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Gênero e Diversidade Escolar: uma questão de formação, princípios e prática

O gênero e a diversidade escolar: formação, princípios e prática.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Atualmente vivemos um momento de transição e inversão de valores. Percebe-se cada vez mais a necessidade de se refletir o papel da escola no processo de formação humana e não mais transmissão de conhecimentos. Apesar dos inúmeros avanços e transformações pelas quais a sociedade está passando, percebe-se uma assimetria também em se tratando sobre as relações entre homens e mulheres.

Sabemos que ao chegarem à Instituição Escolar , meninos e meninas já percorreram um caminho social de convivência que traz incorporado características marcantes construídas e representadas de acordo com interesses e valores de sua cultura (muitas vezes impregnados de preconceitos nas diferenças de sexos) e a escola apesar do discurso liberal, democrático e inclusivo, muitas vezes carrega em suas idéias e práticas , ações e propostas ( de forma consciente ou não) que ainda reforçam os preconceitos e privilégios de um sexo sobre o outro.

O que se pretende é que a escola reflita e supere o sexismo que acompanha toda a sociedade desde muito tempo, colaborando para a construção da identidade sexual das meninas e dos meninos e que se possível revele as semelhanças e reconheça as diferenças no que diz respeito a sentimentos pois tentar manter uma neutralidade no tratamento desse tema pode significar fortalecer modelos de conduta, sistemas de pensamento e atitudes sexistas.

É importante assim que a educação, professores e coletivo escolar promovam cada vez mais debates e diálogos do tema objetivando que alunos e alunas reflitam sobre seus sentimentos e emoções diante de conflitos interpessoais, desconstruindo preconceito de gênero , contribuindo cada vez mais para a construção de novos modelos de relação entre homens e mulheres pautados em princípios de igualdade e justiça e que os mesmos fortaleçam e se solidifiquem ao longo da formação escolar e claro, humana.


Publicado por: Gilma Nogueira da Silva de Oliveira

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.