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Representações Sociais e os influenciadores digitais

Análise sobre as representações sociais e os influenciadores digitais.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

RESUMO

O presente artigo visa alencar e relacionar o conceito de Representações Sociais, utilizado pelo Psicólogo Social Serge Moscovici, com o conceito de influenciadores digitais na atualidade. Com o objetivo de refletir sobre a atuação de tais elementos nas Representações Sociais adquiridas pelos jovens e a repercussão em comportamentos que determinam seu status quo (expressão em latim que significa “o estado das coisas”.)

Palavras-chave: 1. Representações Sociais, 2. Influenciadores Digitais

ABSTRACT

This article aims to list and relate the concept of Social Representations, used by Social Psychologist Serge Moscovici, with the concept of digital influencers today. In order to reflect on the performance of such elements in the Social Representations acquired by young people and the repercussions on behaviors that determine their status quo (expression in Latin that means “the state of things”.)

Keywords: 1. Social Representations, 2. digital influencers.

INTRODUÇÃO

As Representações Sociais permitem aos grupos compreender e explicar a realidade que os cerca. É uma forma de reconfigurar um fenômeno social para o senso comum tornando uma realidade aceitável. Por senso comum compreendemos um tipo de conhecimento popular, adquirido pela observação e pela repetição, movido pela opinião a partir de um movimento  de repetição cultural.

Com o advento da internet e o surgimento de celebridades que ditam modas, hábitos e costumes que passam a fazer parte do senso comum, cabe perguntar sobre os papéis sociais destes influenciadores, das representações sociais que se utilizam para envolver e encantar pré-adolescentes e jovens. Os comportamentos assim mudam e já não reflete a busca de ideais típicos da juventude.

Além da necessidade de ética na abordagem de temas dos influenciadores digitais, torna-se presente a necessidade de garantir a segurança das crianças que muito cedo tomam contato com o conteúdo digital. Não é por menos que a Unicef criou um guia do uso da internet para crianças e jovens  que passam a ser  alvo da violência a nível digital. 

Nas Representações Sociais e na elaboração de linguagens para o senso comum  cabe questionar o que é aceito e como é aceito (?). Onde está o papel dos pais e professores junto aos influenciadores digitais, ou seria tudo só uma questão de mercado… Eis a questão. Para tanto a revisão Bibliográfica nos possibilitará a análise de conceitos seguindo como base teórica proposta por Serge Moscovici na teoria das Representações Sociais no livro Representações sociais: investigações em Psicologia Social. Também no artigo de Marcos Alexandre: O papel da mídia na difusão das representações sociais. 

DESENVOLVIMENTO

O conceito de Representação Social tem como primeira expressão a teoria de Émile Durkheim(1978) que desenvolveu a ideia sobre representações coletivas. Suas influências foram o marxismo, objetivismo e positivismo , teorias vigentes no início do século XX. Para Durkheim (1978), “o homem era um ser sociável por causa da convivência em grupo, aprendendo hábitos, costumes, reproduzindo mitos, em uma sociedade regida por uma religiosidade unificadora.” Atualmente a religiosidade unificadora ficaria por conta do domínio da internet e globalização das informações.

É a partir da base teórica de Durkheim que o psicólogo social Serge Moscovici desenvolve o seu primeiro esboço da teoria das Representações Sociais. Em seu conceito o indivíduo faz parte da construção da representação, isto é , ele participa em sua individualidade da Representação Social. Para Moscovici a teoria das Representações Sociais está relacionada ao estudo das simbologias sociais, com o estudo das trocas simbólicas infinitamente desenvolvidas em nossos ambientes sociais e nas relações interpessoais, também de como os símbolos influenciam a construção do conhecimento compartilhado da cultura.

As Representações Sociais representam uma “modalidade de conhecimento particular que tem por função a elaboração de comportamentos e a comunicação entre os indivíduos”(Moscovici, 2004, p.26), são sustentadas por conhecimentos vindos de experiências cotidianas, como pelas reapropriações de significados historicamente consolidados.Portanto as Representações Sociais são resultado da reapropriação de conteúdos históricos antigos e dos gerados por novos contextos. Ou seja, está em constante dinâmica com as informações que chegam a todo o momento, é dinâmica em sua construção e reconstrução.

A criação e transformação da informação levam a uma transformação de nossos valores, que consequentemente vão influenciar as relações humanas. Tanto na forma como o ser humano se percebe no mundo e com os demais seres humanos. Surgem assim as distâncias entre o que era certo para a geração anterior e para a atual deixou de ser.  Esta nova informação para ser aceita transforma nossos esquemas cognitivos anteriores, adaptando a nossos esquemas antigos para manter nossa visão de mundo estável e segura. 

Para Moscovici(2011), “a dinâmica das relações é uma dinâmica de familiarização, onde os objetos, pessoas e acontecimentos são percebidos e compreendidos em relação prévios encontros e paradigmas[...] a memória prevalece sobre a dedução, passado sobre o presente, a resposta sobre o estímulo, e as imagens sobre a realidade.” Logo as Representações Sociais tem por finalidade tornar familiar algo não familiar, classificar, categorizar e nomear novos acontecimentos e ideias com as quais não tínhamos contatos anteriormente, possibilitando a compreensão e manipulação de novos acontecimentos e ideias, valores e teorias pré- existentes e internalizados por nós e amplamente aceitas pela sociedade. 

Através das Representações Sociais superamos o problema e o integramos em nosso mundo mental e físico, que é , com isso, enriquecido e transformado. O que era abstrato se torna concreto e quase normal. 

As Representações Sociais possuem funções e aplicabilidades nos grupos sociais. A função do saber permite aos grupos compreender e explicar a realidade que os cerca. Essa função possibilita aos grupos reconfigurar um fenômeno social para o senso comum, tornando-o uma realidade compreensível ao grupo. A função identitária situa os grupos sociais dentro de suas culturas e de suas características específicas, além de proteger seus significados identitários.  A função de orientação orienta as práticas sociais, comportamentos e condutas no grupo social. A função justificadora permite que os atores sociais expliquem e justifiquem suas posturas e condutas nos diversos espaços sociais.

Mas como os meios de comunicação de massa e a própria internet podem interferir nas Representações Sociais?  No artigo Mídia e a difusão das Representações Sociais, o autor Marcos Alexandre faz as seguintes constatações: “Moscovici analisou processo através dos quais os indivíduos elaboram explicações sobre questões sociais e como isso de alguma forma relaciona-se com a difusão das mensagens pelos veículos de comunicação, dos comportamentos e organização social.” Por exemplo comportamentos liberais em relação a sexualidade evidenciados em novelas de horário nobre, onde mais pessoas têm acesso. Mais recentemente  pode-se escolher pela internet seu programa ou jogo de preferência que irá incutir outras formas de comportamento e até a banalização da violência.

Para os estudiosos que adotam uma concepção de ser humano historicamente construído e que enxergam a sociedade como um produto histórico-dialético, a comunicação torna-se um problema a ser estudado. O problema maior está na superação da realidade em seus aspectos negativos e destrutivos. O problema ultrapassa o que é comunicado para como é comunicado. Seu significado para se manter a humanidade.  Para Barbosa e Rabaça (1987) “A comunicação é um processo de troca de experiências que se torna patrimônio comum. Ela modifica a disposição mental das partes envolvidas e inclui todos os procedimentos por meio dos quais uma mente pode afetar outras. Isso envolve não somente as linguagens oral e escrita, como também a música, as artes plásticas, artes cênicas, ou seja, todo comportamento humano”.

Diariamente somos bombardeados e envolvidos por informações, através de imagens, sons e símbolos que tentam criar, mudar ou cristalizar atitudes ou opiniões dos indivíduos. Principalmente voltado a hábitos de consumo e relacionado ao marketing de produtos, pois na ótica globalizada capitalista o estímulo é TER e não SER.  Ou seja, os meios de comunicação servem ao propósito consumista nas relações sociais. É o efeito da comunicação globalizada com interesses de mercado.

Cria-se ambiguidades quando o acesso a informação é dito democrático, tentando promover a valorização cultural e diversão para todos, assim como a divulgação de atos de corrupção , informação e divulgação de obras culturais; porém muitas vezes informações que encorajam uma visão passiva e acrítica da política e sociedade, assim como o entorpecimento de nossa consciência histórica, onde as culturas locais são desvalorizadas, de cunho mercadológico com informações à nível superficial. No que se refere a internet com o bombardeio de sites que divulgam informações falsas sem citar origens e divulgar atos de violência e crueldade.

Atualmente a tecnologia e a indústria da mídia estabelecem novas necessidades, onde nos cabe novas reflexões sobre as representações sociais definidas como a reprodução de percepções ou do conteúdo dos pensamentos comuns à coletividade.  Segundo Marcos Alexandre(2001), “Observa-se uma tendência narcisista e individualista em um processo de personalização. Nesta noção de sociedade há uma sensação de  o mínimo de coerção e o máximo de escolha privada. Esta tendência vinda dos ditames do consumo e publicidade atuam fortemente seduzindo e impondo, de forma subliminar, algumas representações sociais. No contexto da sociedade individualista a ideologia se transformou  em publicidade e as representações libertaram-se definitivamente do real.”

Outra questão importante é perceber como estas representações afetam grupos que pouco ou em  nada tem acesso a tecnologia e ao mercado globalizado, onde os excluídos deixam de ter acesso ao conteúdo  e produtos. Até que ponto é algo negativo?

Em 2012 é lançada uma Cartilha e um site www.helpline.org.br , um projeto da SaferNet Brasil em parceria com a Secretaria dos Direitos Humanos ligada à Presidência da República. O material  fala do uso da tecnologia em favor da proteção de crianças e adolescentes que vivenciam situações de perigo on-line.  O material salienta que ter muitos seguidores nas redes nem sempre é algo positivo, confiável e seguro. A cartilha dá dicas sobre obter informações e análises de perfis, comenta que nem todos os sites são confiáveis e seguros, que podem postar informações falsas, distorcidas e incompletas. Salienta que a falsa sensação de impunidade e anonimato na rede leva muita gente a ter demonstrações explícitas de preconceito e intolerância, que podem configurar crimes. Tais materiais não são divulgados e ficam desconhecidos pelas famílias. Nem mesmo nas escolas temos acesso. Todos e qualquer um pode acessar a internet , o que abre espaço para a informação de qualquer tipo, assim como para golpes e toda a sorte de roubo de dados. 

No estudo das Representações Sociais, os aspectos conceitual e epistemológico , enquanto formas de explicação são tomados em referência à inter-relação entre os sistemas de pensamento e práticas sociais, para que seja possível compreender os fenômenos complexos do senso comum, e essa complexidade é fruto do processo de comunicação de massa. Dessa forma devemos discutir como o pensamento do indivíduo se enraíza no social e como um e outro sofrem mudanças mútuas.               Segundo Spink (1993), “este enfoque implica em três fatores:

  1. Compreender o impacto que as correntes de pensamento veiculadas nas mídias, têm representações sociais de grupos sociais diferentes;
  2. Entender os processos constitutivos das representações sociais para o funcionamento social, isto é, entender o papel das representações sociais na orientação de comportamentos e comunicação e, por outro, entender a representação social como um  sistema de recepção de novas informações sociais através da mass mídia;
  3. Entender o papel das Representações Sociais nas mudanças sociais no que diz respeito à constituição de um pensamento social compartilhado, entre indivíduo e mídia.” 

Segundo o conceito de Moscovici,a Representação Social,  não é somente reflexo do tipo de relações sociais que imperam na sociedade. É um fenômeno básico e universal de influência recíproca. Ela faz parte de um processo mais amplo, o da informação,através da difusão de conhecimentos em uma escala nunca antes vista, Impossível analisar, avançar, aproveitar as tecnologias, os recursos, sem levar em conta sua ética, operacionalidade , seu beneficio para com a coletividade.

Os estímulos e respostas não ocorrem isoladamente, mas agrupam-se em padrões, não se pode restringir aos estímulos. Pois toda a linguagem tem uma dimensão cognitiva e emotiva. Logo transmite uma significação emocional.

Se a comunicação se destina a influenciar o comportamento, é preciso compreender as variáveis e os processos que determinam o comportamento e suas mudanças. Segundo Alexandre,M.(2001) “um dos fenômenos mais importantes nesse início de milênio  é a substituição das ideologias pelo culto às celebridades. Onde o parecer vale mais que o SER, o entretenimento  conquistou a realidade, cada vez mais a ficção compete com a realidade.”

Aproveitamos então para abordar o conceito de webcelebridade, onde indivíduos saíram do anonimato e ganharam evidência e credibilidade na internet, a evolução deste conceito é o Influenciador Digital , segundo a Wikipédia o Influencer Digital  é um indivíduo que utiliza uma ou mais redes sociais para expressar análises e influenciar a opinião de outros indivíduos, através de publicações em texto ou vídeo on-line e que são seguidos por um determinado público.

O surgimento desses novos formadores de opinião digital também causam mudanças comportamentais e de mentalidade nos seus seguidores, que tendem a ser facilmente influenciados.

A chegada dessas pessoas que ganharam destaque nas redes sociais trouxe algumas mudanças na forma com que os conteúdos na internet são adquiridos, atualmente é bastante comum a disseminação das informações e opiniões de pessoas que contêm maior influência. Desde estilo de vida até formas de se vestir e comer. Qual seria o papel social do Influencer Digital? Segundo Lakatos(1999) o conceito de papel social pode ser definido como “um padrão de comportamento esperado , exigido de uma ou mais  pessoas que ocupam um determinado status''. Portanto , são as maneiras de comportar-se, esperadas de qualquer indivíduo que ocupa certa posição social (status), constituem o papel associado com aquela posição.” “Neste sentido, status é um lugar, posição que a pessoa ocupa na estrutura social, de acordo com julgamento coletivo ou  consenso de opinião de grupo.” LAKATOS,1999) Diante do conceito de papel social pode se afirmar que o influenciador digital apresenta um papel e status dependendo de seu nicho social que lhe permite credibilidade. Logo a aceitação de determinados tipos de influenciadores é que deve ser questionado e pesquisado. Onde o que se observa são nichos sociais que valorizam o bullying, preconceito,discriminação, machismos e incitação ao racismo e violência assim como esportes e manobras de carro que colocam a vida das pessoas em risco. Onde a ética ficou para um segundo momento. 

Sobre as fontes, vez por outra, podem se mostrar falsas, proveniente de fontes duvidosas, os usuários por sua vez não verificam a veracidade das informações e temos a divulgação de conteúdos equivocado que acaba sendo massificado ou viralizado. Os influenciadores digitais são responsáveis por ditar novas tendências e costumes, e seus fãs, como costumam acompanhar suas vidas, passam a reproduzir o estilo e gostos de seus ídolos e isso causa uma alteração na forma com que seus seguidores interagem entre si.

Como cada influenciador é especializado em uma área e um seguidor pode ser influenciado por vários influenciadores com temáticas diferentes ao mesmo tempo, seja ela de jogos, moda, política, fitness, faz com que um usuário possa em um mesmo espaço pertencer a vários grupos distintos ao mesmo tempo. Onde a lógica consumista é a que vale : “Tenta comprar coisas que não precisa, com dinheiro que não tem, para mostrar para pessoas que ela nem conhece uma pessoa que ela não é.”, diz Fernando Conrado. 

Para justificar o consumo, uma das técnicas muito utilizadas é a relativização, que busca fazer os pesos se ajustarem às intenções do grupo dominante. Desta prática nasceu, por exemplo, a moral relativa. Ela prega que o que é certo para um pode não ser para outro, dependendo de que lado ele está.

Geralmente, esses relativizam até mesmo o conceito da verdade, o absolutum. A verdade é absoluta, ela independe da matéria que se está discutindo. Aqueles que muito relativizam têm, em geral, a intenção ou necessidade de se proteger, de construir uma narrativa que lhes favoreça, pois o vazio que os habita faz muito barulho, causa muitos medos.

Cabe  perguntar como ficam as Representações Sociais dentro do contexto dos Influenciadores digitais?  Resgatando a seguinte ideia que atualmente o que vale é o PARECER e não necessariamente SER. Desde que a venda de produtos e consumo dos patrocinadores esteja garantido, o marketing do influenciador foi eficaz, pois seu grupo de seguidores não percebem as manipulações e ou fica bem melhor de digerir, ou melhor consumir sem pensar muito em quem ganha ou perde com a manipulação de imagens, papéis sociais e representações social.

CONCLUSÃO

Representação Social está relacionada ao estudo das simbologias e trocas simbólicas infinitamente desenvolvidas em nossos ambientes sociais e nas relações interpessoais. São sustentadas por experiências cotidianas, como pelas reapropriações de conteúdos históricos antigos e dos gerados por novos contextos.

A Representação Social e a comunicação (mídia/internet) onde a criação e transformação da informação leva a transformação de valores e influência  nas relações humanas. Interfere em como o ser humano se percebe e aos demais. No esquema cognitivo possibilita a adaptação para manter a visão de mundo estável e segura. Nas mudanças que geram as distâncias entre o que era certo na geração anterior e já não é mais para a geração atual.

A informação de massa  e o material que circula pela internet  que criou os influenciadores digitais demonstram uma forte tendência consumista, hedonista, egoísta, egocêntrica de tendência globalizada, homogênea apesar de individualista-narcisista. Inexistência de senso crítico , onde não se aceita o diferente, nem se questiona as fontes de informação. Onde a sensação de impunidade pode gerar o meio propício para a violência, crueldade e aplicação de golpes.

Pais, família , professores cederam espaço para os influenciadores digitais que se alimentam de aparências e manipulam utilizando de linguagens emocionais que cultuam um mundo de celebridades e a realidade é substituída pelo entretenimento.

Quais os papéis sociais dos influenciadores? Quais representações sociais? Quais mudanças sociais? Qual é a ética e qual o grau de segurança e confiabilidade que é oferecido às nossas crianças e jovens? Nas representações sociais e na elaboração de linguagens para o senso comum o que é aceito? Como é aceito? 

Todos estes questionamentos mostram o ponto comum do individualismo, do lucro e busca de vantagens pessoais que em nenhum momento visam a coletividade.  Existem influenciadores digitais pró ativos, que buscam interferências positivas? Acreditamos que sim, porém como não são comercialmente viáveis e nem apelativos para chamar atenção, não são seguidos… Então onde está o problema(?),se qualquer pessoa pode se apresentar como influenciadora digital, seu público e seguidores é que perderam ou adotaram novos critérios de sociabilidade e confiabilidade.

REFERÊNCIAS:

ALEXANDRE, Marcos. O papel da Mídia na difusão das Representações Sociais.   Comum, Rio de Janeiro-v.6-nº17, p.111 a 125- jul/dez 2001.

BARBOSA E RABAÇA. Dicionário de Comunicação. São Paulo:Ática,1987.

DURKHEIM, E. As regras do Método Sociológico. Pensadores. São Paulo:Abril, 1978.

GUIA UNICEF Internet sem vacilo- Cartilha/ 2012  brasília@unicef.org.br/www.internetsemvacilo.org.br 

LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Maria de Andrade. Sociologia Geral. 7ª ed..  São Paulo: Atlas, 1999.

MOSCOVICI, Serge. A psicanálise, suas imagens e seu público. RJ/Petrópolis: Vozes, 2003.

MOSCOVICI, Serge. Representações Sociais: investigações em Psicologia Social. 6ªed. Petrópolis:Vozes, 2011.

OLIVEIRA, Márcio S.B.S de Representações Sociais e sociedade: a contribuição de Serge Moscovici. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo,v.19,nº55, p.180 a 186, Jun/2004.

SPINK, M.J. O estudo empírico das representações sociais: o conhecimento cotidiano. (In.:) As representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense,1993.

Por Rui Alberto Bartmer


Publicado por: Rui Alberto Bartmer

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