Não gaste todo 13° que Janeiro tem matrículas de escolas
Deve-se separar uma parte do 13° salário para as despesas que virão pela frente. Tomar cuidado com cartão de crédito...O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
Todo cuidado é pouco com o entusiasmo de consumo e principalmente no tocante ao seu 13º salário porque depois das festas vem janeiro e com ele as matriculas de escolas junto com material escolar.
O correto mesmo seria você separar 50% do seu 13º para estas finalidades, seria o ideal, pois assim teria mais fôlego para enfrentas estas despesas que vão chegar a todo vapor e se você estiver desprevenido vai sofrer para atender suas necessidades.
Além desta realidade tem também pra muita gente o pagamento de IPVA, tem renovação de seguro, FÉRIAS e a prevenção é a melhor recomendação.
Evite também usar o crédito em demasia, ou seja, além do seu orçamento, em janeiro, volto a repetir, pode acontecer da necessidade de um complemento orçamentário e o crédito usado de forma equilibrada tem como ajudar nestes momentos.
Tem gente que neste período de festas gasta o que pode e o que não pode, não pensa nestas e nem em outras necessidades do futuro próximo, depois ficam se lamentando.
O natal é lindo, maravilhoso, nada mais gostoso que sair com a família e comprar roupas, presentes e tudo mais que todos merecem, entretanto a prudência e sabedoria são imperativas ao consumidor consciente e isto é fundamental.
Quem tem muitos filhos então é uma dor de cabeça, principalmente quando ainda são adolescentes ou crianças e assim poucos ajudam na RECEITA familiar e sim com suas necessidades de qualquer filho, ou seja, roupas, escola, material escolar, presentes, férias, etc.etc.
Reconhecemos não é fácil, mas fica pior ainda quando não nos prevenimos adequadamente dentro de nossas reais possibilidades orçamentárias, precisamos resistir e fazer contas sempre, apenas desta forma minimizamos o sofrimento e evitamos o desequilíbrio orçamentário e o endividamento que é a pior das piores conseqüências.
Emanuel Gonçalves da Silva
Consultor, escritor e instrutor.
71-99499075
www.sosdividas.com.br
Publicado por: Emanuel Gonçalves da Silva
O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.