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Ecologia: uma ciência atual

Um breve resumo sobre a ecologia.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

A palavra ecologia deriva de duas palavras gregas oikós (= “casa”) e logos (= “estudo”). Desse modo, ecologia trata do estudo da casa. Neste contexto, em sentido mais amplo, considera-se o termo “casa” como todo o ambiente terrestre; a palavra ecologia, então, passa a se referir ao “estudo do ambiente”.

Ernest Haeckel, biólogo alemão, utilizou o termo ecologia pela primeira vez em 1870, para designar o estudo das interações dos organismos entre si e com o meio ambiente.

De um modo geral, a Ecologia trata os seres vivos acima do nível de organismo individual, isto é, estuda a população, a comunidade, o ecossistema e a biosfera.

Atualmente, o termo ecologia tem ganhado o cenário mundial diante das ameaças destrutivas do homem frente à biosfera. Ecossistemas inteiros estão sendo ameaçados pelas atividades humanas, às vezes, pouco racional. Praticamente não mais existe um bioma, sequer, intacto às atividades antrópicas.

Praticamente todos os biomas brasileiros estão sendo fortemente ameaçados pela a ambição destrutiva do Homem. Isso já era de se esperar, pois a população mundial está crescendo em ritmo acelerado e tal crescimento demográfico gera, ao longo dos anos, o aumento da necessidade alimentícia para a humanidade. Assim, a vegetação nativa dos ecossistemas terrestres está perdendo espaço para a agropecuária. Vale ressaltar, ainda, o aumento no consumo de bens materiais e de formas de energia não renováveis como os combustíveis fósseis.

Contudo, no ritmo em que a necessidade alimentícia e o uso de combustíveis não renováveis aumentam, o uso de técnicas agropecuárias mais produtivas e sustentáveis, pode-se dizer, não o seguem, ou seja, crescem numa velocidade um pouco menor. Contudo, nas últimas décadas, tem se verificado um aumento na disponibilidade de fontes de energéticas renováveis e mais limpas como a hidráulica, a solar, a eólica, os biocombustíveis, entre outras, sinalizando a possibilidade de um mundo melhor no futuro.

Um país tão grande, territorialmente, e diverso, como é o Brasil, pode ser um bom exemplo para o resto do mundo, em termos de conservação do meio ambiente.

É fato muito discutido, nas diversas mídias, o avanço antrópico sobre ecossistemas naturais em todo o mundo. Já é perceptível as mudanças climáticas em várias partes do Planeta. Tais mudanças têm sido apontadas como o resultado da antropização da natureza.

Muitos estudiosos e especialistas nas diversas áreas do conhecimento humano apontam que todas as catástrofes que assistimos, a todo momento, é fruto do comportamento desenfreado e devastador do Homem.

O planeta está pedindo socorro e são poucas as pessoas que ouvem e lutam para socorre-lo. Daqui a algum tempo, não será mais possível vivermos em um mundo sadio, muito menos haverá qualidade de vida para as próximas gerações, sejam elas humanas, animais e/ou vegetais.

No Brasil, por exemplo, as chuvas estão muito irregulares em todas as regiões, seja do norte ao sul. Assim, há lugares que chove muito, enquanto outros chovem menos e/ou sofrem com longas estiagens.

Tais instabilidades climáticas estão matando pessoas no Brasil e em outras partes do globo. Quando não morrem por falta de água, morrem pelo excesso. É um fato preocupante, pois além de perderem suas moradias e mobília de casa, podem perder também membros da sua família ou até a família toda.

Agora, parem para pensar sobre uma questão: enquanto nações como Rússia, por exemplo, promove guerra contra a Ucrânia e gastam uma grande soma em dinheiro, países do continente africano sofrem com a fome e as precárias condições de moradia e trabalho.

A destruição dos ecossistemas não pode mais apenas ser assistida passivamente pela humanidade. Temos que pensar, ao menos um pouco, sobre essa problemática que aflorou nas últimas décadas.

Pequenas atitudes podem mudar o cenário destrutivo da natureza que emergiu nos tempos atuais. Tudo começa com atitudes simples como, por exemplo, começar a pensar um pouco no futuro da biosfera.

Referência consultada

Lopes, S.G.B.C. Bio: completo e atualizado. 10.ed. São Paulo, Saraiva, 559p.


Publicado por: Fábio Alves Rezende

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