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A mesa mata mais do que a guerra

Todos nós sabemos que a nossa alimentação moderna precisa ser revista para nos proporcionar prazer e os nutrientes necessários, sem nos comprometer a saúde.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Todos nós sabemos que a nossa alimentação moderna precisa ser revista para nos proporcionar prazer e os nutrientes necessários, sem nos comprometer a saúde.

No entanto, o que poucos entendem é com relação aos alimentos proscritos na lei de Moisés. Deus ditou a lei a Moisés e disse: _ Sim, tornar-se-ão para vós algo repugnante. Le 11:11 NM  Deus proibiu o seu povo de usar é porque realmente são prejudiciais.

Deus não negaria algo que fosse bom para o seu povo. Os alimentos referidos continuam os mesmos, não havendo nenhuma transformação física, química ou biológica.

O argumento da maioria é que não estamos mais debaixo da lei de Moisés e portanto não é mais proibido usá-los.

Realmente não estamos debaixo daquela lei, portanto se você usar um destes alimentos não será apedrejado.

Certamente que a proibição se deve pelo fato destes alimentos provocarem doenças devido a sua incompatibilidade com o organismo humano.

A ciências atualmente não aconselha alimentos como a feijoada. Note que Deus mencionou além da carne de porco, aves, peixes e outros mamíferos que não são ruminantes, dos quais não se deveria consumir a carne. 

Sabemos que as doenças que mais matam no mundo são as relacionadas com o sistema circulatório, doenças cardíacas, derrames e enfartes. A segunda que mais mata é o câncer. Uns 100 tipos de doenças são denominadas de câncer.

Todas estas doenças estão relacionadas diretamente a nossa alimentação.

Os animais que foram classificados como imundo, impróprios para o consumo, realmente são. Deus conhece melhor do que qualquer cientista o nosso organismo e sabe o que é conveniente para melhor preservar a nossa vida.

Deus não pode voltar a sua palavra atrás, pois ele não se engana. Se ele disse é impróprio, quem poderá dizer que não é?

A avaliação de Deus é fidedigna e irrefutável. 

Visto que não houve mudança nos animais referidos, o conceito de Deus em relação a eles também não mudou.

As drogas que hoje são proscritas, se o governo liberar, isso não significa que elas passarão a ser saudáveis.

O apóstolo teve um sonho no qual apareciam animais imundos e Deus lhe dizia: _ Abate e come. Não chameis de imundo aquilo que Deus purificou. Esta foi uma visão simbólica.

Esta visão é uma orientação para que ele pudesse tratar as nações, que eram consideradas imundas com igualdade. Não significa que aqueles alimentos passariam a ser saudáveis.

Quando Deus disse: _Não chameis de imundo aquilo que Deus purificou, ele estava se referindo as nações que foram purificadas pelo sacrifício realizado por Jesus e se tornaram aptas a serem cristãs.

O apóstolo ao ter que batizar uma pessoa não israelita se lembrou da visão. Deus aboliu a lei porque a obediência e a salvação passarião a ser pelo amor e pela fé em Jesus.

Os animais cuja carne era proibida na Lei de Moisés, são os mesmos, portando Deus não pode mudar o seu conceito em relação a eles.

Se você usá-los para alimentar-se estará colocando a sua saúde em risco e certamente encurtando os seus dias de vida.

Espero que eu tenha ajudado com esta modesta contribuição.

Tome a decisão mais acertada em seu beneficio e de toda a sua família.

A orientação com relação aos animais impróprios para alimentos está em Levítico: 11

Levítico11:46-47  Esta é alei dos animais, e das aves, e de toda alma vivente que se move nas águas, e de toda alma que se arrasta sobre a terra.

Para fazer diferença entre o imundo e o limpo; e entre os aminais que se podem comer e os animais que não se podem comer. A Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Edição revista e corrigida. 


Publicado por: Mário Lúcio Borges

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.