Ecstasy
Ecstasy, o que é ecstasy, consequências do uso do ecstasy, a criação do ecstasy, o consumo do ecstasy, interesses no ecstasy.O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
O ecstasy é uma droga de síntese derivada da anfetamina, que é um estimulante, e da mescalina, um alucinógeno. É consumido por via oral, injetável e inalado. Pode ser encontrado sob forma de comprimido, pó, cápsulas e outros.
O ecstasy foi criado em 1914, pela Merck para suprimir o apetite, mas nunca foi usado para este fim. Em 1970 passou a ser usado nos Estados Unidos como elevador de ânimo e complemento em psicoterapia.
Uma pessoa passa a consumir ecstasy em busca de maior interesse sexual, euforia, sensação de capacidade física e mental, com o intuito de retardar o sono e a fadiga, mas ocorrem outras alterações no organismo que não são desejáveis como é o caso do aumento da tensão muscular, dor de cabeça, náusea, insônia, alterações na visão, enrijecimento e dor nos membros inferiores e coluna lombar, ansiedade, alucinações, perda de apetite e mais.
Se usado em longo prazo, causa lesões irreversíveis nas células, perda da regeneração dos neurônios, insuficiência no funcionamento do cérebro, dificuldade de memória, perda de autocontrole, ataques de pânico, despersonalização, paranóia e depressão profunda.
Não existem dados que comprovam a dependência, mas o desenvolvimento de tolerância é favorecido pela droga.
O ecstasy foi criado em 1914, pela Merck para suprimir o apetite, mas nunca foi usado para este fim. Em 1970 passou a ser usado nos Estados Unidos como elevador de ânimo e complemento em psicoterapia.
Uma pessoa passa a consumir ecstasy em busca de maior interesse sexual, euforia, sensação de capacidade física e mental, com o intuito de retardar o sono e a fadiga, mas ocorrem outras alterações no organismo que não são desejáveis como é o caso do aumento da tensão muscular, dor de cabeça, náusea, insônia, alterações na visão, enrijecimento e dor nos membros inferiores e coluna lombar, ansiedade, alucinações, perda de apetite e mais.
Se usado em longo prazo, causa lesões irreversíveis nas células, perda da regeneração dos neurônios, insuficiência no funcionamento do cérebro, dificuldade de memória, perda de autocontrole, ataques de pânico, despersonalização, paranóia e depressão profunda.
Não existem dados que comprovam a dependência, mas o desenvolvimento de tolerância é favorecido pela droga.
Publicado por: Gabriela Cabral da Silva Dantas
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