ocasião propicia para que o sujeito consiga lidar com a insegurança, o medo, a coragem, os sentimentos entre outros. E assim, consiga se expressar com mais segurança (EMERIQUE, 2004).

Para Marcellino (2009, p.47) “[...] o lúdico pelos valores que acarreta, deveria ser encarado como importante fator na realização humana”.

A variedade de situações emocionais que podem ser expressas através de atividades lúdicas é ilimitada; sentimentos de f rustação e de ser rejeitados, ciúmes, do pai e da mãe ou de irmãos e irmãs, a agressividade que acompanha tais ciúmes; o prazer em ter um companheiro e aliado contra os pais, sentimento de amor e ódio em relação a um bebê que esta sendo esperado, assim como as resultantes ansiedades, culpa e necessidade premente de fazer reparação. No brincar da criança também encontramos a repetição de experiências e detalhes reais da vida cotidiana, f requentemente entrelaçados com suas fantasias (MARCELLINO, 2009, p. 48).

Para finalizar, Marcellino (2001), afirma que sem dúvidas, o lúdico é um grande aliado para utilizar como recurso pedagógico nas aulas. Neste sentido:

Um ambiente estimulante e agradável pode ser criado envolvendo os estudantes em atividades em que eles assumam um papel ativo e não sejam meros expectadores. Lições centradas nos alunos, o uso da interatividade, bem como a apresentação e a supervisão de metas a serem atingidas são também recursos compatíveis com o que conhecemos do funcionamento dos processos atencionais (CONSENZA; GERRA, 2011. P. 48).

Assim, é preciso produzir conteúdos significativos que consigam estimular a atenção e o interesse dos sujeitos acerca do ensino e aprendizagem. Na reflexão de Freire, ele dizia que: “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção (FREIRE, 2021, p. 24)”.

Neste sentido, o docente ao produzir conteúdo de forma lúdica para os alunos do ensino fundamental estará contribuindo para uma aprendizagem suave e significativa pois, os sujeitos em suas relações com seres criadores e transformadores são os que produzem as suas ideias e concepções (FREIRE, 2019).

CONCLUSÃO

Conclusão: O ensino de Ciências da Religião no âmbito escolar oferece oportunidades significativas para a compreensão intercultural e a promoção da tolerância religiosa. Ao explorar as crenças religiosas de maneira educativa e respeitosa, as escolas têm a capacidade de cultivar cidadãos informados, conscientes e abertos a um mundo diversificado. Portanto, a inclusão dessa disciplina no currículo pode enriquecer a experiência educacional e contribuir para uma sociedade mais compreensiva e harmoniosa, além de ser uma ferramenta poderosa para fomentar a compreensão cultural e religiosa entre os estudantes. Ao explorar as diversas tradições religiosas de forma acadêmica e imparcial, os alunos têm a oportunidade de expandir seus horizontes, desenvolver empatia e respeito, e contribuir para a construção de sociedades mais tolerantes e harmoniosas. Portanto, investir no desenvolvimento e implementação dessa disciplina é um passo significativo em direção a um futuro mais inclusivo e multicultural.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Constituição (1998). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Paramêtros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.

COSENZA, Ramon M, GUERRA Leonor B. Neurociência e educação: como o cérebro aprende – Porto Alegre: Artmed, 2011.

EMERIQUE, P.S. Aprender e ensinar através do lúdico. São Paulo: Manole, 2004.

FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1997.

FREIRE, J.B. O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores associados. 2005.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. -69ª ed. - Rio de Janeiro/ Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2021.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. -71. ed. - Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2019.

KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 1994. MARCELLINO, N.C. Pedagogia da animação. Campinas: Papiros. 2001.

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lúdico, educação e educação física. 3 ed. IJUI: Unijuí, 2009.

PIAGET, J. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. Saraiva, 1998.

SANTOS, F. G. C. Aspectos ligados à construção do esquema corporal em crianças: fase pré-escolar e escolar de 1° à 4° série. Sprint, 2001.

TEIXEIRA. Faustino. A(S) Ciências da Religião no Brasil: afirmação de uma área acadêmica - 2. Ed. -São Paulo: Paulinas, 2008. - (Coleção religião e cultura).

 

Por Rosilane Monteiro Da Costa..


Publicado por: Rosilane Monteiro da Costa

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