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A criança e o teatro na escola

Estudo e análise sobre o teatro dentro do ambiente escolar.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

RESUMO:

O presente artigo tem com foco principal de seus estudo analisar como o teatro dentro do ambiente escolar pode propiciar um melhor desenvolvimento na aprendizagem. A partir disso originou-se da necessidade em obter-se um maior conhecimento da importância da ludicidade como instrumento do processo de alfabetização e da utilização do teatro para alfabetizar. Pois sabe-se que os jogos teatrais com objetivos didáticos  são um grande aliado para o desenvolvimento, afetivo, cognitivo e psico-social da criança.  Para a realização deste artigo foi feito um estudo teórico baseado em uma pesquisa bibliográfica, a qual será muito importante na analise e discussão do assunto e fundamentou a conclusão deste artigo.

Palavras-chaves: teatro – aprendizagem – alfabetizar –  psico-social

INTRODUÇÃO

O teatro pode ser considerado por professores e pesquisadores uma forma de fazer com que a criança se socialize, torne-se desinibida, decore falas, cante entre outras coisas que possam trazer benefícios para a alfabetização da criança. 

Muito se sabe a respeito da importância do Teatro na Educação em todos os campos de atuação. Os princípios pedagógicos do Teatro traçam relações claras entre Teatro e educação, considerando essa arte como uma forma humana de expressão, a semiótica e a cultura (p 40) .

Dentro da escola o teatro pode ser usado para desenvolver as potencialidades das crianças e as preparando para a vida participando de praticas educativas da qual ele faz parte.

A pedagogia atual oferece vários recursos que podem ser utilizados para a alfabetização os quais não são utilizados entre eles podemos citar o teatro, que pode ser compreendido na visão do brinquedo e da criatividade, carrega em si significados abrangentes.

A CRIANÇA E O TEATRO

Sabemos que as crianças estão em constante desenvolvimento e que o teatro serve para eles como uma forma de aprimorar a criatividade, sua habilidades e é por isso que existe vários estudos e teorias que apóiam o uso do teatro na escola.

Pode-se dizer que a criança não se desenvolve plenamente sem fazer a arte do teatro, de uma ou de outra forma a criança representa com o teatro muitas de suas aventuras e assim desenvolve seus conhecimentos e suas habilidades. Por isso “a arte tem sido proposta como instrumento fundamental de educação, ocupando historicamente papéis diversos, desde Platão” (PCN, 1993, p. 83).

A arte está presente em toda atividade desde uma visita ao museu, escutar concertos musicais e nas atividades artísticas com dança, teatro e pinturas. Tudo isso irá formas o que podemos chamar de experiências artísticas.

O teatro dentro deste contexto tem a função de integrar, socializar idéias e acima de tudo desenvolver sua aprendizagem de uma maneira lúdica. Desenvolve também a parte indutiva e racional através da expressão de suas emoções, leva também ao conhecimento de si mesmo e do mundo que o cerca. 

Então o teatro na educação tem como objetivo criar uma comunicação entre os envolvidos a qual irá assumir vários aspectos dependendo do formato que se apresenta o conteúdo e o texto, mas sempre com o intuito de transmitir alguma coisa através das expressões corporais e da voz para que está assistindo.

Por isso é fundamental que as crianças gostem do que estão fazendo para tornar esta apresentação bem espontânea, pois quanto mais livre e espontâneo for o processo criativo nas aulas de teatro, mais didático será o seu resultado.

“a importância da diversão justifica-se porque imitar a realidade brincando aprofunda a descoberta e é uma das primeiras atividades, rica e necessária, no auxilio do processo de eclosão da personalidade e do imaginário que constitui um meio de expressão privilegiado da criança”(CAVASSIM, 2008,  p 41)

Outro caminho através do qual o teatro pode ser utilmente explorado na educação é o caminho das dramatizações consideradas como uma espécie de recurso pedagógico para o ensino de outras disciplinas.

Nenhum episódio da História relatado pelo professor mesmo se esta for enriquecida com diversos meios audiovisuais, ficará conscientizado e assimilado pelo aluno tão profundamente como seria o caso se o mesmo episódio tivesse sido vivido pelo próprio aluno, através de uma representação dramatizada; se ele tivesse tido a oportunidade de colocar-se na pele dos principais protagonistas do episódio e analisar as circunstâncias a partir de seus respectivos pontos de vista.

 A História aparece como a disciplina mais obviamente predestinada a valer-se destes tipos de recursos teatrais, mas com um pouco de imaginação eles poderão ser muito bem aproveitado, também, para auxiliar o ensino de praticamente todas as disciplinas. O importante, nesse uso das técnicas teatrais como meio prático de outras disciplinas é não perder de vista que não é esta a finalidade precípua do teatro na educação e que o objetivo principal a ser almejado precisa ser a auto-expressão e o auto-conhecimento do aluno, através do jogo teatral.

A expressão é um direito de qualquer indivíduo, sabe-se também que não é um dom divino, mas uma forma de contato humano.

Ao observar uma criança em suas primeiras manifestações dramatizadas, o jogo simbólico, percebe-se a procura na organização de seu conhecimento do mundo de forma integradora.

A dramatização acompanha o desenvolvimento da criança como uma manifestação espontânea assumindo feições e funções diversas, sem perder jamais o caráter de interpretação e de promoção de equilíbrio entre ele e o meio ambiente.

Dramatizar não é somente uma realização de necessidade individual na interação simbólica com a realidade, proporcionando condições para um crescimento pessoal, mas uma atividade coletiva em que a expressão individual é escolhida.

 A criança, ao começar a freqüentar a escola, possui a capacidade de teatralidade como um potencial e como uma prática espontânea vivenciada nos jogos de faz-de-conta. Cabe à escola ao desenvolvimento no jogo dramatizado oferecendo condições para o exercício consciente e eficaz, para a aquisição e ordenação progressiva da linguagem dramática. Deve tornar consciente as suas possibilidades sem a perda de sua espontaneidade lúdica e criativa que é característica da criança ao ingressar na escola. (PCN, 1998, p. 84).

Desde muito cedo a criança brinca. Mas aos poucos o brincar, principalmente o jogo simbólico vai cedendo ao jogo de regras. Na escola esse jogo torna-se coletivo, se até então ele era realizado sem uma finalidade específica, por simples prazer, o que não queremos dizer que na escola o jogo não tenha essa função, a de dar prazer à criança, mas agora ele tem uma finalidade, desde que o professor tenha planejado sua ação e espere um resultado dela.

Desta forma, o jogo na escola, ou na sala de aula, torna-se coletivo, nada mais é do que um exercício em que se respeitam regras e se constitui a base do contrato moral.

”O Teatro, assim, pode ser a brecha que se abre na nova perspectiva da ciência e ensino-aprendizagem, pois envolve essencialmente o que o soberanismo da lógica clássica e do modelo racional excluía; o ilógico, as possibilidades (o “vir a ser”), a intuição, a intersubjetivação, a criatividade... enfim, elementos existentes nas relações dessa manifestação artística e que são princípios para a concepção de Inteligência na Complexidade e vice-versa “(CAVASSIN. 2008 p 48). 

 As regras pressupõem relações sociais. Ao respeitar as regras de um jogo percebe-se a Zona de Desenvolvimento Proximal (VYGOTSKY, 1989, p 10), o que nada mais é do que aquilo que a criança já sabe, já é capaz de realizar sozinha, pois nessa atividade a criança ultrapassa o nível a que está habituada, fazendo com que pareça maior que é. O jogo exige isso da criança. E esse nível a mais, e a capacidade que a criança tem de crescer, de avançar, desafiar seus próprios limites, ações e pensamentos.

Além disso, o jogo possibilita a criança o preenchimento de suas necessidades, as quais ainda não realizam. Sendo assim, para o desenvolvimento da criança, a brincadeira, o jogo traz vantagens sociais, cognitivas e afetivas, apresentando características que favorecem esse desenvolvimento: a imaginação, a imitação e a regra.

Todos nós sabemos, que quando os conteúdos escolares são representados de uma maneira lúdica, a criança os aprende verdadeiramente e com mais facilidade. E quando o professor propicia o trabalho coletivo, de cooperação de comunicação e socialização, os jogos passam a ter significado positivo e são de grande utilidade no processo de alfabetização.

Tanto que, Piaget & Vygotsky em suas várias teorias, ao fazerem colocações sobre o jogo simbólico, reforçam o valor deste, no desenvolvimento da criança e na construção da personalidade, envolvendo aspectos cognitivos e afetivos.

O sucesso no processo da construção da escrita e da leitura tem como base as primeiras interações das crianças com as representações, daí a importância de incluir o lúdico neste processo.

A expectativa da criança em relação à escola é muito grande. Muitas vezes se decepcionam com esse ambiente, que não é aquele sonhado, e todo aquele interesse transforma-se em falta de interesse e desprazer pelo ambiente escolar.

Hoje sabemos que várias teorias estimulam a brincadeira, como forma de tornar a prática do professor mais eficiente, manter o aluno interessado, e com melhores resultados na aprendizagem e até na disciplina do aluno em sala de aula.

Arte é forma de conhecimento, pois envolve a história, a sociedade, a vida. Não está apenas ligada a idéia de prazer estético, contemplação passiva, mas ao contrário, é dinâmica e representa trabalho já que possui forças materiais e produtivas que impulsionam as relações históricas e sociais e levam o homem à compreensão de si mesmo e da sociedade. (CAVASSIN, 2008. p 49)

A criança, ao iniciar sua escolaridade, está na idade de vivenciar o companheirismo como um processo de socialização, de estabelecimento de amizade. Compartilhar uma atividade lúdica e criativa baseada na experimentação e na compreensão é um estímulo para a aprendizagem.

O teatro no processo de formação da criança cumpre não só função integradora, mas dá oportunidade para que ela se aproprie crítica e construtivamente dos conteúdos sociais e culturais de sua comunidade mediante trocas com seus grupos.

 No dinamismo da experimentação, da fluência crítica propiciada pela liberdade e segurança, a criança pode transitar por todas as emergências internas integrando a imaginação, percepção, emoção, intuição, memória e raciocínio.

O teatro está em permanente transformação, orientado por novas exigências e necessidades do ser humano. É representação, daí sua importância para a educação. O espaço teatral é tudo: a rua, o pátio, a sala de aula, a sala de teatro tradicional.

Por meio da dramatização, a criança desenvolve suas idéias, a consciência do outro e dela própria, a comunicação verbal e não verbal. Por meio da dramatização, a criança experiência o mundo, ampliando seus conceitos de caráter e de ação, aprofunda a percepção e desenvolve a sensibilidade.

Apresenta-se, assim, através do ensino do Teatro, a importância do   desenvolvimento de uma educação Progressista para o desenvolvimento do pensamento complexo na amplitude da capacidade de viver relacionando as partes com o todo; do pensar sobre pensar o próprio pensar e da consciência e autonomia que melhoram as perspectivas individuais e coletivas, uma necessidade é urgente diante do contexto atual que renega o conhecimento não racional e sensível e valoriza a cultura como produto (CAVASSIN, 2008, p 51)

Ao observarmos uma criança brincando de ser outra pessoa, inventando situações, disfarçando com roupas e objetos, percebemos que ela está representando, apesar de não ter público, mesmo assim seus gestos, movimentos, palavras, improvisação é capaz de interpretar personagens e comunicar idéias por meio da representação aguçando sua aprendizagem.

Provavelmente, em algum momento já nos perguntamos quando o ser humano começou a representar, por que o fez e como teriam sido as primeiras representações, segundo estudiosos os seres humanos tinham necessidades de representar para expressar suas alegrias, tristezas e dúvidas.

Nessas ocasiões acontece com a criança no seu processo de alfabetização começa a desenvolver a capacidade do aluno entender e sentir o teatro exigindo mais do que simplesmente pedir que ele expresse seus sentimentos a respeito do que se viu.

Muitas vezes, quando estamos brincando de ser outras pessoas, podemos imitar as pessoas ou criar situações imaginárias.

Quando brincamos de ser outras pessoas, coisas, ou bichos, imaginamos lugares, transformamos objetos e criamos situações nas quais estamos, sem saber, representando: criamos papéis, montamos um espaço cênico, utilizamos objetos e entramos em uma história inventada na qual nos comportamos de acordo com os personagens criados. A brincadeira ou o jogo faz com que, como num passe de mágica, nos transformemos em outra pessoa ou outra coisa. É divertido brincar e também nos dá a possibilidade de aprender como os adultos se comportam.      

Segundo Bock, Furtado e Teixeira (1999, p 115), o ser humano é capaz de repetir as ações e as intenções dos outros e também pode se divertir fazendo isso. Todos nós já tentamos alguma vez mostrar para um grupo os movimentos, as palavras e as maneiras de uma pessoa, ou reproduzir os gestos e a voz de alguém. Na maioria das brincadeiras aparecem cenas imaginárias ou cenas da vida real.

Segundo os PCNs(1998. p 85),  quando as crianças brincam de representar as atitudes dos adultos à sua volta, passam a inventar suas próprias histórias. Dessa forma, aprendem a se relacionar com seu grupo e com pessoas em geral.

Podemos também improvisar situações e entrar em ação usando a imaginação criando novos personagens e situações.

Quando o teatro é representado no palco, os atores devem falar e gesticular de forma que todo o público possa entender o espetáculo.

Precisam de concentração para não esquecer o texto nem os movimentos que devem fazer e que foram estabelecidos nos ensaios.

O corpo e a voz são os principais instrumentos de trabalho, para fazer teatro precisamos explorar e exercitar nossos movimentos e a nossa voz.

Para começar a improvisar e representar é sempre bom fazer primeiro um aquecimento, podendo então ser feito passo a passo, partindo de atividades simples lembrando dos movimentos de alguns animais. (BRASIL, 1998 p 86)

É importante não esquecer que o rosto também faz parte da expressão de nosso corpo. Devemos também exercitar os movimentos faciais, o que acaba sendo divertido, podendo então brincar de careta.

Quando improvisamos ou representamos um personagem numa cena, devemos nos preocupar em falar de forma que todos entendam cada palavra que pronunciamos porque a apresentação não pode ser interrompida para esclarecer o que foi dito. (BRASIL, 1998, p 87)

Para exercitar a voz, podemos brincar de cantar as nossas músicas preferidas, bem baixinho e depois bem alto. Quando um ator fala com clareza, pronuncie bem as palavras e controla sua voz, dizemos que ele tem boa dicção.

Em nosso dia-a-dia podemos observar diferentes gestos e movimentos das pessoas ou dos animais. Cada pessoa tem seu jeito próprio de se deslocar, há também diferentes expressões faciais.

Se observarmos o que está a nossa volta podemos criar muitos personagens e situações para cenas de teatro, podemos usar nosso corpo, movimentos e gestos para brincar de mímica. O exercício de observação é muito importante para criarmos personagens nas peças teatrais.

 Para dar vida a qualquer elemento da realidade no palco ou em sala de aula, devemos usar nosso corpo representando, uma árvore, um armário que anda, a água do rio, uma montanha que se move, uma televisão ligada. Além de ser um bom exercício pode ajudar a compor cenas de teatros. (ALMEIDA, 2003, p 48)

Às vezes enfrentamos problemas na escola com crianças que não conseguem prestar atenção na aula, no que os outros dizem ou no que está lendo. A tensão pode fazer pensar que uma atividade é complicada, quando na verdade não é.

Para Almeida ( 2003, p 49), os  jogos da infância são espetáculos que dispensam espectadores, é puro teatro, que tem fim em si mesmo. Pouco importa para a criança que alguém a veja brincar.

Enquanto sua imaginação ainda não estiver sufocada por uma educação rígida e rotineira que a obrigue a copiar e banalizar, a criança sempre terá preferência pelos jogos livres, sem regras escritas e preestabelecidas, por isso mesmo no próximo capítulo falaremos sobre a criança no processo de alfabetização.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através das leituras conclui-se que o teatro dentro da escola trás vários benefícios principalmente quando usado para alfabetizar. Além disso, o teatro também ajuda na socialização e desenvolvimento da linguagem oral e corporal da criança.

O teatro é, por excelência, uma atividade coletiva, pois o aluno pode aprender a ler através de jogos dramáticos, porque todo o jogo faz parte do mundo infantil. A integração de todos os meios de expressão podem ser observados na própria atividade global e dinâmica, realizada espontaneamente pela criança no seu cotidiano: quando brinca, canta, joga, conta histórias, movimenta-se, enfim quando exprime das mais diferentes maneiras o seu potencial criativo.

O ato de brincar é próprio da criança; que brincando ela aprende mais e melhor, porque ela encontra equilíbrio com o mundo e desenvolve-se integralmente, sendo que através do lúdico ela desperta para a aprendizagem de maneira prazerosa e agradável.

O uso do teatro em sala de aula facilita o entendimento das atividades, tornando-as mais acessíveis e interessantes. O aluno construindo o seu saber, de forma coletiva, aprende a ser crítico, a memorizar os passos das atividades, a observar a seqüência e o resultado final, a coordenar as atividades propostas.

E durante o jogo teatral que a criança investiga os fatos, formula hipóteses, identifica as semelhanças e as diferenças entre seus pares e objetos. Este não acontece de maneira individual, mas, coletivamente e, não é apenas uma forma de divertimento, mas, um meio que contribui e enriquece o desenvolvimento intelectual.

Sabemos também, que quando o professor evita usar o recurso didático é porque ele não tem segurança e preparo para usá-lo ou não está consciente do valor que ele possui para a construção do conhecimento do aluno.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica Técnicas e Jogos Pedagógicos. 11ª Ed Loyola, 2003.

BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1998. Ensino de 1° a 4° série.

BOCK, A.M.B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M.L.T; Psicologias : uma introdução ao estudo de psicologia. 13ª ed. Saraiva São Paulo, 1999.

CAVASSIN, Juliana. Perspectivas para o teatro na educação como conhecimento e pratica pedagógica.R.cient./FAP, Curitiba, v.3, p.39-52 , jan./dez. 2008

FERREIRA, Emília & TEBEROSKY, Ana. Reflexões sobre alfabetização. 1987.

FERREIRA, Emília. A alfabetização em processo. São Paulo: Cortez, 1989.

PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. Fundo de cultura, 1973.

VIGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1989.


Publicado por: CLAUDIA DAMASIO

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