O Direito de Greve
As greves que rondam o funcionalismo público brasileiro estão tomando proporções extraordinárias.O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
As greves que rondam o funcionalismo público brasileiro estão tomando proporções extraordinárias. Os prejuízos a população e a economia são quase que incalculável, e o que se percebe, é a pobre iniciativa do executivo para a solução desse problema. Entre as categorias que exercem função pública de fundamental importância para o desenvolvimento econômico brasileiro está os Fiscais da Receita Federal, Fiscais da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e os Técnicos do Ministério da Agricultura. Para efeito comparativo do caos atual, mais de 160 embarcações estão paradas no litoral brasileiro aguardando liberação da ANVISA, agência essa que é responsável pela autorização da atracação dos barcos nos portos e pela liberação da entrada de produtos para a população. “Além dos reflexos econômicos, existem ainda os impactos da projeção negativa do Brasil como um país não confiável”, nota de José Augusto de Castro, vice - presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil.
O governo está iniciando uma série de reuniões para elaborar a alteração do direito de greve dos funcionários públicos, mas até onde irão essas alterações? Quais os pontos a negociar? Essas são as perguntas chaves que afetam todos os servidores públicos. O direto de greve é uma garantia de todos perante a Constituição Brasileira de 1988, mas até onde irão os limites de greve para que a população não sofra as conseqüências de terem alguns serviços essenciais parados?
A sociedade aguarda reposta e soluções por parte do legislativo e executivo, pois a situação está crítica, e continuando dessa forma, o Brasil caminhará para uma crise com efeitos devastadores para a população e a economia.
Publicado por: Marcondes Brito Ribeiro
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