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Maria Filomena Molder

Análise sobre Maria Filomena Molder.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Maria Filomena Molder

Maria Filomena Molder

Biografia

Maria Filomena Guerreiro Vieira Molder (1950) [1] é uma filósofa portuguesa disc[ipula de Fernando Gil. Uma de suas preocupações são as questões morfológicas [2], sobre as quais concluiu seu doutorado [5]

Molder iniciou sua carreira como professora de Filosofia Medieva e em seguida, pela Estética. [4] Ministrou aula na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Nova Lisbo [3] e como professora convidada na  École des Hautes Études en Scieces Sociales  de Paris, também foi membro do Conselho Científico do Collège International de Philosophie em Paris entre 2003-2009, do Groupe International de Recherches sur Nietzsche (GIRN) e do Instituto de Filosofia da Universidade de Nova Lisboa. [6]

Desde 1978, Maria Filomena Molder tem escrito extensivamente sobre estética para revistas filosóficas e literárias. [6] A partir de 1980, participou de inúmeras conferências, congressos e encontros em Portugal e em diversos países da Europa. [6] Molder também se notabilizou por ser contra o acordo ortográfico desde 1986.  [7], [4] Foi co-autora e apresentadora do «Ruas de sentido único», um programa de rádio em treze episódios, no âmbito do projecto de investigação «Fragmentação e Reconfiguração: a experiência da cidade, entre arte e filosofia». (2018-2021).[ [8], [9]

Bibliografia

Filomena Molder é uma das filósofas mais lidas em Portugal, consta de sua bibliografia inúmeras obras e artigos filosóficos, [5] tendo colaborado na edição de textos de catálogos e outras publicações sobre arte e artistas portugueses e estrangeiros, entre os quais, Jorge Martins, Ruy Leitão, Rui Chafes, Helena Almeida, Ana Vieira, Luísa Correia Pereira, Julião Sarmento, Rui Sanches, António Sena, José Pedro Croft, Bernard Plossu, Juan Muñoz, Noronha da Costa, Antony Gormley, Louise Bourgeois, Francisco Tropa, Amadeo de Souza-Cardoso, Alberto Giacometti e Alexandre Conefrey. [5]

  • 2020 - O Absoluto que Pertence à Terra, Ed. Saguão

  • 2017 - Dia Alegre, Dia Pensante, Dias Fatais. Ed. Relógio D'Água, Lisboa.

  • 2017 - Cerimónias. Ed. Chão da Feira, Belo Horizonte.

  • 2016 - Depósitos de Pó e Folha de Ouro. Lumme Editor, São Paulo.

  • 2016 - Rebuçados Venezianos Ed. Relógio d’Água, Lisboa.

  • 2014 - O Perseguidor das Sombras. Lumme Editor, São Paulo.

  • 2014 - As Nuvens e o Vaso Sagrado. Ed. Relógio d’Água, Lisboa.

  • 2011 - O Químico e o Alquimista. Benjamim Leitor de Baudelaire, Relógio d’Água, Lisboa.

  • 2009 - Símbolo, Analogia e Afinidade, Edições Vendaval, Lisboa.

  • 2005 - O Absoluto que Pertence à Terra, Edições Vendaval, Lisboa.

  • 2003 - A Imperfeição da Filosofia, Relógio d’Água, Lisboa.

  • 1999 - Matérias Sensíveis, Relógio d’Água, Lisboa.

  • 1999 - Semear na Neve. Estudos sobre Walter Benjamin, Relógio d’Água, Lisboa.

  • 1995 - O Pensamento Morfológico de Goethe, IN-CM, Lisboa.

Prémios

Em 2000, recebeu o Prêmio PEN Clube Português de Ensaio,, pelo livro Semear na Neve. Estudos sobre Walter Benjamin, atribuído. [10], [12].

Em 2012, volta a receber outro Prémio P.E.N. Clube Português de Ensaio, pelo livro O Químico e o Alquimista. Benjamim Leitor de baudelaire. [10]

Em 2017,  a Associação Internacional de Críticos de Artea e a Fundação Carmona e Costa, na sua terceira edição, atribuíram o 1º Prémio de Crítica e Ensaística de Arte e Arquitetura para o biénio 2015/2016, ao seu livro Rebuçados Venezianos. [10], [13], [14]

Em 2001, ganhou o Prêmio de Ensaio Jacinto do Prado Coelho, categoria ensaio, da Associação Portuguesa dos Críticos Literários, com o livro O Absoluto que Pertence à Terra. [11]

Referências

  1.  Perfil no Nova Research Portal

  2. Vives-Rubio (fotografia), Anabela Mota Ribeiro (texto) e Enric. «De onde vem Maria Filomena Molder?». PÚBLICO. Consultado em 25 de maio de 2020

  3. Marques, Joana Emídio. «Quem tem medo de Maria Filomena Molder?». Observador. Consultado em 25 de maio de 2020

  4. ″A vida que não é digna de ser vivida tem de cessar″ - DN». www.dn.pt. Consultado em 25 de maio de 2020

  5. «Sistema Solar - Maria Filomena Molder». www.sistemasolar.pt. Consultado em 25 de maio de 2020

  6. «Maria Filomena Molder». www.ifilnova.pt. Consultado em 25 de maio de 2020

  7. «Maria Filomena Molder: "Só começamos depois de continuar"». Jornal Expresso. Consultado em 25 de maio de 2020

  8. «Ruas de sentido único de 26 Jul 2019 - RTP Play - RTP». RTP Play. Consultado em 25 de maio de 2020

  9. «Ruas de Sentido Único - Programa de Rádio». www.culturelab.ifilnova.pt. Consultado em 25 de maio de 2020

  10. «Maria Filomena Molder». www.ifilnova.pt. Consultado em 25 de maio de 2020

  11. «O Absoluto que Pertence à Terra». www.almedina.net. Consultado em 2 de outubro de 2021

  12. «Prémio P.E.N. Clube Português de Ensaio - Wikiwand». www.wikiwand.com. Consultado em 25 de maio de 2020

  13. «Maria Filomena Molder vence Prémio de Crítica e Ensaística de Arte e Arquitetura | e-cultura». www.e-cultura.pt. Consultado em 25 de maio de 2020

  14. «Maria Filomena Molder vence Prémio de Crítica e Ensaística de Arte e Arquitetura - DN». www.dn.pt. Consultado em 25 de maio de 2020

  15. «Maria Filomena Molder vence o Prémio de Ensaio Jacinto do Prado Coelho». Notícias ao Minuto. 1 de outubro de 2021. Consultado em 2 de outubro de 2021


Publicado por: Solange Siqueira

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