Gestão e Modernização Empresarial
Resenha crítica dos capítulos 1, 2 e 3 do livro: Gestão e Modernização Empresarial Laerton de Andrade Lima.O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
Resenha crítica dos capítulos 1, 2 e 3 do livro: Gestão e Modernização Empresarial
Laerton de Andrade Lima. Editora: Faculdade Integrada da Bahia. Salvador(BA). 2006.
Ao ingressarmos nos anos 70 é possível notar a inserção do recurso chamado tecnologia como fator despertante para a competitividade no mercado de trabalho e melhoria de processos.
Pesquisas e estudos feitos em diversos setores da indústria contida no Polo de Camaçari analisam a evolução obtida por algumas empresas em se tratando de tecnologia, gestão e organização da produção. Dentre muitos fatores, o que se percebe é o crescente aumento do número de computadores, aquisição de sistemas de estratégia, conhecimento e informação disponíveis em tempo real e sem barreiras geográficas. Observou-se também a questão do desemprego como consequência da evolução de determinados maquinários e procedimentos repetitivos. Algumas consequências desta era resultaram em maior flexibilidade das empresas em se adequarem às demandas de mercado e foco na superação da crise econômica evidente na época. As formas de gestão presente nas indústrias precisavam se readequar para alavancar a sua competitividade e posição perante seus clientes, gerando assim uma mudança radical no setor econômico envolvido.
Responsável por uma grande parcela na evolução da tecnologia a microeletrônica ganhou impulso em meados dos anos 80 e pode ser encontrada em praticamente toda a rede de telecomunicações, recursos de voz, sensores, controladores industriais e computadores diversos. Tal novidade exigiu um replanejamento na maneira como as empresas comercializavam seus produtos bem como na reestruturação de como gerir o seu negócio. No Polo Petroquímico de Camaçari, as empresas que ampliaram ou se implantaram a partir de 1985 aproveitaram as vantagens da automação e dos novos processos.
As plantas petroquímicas introduziram a automação microeletrônica e conseguiram uma maior precisão nas operações, maior controle de qualidade e maior flexibilidade e integração dos processos produtivos (Laerton, 2006). As mudanças institucionais, políticas ou de mercado afetam profundamente a rentabilidade e a gestão da indústria petroquímica, que busca na tecnologia assegurar ganhos de competitividade (Laerton, 2006).
Publicado por: Rafael
O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.