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A Importância da Gestão da Qualidade e o Apoio da Alta Direção

A gestão da qualidade visa proporcionar um ambiente favorável a ganhos na qualidade dos produtos e serviços oferecidos aos consumidores, assim como, ganhos com produtividade, redução dos custos e aumento de competitividade.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Pode-se observar que as ferramentas da qualidade, empregada nas empresas durante décadas de crescimento tecnológico, visam proporcionar um ambiente favorável a ganhos na qualidade dos produtos e serviços oferecidos aos consumidores, assim como, ganhos com produtividade, redução dos custos e aumento de competitividade. A gestão da qualidade que circunda as operações dentro das organizações, apenas se sustentará com o despertar dos gestores para uma consciência de que, a aplicação da mesma trará retorno financeiro, medido através de indicadores e processos de quantificação adequados, em relação ao que se medir, como medir, e quem efetuará essa medição, que deverá estar alinhada a missão, visão e valores da empresa.

A literatura atual atribui os bons resultados tanto na parte produtiva, como no controle da qualidade, padronização dos processos operacionais, politicas de gestão de qualidade, treinamento do quadro funcional, retenção do conhecimento e metodologias de operação para aplicação futura, a um processo de gestão da qualidade estruturado. Desta forma os processos anteriormente executados de qualquer maneira, passaram a ser aplicados com metodologias que se adéquam a realidade das empresas, sobre as perspectivas de gestores mais atentos aos ganhos relacionados à padronização.

As empresas que não considerarem a possibilidade de estruturar um processo de transformação através da gestão da qualidade, estão fadadas ao empobrecimento dos seus processos e consequentemente a diminuição dos resultados dos seus objetivos, e também, a possibilidade de arruinar a marca da empresa e sua participação no mercado consumidor, algo hoje de carácter importantíssimo para sobrevivência de qualquer organização. Pode-se afirmar que, num espaço de tempo relativamente curto, os processos outrora satisfatórios, não mais serão suficientes para fazer frente ao mundo novo e moderno de máquinas cada vez mais complexas, e linhas produtivas automatizadas, extremamente produtivas e rentáveis. Um mercado competitivo exige que as empresas estejam preparadas para oferecer novas possibilidades aos seus clientes, para tal, é necessário que se tenham processos bem definidos e um quadro funcional participativo, alinhado as políticas de qualidade com espírito empreendedor. O mapeamento e padronização dos processos, medição e estabelecimentos de metas, descrição e retenção de forma objetiva do passo a passo de como são executados os métodos produtivos, uso de ferramentas da qualidade e gestão, são fundamentais para que a organização e todos seus stakeholders tenham bons resultados no presente e almejem resultados ainda melhores no futuro.

Entende-se que, apenas será possível o atingimento dessa meta quando a qualidade for considerada um ativo da empresa, e não apenas um processo obrigatório condicionado ao atendimento de legislações ou busca por certificações. Outro ponto importante é a troca de processos complexos de padronização que demandam investimentos desnecessários, desgaste e perda de credibilidade da gestão da qualidade, por processos mais enxutos e atrativos como forma de arregimentar mais adeptos a essa prática.

A participação de todos na implantação de uma nova idealização de gestão, é fator determinante para o sucesso dessa ideologia que hora trouxe comprovadamente bons resultados através da gestão da qualidade e padronização dos processos. Os principais atores dessa peça estrutural são os diretores ou proprietários das organizações, deles devem partir as diretrizes que conduziram a todos ao alcance dos objetivos organizacionais, assim como, à responsabilidade de fazer uso do chamado “efeito espelho”, para seduzir a todos os seus colaboradores a seguirem seus exemplos. Exemplos esses que devem retratar o alinhamento com a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos pela empresa, e a internalização das doutrinas oferecidas por um processo de gestão ativo.

 

Autor: Fábio Figueiredo, 13 de novembro de 2017.

Rio Pardo - RS


Publicado por: Fábio Vinicius Figueredo

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