A importância do profissional de Educação Física na academia

RESUMO

O presente artigo trata-se de um estudo sobre A importância do profissional de Educação Física na academia. Por meio de uma revisão de literatura com pesquisa bibliográfica em que se busca informações em livros, revistas, publicações e demais materiais sobre o assunto. Entre os objetivos está à busca de maiores informações sobre o tema. Saúde e qualidade de vida são prioridade para as pessoas, as quais cada vez buscam mais desenvolver atividades voltadas para o bem estar do corpo e da mente, nesse sentido os exercícios físicos são essenciais para manter a saúde física e a psicológica que são favoráveis para a prevenção de doenças crônicas e na atenção ao envelhecimento saudável.  A procura por academias vem crescendo diariamente, as pessoas de diferentes idades procuram no exercício físico um a maneira de enfrentar o processo de envelhecimento com maior vitalidade.

Palavras-chave: Educação Física. Academia. Prevenção.

ABSTRACT

This article is a study on the importance of the Physical Education professional in the academy. Through a literature review with bibliographic research in which information is sought in books, magazines, publications and other materials on the subject. Among the objectives is the search for more information on the subject. Health and quality of life are a priority for people, who increasingly seek to develop activities aimed at the well-being of the body and mind, in this sense physical exercises are essential to maintain physical and psychological health that are favorable for the prevention of chronic diseases and attention to healthy aging. The demand for gyms is growing daily, people of different ages look for physical exercise as a way to face the aging process with greater vitality.

Keywords: Physical Education. Academy. Prevention.

INTRODUÇÃO

A busca por saúde e qualidade de vida é um fator que vem motivando cada vez mais as pessoas para a realização de exercícios físicos, onde buscam desenvolver atividades voltadas para o bem estar do corpo e da mente, diante disso a procura por academias vem crescendo, onde pessoas de idades diferentes buscam nos exercícios físicos orientados uma maneira para envelhecer com saúde e vitalidade.

Quando os exercícios físicos são bem orientados e praticados regularmente trazem imensos benefícios, como: satisfação pessoal, melhor qualidade de vida, aumento na expectativa de vida, mais saúde entre outros. Diante desses fatos, as academias vem ganhando notoriedade tornando-se locais privilegiados para a prática de atividades físicas orientadas.

O profissional de Educação Física inserido nesse ambiente é responsável por prescrever, orientar e acompanhar a todos que inserem-se no âmbito da prática de atividades físicas

DESENVOLVIMENTO

No Brasil o incentivo à prática de atividades físicas iniciou-se a partir da década de 60, por meio de uma campanha publicitária que estimulava a população a prática de esportes, a partir daí começaram a surgir centros especializados em oferecer ao público um treinamento desportivo, posteriormente esses centros transformaram-se em academias de ginástica.

O papel de professor de Educação Física em academias vai muito além da orientação para atividades que trabalham o corpo, levando-se em conta que o ser humano é um ser biopsicossocial, composto de corpo e mente, não somente de um corpo isolado.

É necessário conscientizar os alunos de academias que o importante são é somente ter um corpo bonito, mas, a saúde e prevenção de doenças através de atividades físicas são essenciais. É importante a utilização de argumentos comprovados científicos para conscientizar os alunos que as academias não são somente instituições que buscam resultados estéticos, mas sim instituições educativas que visam formar e transformar comportamentos, oportunizando maior saúde mental e física.

Na verdade, a prática de exercícios físicos está disponível à sociedade de diversas formas. Existem aparelhos em praças públicas, academias particulares e outros lugares que visam essa prática com o intuito de garantir saúde, lazer e educação. Entretanto, para que os exercícios físicos tenham resultados positivos e sejam executados corretamente é fundamental ter do lado um profissional competente e com formação superior na área para orientar e monitorar o desempenho e a prática correta das atividades (TOJAL, 2004).

Os exercícios físicos quando bem orientados evitam lesões e outros problemas, a orientação de um profissional apto contribui para a utilização de forma adequada dos aparelhos para a realização dos exercícios físicos, que proporcionam benefícios como: melhora do sono, humor, mente e corpo, reduzindo os riscos de cometer erros e o aumento dos benefício, visto que a pessoa ganha mais aderência para continuar praticando as atividades na academia.

Cabe ressaltar que a característica essencial da Educação Física é o movimento, pois não existe educação física sem o movimento humano isso a distingue das demais disciplinas, a Educação Física é educação, uma ciência que lida com pessoas e não objetos.

A prática de atividade física possibilita ao corpo aptidão física, cardiorrespiratória a qual relacionada a saúde oferece ao indivíduo equilíbrio cardíaco, respiratório e circulatório, aumentando a capacidade do corpo de levar oxigênio aos vasos capilares e melhor nutrição celular.

O professor de Educação Física exerce um papel relevante nas academias, por ser ele o responsável pelo acompanhamento, orientação e motivação dos praticantes de exercícios físicos e por ter o conhecimento cientifico e técnico especifico para realizar esse trabalho (MARTINS, 2008).

A preocupação com a saúde mundial tem ganho a cada dia novos integrantes, o Brasil segue essa linha mundial, no entanto os investimentos na prática e na orientação dos benefícios da atividade são pequenos, a preocupação atualmente dirigida para a prevenção clínica, a presença de planos governamentais de saúde familiar, presença de profissionais médicos tem sido intensificada principalmente na prevenção.

A prática de Educação Física no Brasil, vem de longa data e com o passar dos tempos vem se disseminando de forma gradativa com enfoque na prática de esportes, visando principalmente a saúde e o bem estar, devido a esse avanço, aumenta também de forma significativa o número de academias que surge constantemente no Brasil, a fim de atender a todos aqueles que se interessam por esta área da Educação Física.

A mídia nacional mostra um crescente número de publicações de matérias expondo casos de acidentes com lesões graves ou até mesmo falecimento durante a prática de exercícios em academias. Esses acidentes acabam causando danos morais e materiais ao aluno devido à omissão por imprudência na prática de exercícios, sendo assim a instituição com esse profissional devem ser responsabilizados, reparando o dano moral ou patrimonial por eles causados.

A falta de atividade física pode ter efeitos negativos sobre a vida do indivíduo como o aumento da taxa de diabetes, aparecimento de doenças cardíacas, e leva até mesmo a um aumento do risco de enfarte. Um estilo de vida sedentária é um forte contribuinte nas mortes por doenças crônicas que inclui doenças coronárias, infarto e câncer, perdendo somente para o hábito de fumar e a obesidade. A prevalência de um estilo de vida sedentária aumenta com a idade, sendo de fundamental importância o incentivo à prática de atividades físicas regulares. (GUEDES, 1995, p.18).

Porém este profissional muitas das vezes é sobrecarregado de responsabilidades que não condizem com sua formação acadêmica, situações de responsabilidade de outros profissionais como fisioterapeutas, médicos, nutricionistas e até mesmo psicólogos. É esta grande sobrecarga de responsabilidades que faz com que o profissional cometa uma sucessão de erros, como por exemplo quando o educador físico se vê diante de alunos com certas patologias, um típico exemplo disto é a condromalácia patelar, onde a multidisciplinaridade é fundamental para o tratamento, ortopedistas com diagnostico, fisioterapeuta com a avaliação e causa da lesão e só assim então o treinador com a prescrição de exercícios.

O mercado de trabalho do profissional de Educação Física é amplo com inúmeras colocações na sociedade, as academias são consideradas como uma alternativa atrativa dentre os campos para os profissionais da Educação Física, sendo estas a escolha de muitos especialmente dos recém formados.

A Educação Física engloba um vasto conjunto de atividades e exercícios físicos além dos esportes, bem como todo o conhecimento científico necessário para estudar tais atividades as quais envolvem a totalidade do movimento humano, sendo assim pode-se considerar o profissional da Educação Física como o principal responsável pela orientação física das diversas maneiras da execução de esportes, atividades físicas e exercícios.

O Profissional de Educação Física é especialista em atividades físicas, nas suas diversas manifestações - ginásticas, exercícios físicos, desportos, jogos, lutas, capoeira, artes marciais, danças, atividades rítmicas, expressivas e acrobáticas, musculação, lazer, recreação, reabilitação, ergonomia, relaxamento corporal, ioga, exercícios compensatórios à atividade laboral e do cotidiano e outras práticas corporais, sendo da sua competência prestar serviços que favoreçam o desenvolvimento da educação e da saúde, contribuindo para a capacitação e/ou restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento fisiocorporal dos seus beneficiários, visando à consecução do bem estar e da qualidade de vida, da consciência, da expressão e estética do movimento, da prevenção de doenças, de acidentes, de problemas posturais, da compensação de distúrbios funcionais, contribuindo ainda, para consecução da autonomia, da autoestima, da cooperação, da solidariedade, da integração, da cidadania, das relações sociais e a preservação do meio ambiente, observados os preceitos de responsabilidade, segurança, qualidade técnica e ética no atendimento individual e coletivo (BRASIL, 2010).

As academias oferecem uma maior segurança aos desportistas em comparação aos locais públicos, pois além de oferecer ao seu público profissionais capacitados para o auxílio dos exercícios elas oferecem também os equipamentos necessários para a realização dos mesmos, cabe ressaltar que a preocupação das academias é de oferecer aos seus clientes um espaço amplo, com visual moderno a fim de que ela possa divulgar seus lançamentos de moda esportiva, produtos de beleza, complementos alimentares, além de ofertar profissionais aptos a ensinar os exercícios expandindo assim a indústria fitness.

A inatividade física trata-se de um imenso agravante para o desenvolvimento de diversas patologias que acabam por comprometer os níveis de saúde e refletem na autoestima da pessoa, é de suma importância que a sociedade tenha conhecimento sobre o profissional que irá prescrever, acompanhar e orientar a prática do exercício físico ou atividade desportiva, tendo em vista que é preciso possuir conhecimento científico para auxiliar as pessoas a atingir bons níveis de saúde, por meio de um planejamento adequado aos interesses da pessoa.

É de suma importância que a prescrição e a orientação sejam feitas por um profissional capacitado, pois é papel do mesmo avaliar as condições do indivíduo, fazer uma entrevista para elaborar um programa de atividades de acordo com as necessidades e capacidades individuais, cujo objetivo é alcançar os resultados satisfatórios, através da prática de atividades que envolvam o exercício físico.

Compete exclusivamente ao Profissional de Educação Física, coordenar, planejar, programar, prescrever, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, orientar, ensinar, conduzir, treinar, administrar, implantar, implementar, ministrar, analisar, avaliar e executar trabalhos, programas, planos e projetos, bem como, prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, realizar treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas de atividades físicas, desportivas e similares (CONFEF, 2000, p. 23).

É indispensável a avaliação física em um programa de treinamento esportivo, bem como na prescrição de exercícios, visto que através dela, o profissional de Educação Física poderá identificar possíveis fatores de risco que possam vir a contribuir para o desenvolvimento de doenças, além de permitir avaliar as maiores necessidades e condições de cada pessoa.

É de extrema importância mencionar que para um programa de treinamento e/ou exercícios físicos funcionar e apresentar resultados expressivos é necessário indispensavelmente de devida orientação profissional, além de considerar alguns aspectos como frequência, volume, intensidade, princípio da individualidade biológica.

Os profissionais de Educação Física que atuam em academias devem apresentar características como boa comunicação, criatividade, ser prestativo, atencioso, manter um bom relacionamento com os clientes, buscar sempre cursos de capacitação profissional e se manter atualizado, além de transmitir confiança na hora de exercer o programa de musculação.

As academias tornaram se lugares apropriados para a efetivação de exercícios físicos, por ter recursos tecnológicos, equipamentos esportivos e profissionais especializados para direcionar, monitorar e treinar pessoas de diferentes faixas etárias que buscam, entre outras coisas, uma melhoria na performance física e na qualidade de vida. (OLIVEIRA, 1983, p.103).

A prática regular de exercícios físicos aliada a hábitos de vida saudáveis são fundamentais para a qualidade de vida, porém boa parte dos frequentadores de academias acreditam que isso se dá somente pela prática de exercícios físicos regulares.

Mudar de hábitos e manter esse comportamento é algo desafiador e para isso se faz necessário uma abordagem adequada e diferenciada do profissional de saúde, incluindo o profissional de Educação Física, tornando-se imprescindível a utilização de outros métodos para a adesão do indivíduo ao exercício físico bem como uma rotina com hábitos de vida saudável, algo que é tão importante quanto saber prescrever um treinamento adequado.

Devido ao fácil acesso de treinos disponíveis em meios eletrônicos e experiências anteriores em academias, observa-se aumento expressivo na prática de musculação sem acompanhamento de um profissional de Educação Física, em residências e, até mesmo, em academias. Tal prática se executada de forma indevida pode ocasionar riscos para lesões. Essas lesões podem acontecer por gestos motores executados de forma incorreta, prejudicando a postura do corpo e articulações, acarretando em fadiga muscular e mental, podendo levar ao ‘’over training’’, conhecido como excesso de treinamento.

Nenhuma pessoa deve praticar Exercícios Físicos sem orientação de um profissional formado e capacitado. É notório que essa prática traz benefícios para a saúde, e proporciona qualidade de vida, melhora a estética e aprimora até mesmo o desempenho atlético. Entretanto, a prática errada e sem orientação benefícios pode ocasionar prejuízos à saúde (FREITAS, 2013).

A Educação Física é essencial para o desenvolvimento humano, visto que ela busca promover melhorias no conhecimento corporal e nos domínios cognitivos, motor e afetivo de crianças, jovens, adultos e idosos, tratando-se de um conjunto de atividades complexo, tendo em vista que demanda a aplicação do conhecimento científico do corpo e movimento humano, valores, princípios, atitudes, compreensão corporal e sociocultural daqueles envolvidos no desenvolvimento de suas atividade planejadas e estruturadas.

A Organização Mundial de Saúde (OMS), define saúde como um completo estado de bem-estar-físico, mental e social do indivíduo, e não somente como a ausência de doenças como antigamente era vista, ou seja, a saúde passa a ser um direito fundamental da pessoa humana, assegurado sem distinção de ideologia política, religião ou condição socioeconômica, ela passa a ser um valor coletivo, um bem de todos, devendo cada um gozá-la individualmente e de forma sólida.

As atividade físicas são essenciais para a manutenção e melhoria da saúde e também para a prevenção de enfermidades, para todas as pessoas independentemente da idade, ela contribui para a longevidade e para melhorar a qualidade de vida, através dos benefícios psicológicos, fisiológicos e sociais.

A falta de atividade física pode ter efeitos negativos sobre a vida do indivíduo como o aumento da taxa de diabetes, aparecimento de doenças cardíacas, e leva até mesmo a um aumento do risco de enfarte. Um estilo de vida sedentária é um forte contribuinte nas mortes por doenças crônicas que inclui doenças coronárias, infarto e câncer, perdendo somente para o hábito de fumar e a obesidade. A prevalência de um estilo de vida sedentária aumenta com a idade, sendo de fundamental importância o incentivo à prática de atividades físicas regulares (GUEDES, 1995).

Atualmente a sociedade em um contexto mundial permanece estagnada em um momento histórico de incontrolável morbidade fruto de um sedentarismo jamais visto nos séculos anteriores. Diversos fatores acabam contribuindo para esse quadro doente em se a sociedade encontra-se mas talvez o principal seja a globalização tecnológica, o próprio capitalismo que confere a todos a necessidade de trabalho intenso e quase sem intervalos onde a população ficou refém do trabalho, o cansaço, em sua maioria mental, torna o corpo cansado e assim desencadeia adultos sedentários em sua maioria da mídia.

Cabe salientar que a atividade física não significa necessariamente pratica esportiva, pelo contrário, a prática eventual de uma pedalada aumenta consideravelmente a possibilidade de lesões musculares e articulares, evidentemente que o despreparo pode acarretar consequências ainda mais graves como sérios danos a vida do indivíduo não descartando um infarto.

Coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e executar trabalhos, programas, planos e projetos, bem como prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, realizar treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas de atividades físicas e do desporto (BRASIL, 1998).

A pratica da atividade física confere ao corpo aptidão física, cardiorrespiratória, que relacionada a saúde oferece ao individuo equilíbrio cardíaco, respiratório e circulatório, aumentando consideravelmente a capacidade do corpo levar oxigênio aos vasos capilares e da melhor nutrição celular. Assim sendo a resposta do corpo a microrganismos “estranhos” é mais rápida e mais intensa, possibilitando ao individuo não adoecer facilmente e responder rapidamente no caso de uma recuperação corporal em um individuo acometido por uma virose, por exemplo.

A Educação Física, como área acadêmica, tem produzido hegemonicamente saberes sobre as questões relativas ao corpo eliminando todas as peculiaridades do ser humano, já que ele costuma ser compreendido apenas nos seus aspectos biológicos. Isso também é evidenciado na medicina, que dividiu as especialidades médicas em partes corpóreas, fragmentando cada vez mais o conhecimento (MEDINA, 2013).

Atuando como centros voltados à prática de exercícios físicos, as academias sofreram uma série de transformações ao longo de sua história, intensificadas a partir da década de 1970, onde passaram a ser exploradas como um negócio favorável para a acumulação de capital. Na sua especificidade, passaram por inovações tecnológicas em seus instrumentos de produção e nas suas formas de organização do trabalho para a produção. Assim, o público frequentador das academias também foi se adaptando à cultura de cada época vigente na sociedade. Se antigamente a divulgação do halterofilismo e das academias de ginástica através dos filmes como os de Arnold Schwarzenegger e das competições de fisiculturismo nos âmbitos regionais, nacionais e mundiais influenciou no aumento do número de academias, atualmente a ideia de promoção da saúde, associando hábitos saudáveis de alimentação e a prática de exercícios físicos regulares aparece como um grande aliado na demanda do público frequentador nas academias.

CONCLUSÃO

O professor de Educação Física é de extrema importância na academia, pois, é necessário ter um profissional capacitado na área e com formação em nível superior a fim de orientar de forma adequada os praticantes de exercícios físicos, incentivando-os e motivando-os.

Ele exerce um papel relevante, sendo responsável pelo acompanhamento, orientação e por ter conhecimento científico e técnico para realizar esse trabalho com eficiência.

As academias tornaram-se lugares apropriados porque também oferecem exercícios que servem para melhorar a saúde e também a aparência física, além de propiciar um bom condicionamento físico, cardiorrespiratório, tonifica e define músculos e por isso ganharam uma notoriedade significativa ao longo do seu percurso histórico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei nº 9.696, de 1 de setembro de 1998.

BRASIL. Nota técnica nº 003, de 5 de agosto de 2010.

CONFEF. Carta Brasileira de Educação Física. Rio de Janeiro. 2000.

FREITAS, W. D. F. A importância do profissional de Educação Física na Orientação da musculação. 2013, 38f. Monografia (Trabalho de conclusão de Curso de Educação Física) UNIFOR-MG. Formiga: MG. 2013. Disponível em: . Acesso em: 05 Agosto 2022.

GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. P. Exercício na promoção da saúde. Londrina: Midiograf,1995.

MARTINS, C. M. O papel dos professores de educação Física na permanência dos alunos em uma academia da cidade de São Leopoldo. 2008, 39 f. Monografia (Trabalho de conclusão de Curso em Educação Física). Pontifica Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação Física e Ciências do desporto. Porto Alegre. 2008. Disponível em: . Acesso em: 20 Julho 2022.

MEDINA, João Paulo Subirá. A educação física cuida do corpo... e “mente”: novas contradições e desafios do século XXI. 26. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013.

OLIVEIRA, A.L DE; SILVA, M.P Da. O profissional de educação física e a responsabilidade legal que o cerca: fundamentos para uma discussão. 2005.

TORJAL, J. B. A. G. Diretrizes Curriculares – Um pouco de história. Revista do Confef, Rio de Janeiro,.v. 2, n. 12, p. 16-17, maio 2004.