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Suicídio: um Homicídio de si mesmo

Clique e saiba mais sobre o suicídio na sua dimensão social!

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

RESUMO

Este artigo tem por objetivo vislumbrar o suicídio na sua dimensão social. Desse modo, portanto, preconizando acerca das suas informações basilares. A saber, a etimologia da palavra, a epidemiologia, as compreensões distintas por parte de teóricos, as contribuições do Sociólogo Émile Durkheim, ressaltando também os três tipos de suicídios por ele propostos, e a influência que o social exerce para o seu desencadeamento.

Palavras-chave: Émile Durkheim, Social, Suicídio.

INTRODUÇÃO

Percebe-se que a morte é um fenômeno inerente à existência de todas as espécies. No entanto, há contrastes em sua compreensão pelas culturas. É nitidamente perceptível quando é suscitada pelo ato suicida. Na cultura ocidental, por exemplo, a morte desencadeada pelo ato suicida é compreendida como uma denúncia de desordem psíquica e/ou social, sendo inclusive enclausurada pelos meios de comunicação em massa. Na cultura oriental, entretanto, comumente, é compreendida como um fato normal e de decisão peculiar do indivíduo que está à procura de algum propósito.

No tocante aos estudos sobre o suicídio, torna-se relevante salientar que o mesmo é analisado por exímios intelectuais. Portanto, ao aprofundar-se no tema deve-se ter cautela e discernimento, porque a magnitude de pressupostos que há ao seu respeito no acervo científico é congruente às considerações contraditórias. Assim, não se atentando aos contrastes poder-se-á compreendê-lo de maneira equivocada.

Seguindo a linha de raciocínio do sociólogo Émile Durkheim (1969 apud ANGERAMI, 1986) de que “O suicídio é a trágica denúncia de uma crise coletiva”, este artigo tem por objetivo analisar o suicídio em sua dimensão social. É nítido que a sociedade, no limiar do século XXI, encontra-se submetida aos padrões impostos pelo sistema capitalista, tornando-se, então, uma máquina de consumo que funciona a todo o vapor. No entanto, não se restringindo senão ao ato de consumir bens materiais, mas também as relações sociais como afirma Bauman (2008), ao referir-se aos relacionamentos da contemporaneidade como “relações puras”. Ou seja, relacionamentos efêmeros, sem amor e amizade, desenvolvidos e regidos somente pela utilidade e pela satisfação.

É imprescindível exprimir que para o desenvolvimento deste artigo fora necessário embasar-se em referenciais teóricos de intelectuais que analisam o suicídio. Foram utilizadas pesquisas em apostilas e artigos científicos referentes ao tema. Todos os textos utilizados foram elucidados na referência final como fonte de pretensas pesquisas pelo leitor.

1. SUICÍDIO

O suicídio, segundo Kovács (1992 apud ALBERT CAMUS [...]), pode ser considerado o único problema filosófico verdadeiramente sério. Justifica-se porque cogitar sobre a vida, se ela vale a pena ou não ser vivida, é de incumbência fundamental da filosofia.

Para alguns teóricos e intelectuais, o ato suicida é compreendido como um homicídio, um homicídio de si mesmo, onde o indivíduo, então, exerce o papel de protagonista e o de produtor: é assassino e assassinado (MENNINGER, 1965 apud KOVÁCS, 1992).

No tocante à compreensão do ato suicida, determinados teóricos e intelectuais analisam-no sob prismas distintos: há os que o compreendem senão em uma dimensão individual, ou seja, concepção de que somente o indivíduo determina a sua morte; e há aqueles que o compreendem em uma dimensão social e individual, ou seja, concepção de que a sociedade é quem induz o indivíduo suicidar-se. Desse modo, em uma dimensão restrita, individual, compreende-se o ato suicida como uma autoeliminação consciente, voluntária e intencional. Em uma dimensão abrangente, social, compreende-o como um ato suscitado por processos autodestrutivos inconscientes, lentos e crônicos (LEVY, 1979 apud KOVÁCS, 1992).

Em síntese, indiferente dos contrastes existentes em suas compreensões, o que se pode saber com exatidão acerca do suicídio é que esse fenômeno é demasiado complexo para poder compreendê-lo e identificá-lo com precisão, pois não está categoricamente relacionado aos acontecimentos recentes, mas pode, como comumente dados elucidam, estar relacionado a épocas passadas da vida do indivíduo (LEVY,1979 apud KOVÁCS,1992).

1.1. Etimologia da palavra suicídio

No acervo etimológico, a palavra suicídio apresenta distintos significantes. No entanto, Levy (1979 apud KOVÁCS, 1992), de maneira coesa e com uma sólida fundamentação teórica, postula que a terminologia suicídio é oriunda da junção destas duas palavras: sui e caedes. A primeira significa si mesmo; a segunda significa ação de matar. Tornando-se, portanto, ação de matar a si mesmo. A palavra suicídio foi inserida no dicionário da língua francesa no ano de 1778.

1.2. Epidemiologia

Na contemporaneidade, mais especificamente nos Estados Unidos, o suicídio é considerado a oitava causa global de morte ulterior às doenças cardíacas, cancerígenas, cerebrovasculares, pneumonia, influenza, diabete, relacionadas aos fatores pulmonares crônicos e aos acidentes. Além disso, indícios elucidam também que o homem comete quatro vezes mais o ato suicida em relação à mulher. Porém o segundo tem, por sua vez, maior probabilidade de tentá-lo (Kaplan & Sadock, 2007).

Kastenbaum (1983 apud KOVÁCS, 1992) disponibiliza informações ainda mais precisas ao proferir que existem relações entre o ato suicida e a idade, pois indícios demonstram que a taxa de suicídio em indivíduos idosos é mais elevada: justifica-se devido aos acontecimentos extremamente desvitalizantes, ou seja, isolamento social, desemprego, aflições econômicas e perda de pessoas queridas. Ademais, que o índice de suicídio em homens é desencadeado devido ao maior nível de intolerância e que em países como, por exemplo, Hungria e Japão os suicídios são relacionados às práticas educativas e às repressões emocionais. A taxa de suicídio demonstra-se mais elevada em pessoas que vivem sozinhas.

No tocante ao Brasil, dados elucidam que a profissão mais vulnerável ao suicídio é a Medicina: justifica-se pelo fato de que essa é uma profissão cujos profissionais trabalham sob pressão e por estarem mais próximos às drogas. Em média, 5.000 adolescentes suicidam-se no país por ano. O ato suicida por jovens é desencadeado devido às suas famílias nucleares: justifica-se porque apresentam maior nível de separação entre os pais, alcoolismo, envolvimento com ocorrências policiais e a justiça, fatores relacionados à susceptibilidade, rejeições e uma menor capacidade de suportar frustrações (CARSSOLA, 1984 apud KOVÁCS, 1992).

1.3. Motivadores e métodos utilizados

Segundo Kaplan e Sadock (2007), o ato suicida pode ser motivado por distintos fatores. A saber, pela ocupação e profissão do indivíduo. Pela condição socioeconômica. Pela idade, como salientado anteriormente na epidemiologia. Pela estirpe e pelo uso de drogas. Além do mais, o ato suicida pode ser desencadeado devido à pertença aos sub grupos minoritários, porque são vulneráveis às situações de tensão, e pelo estado civil: pessoas solteiras são mais vulneráveis (KALINA E KAVADLOFF,1983 apud KOVÁCS, 1992).

Segundo Angerami (1986), os indivíduos que tentam o ato suicida não categoricamente anseiam a desaparecerem, ou definitivamente morrerem, mas, sim, procuram por algo além como, por exemplo, o paraíso e a reencarnação. Ademais, complementa proferindo que, comumente, pacientes revelam em seus discursos que tentaram suicidarem-se porque buscavam muito mais do que morrerem, mas por ser a única alternativa cabível que acharam para as suas vidas. Assim, torna-se compreensível que o ato suicida é a tentativa de solucionar determinados conflitos existências. Desse modo, portanto, conclui que a morte surge como consequência e não como uma busca deliberada. Logo, fica extremamente difícil identificar se os indivíduos ao tentarem suicidarem-se buscam realmente à morte.

No tocante aos métodos utilizados, Kaplan e Sadock (2007) postulam que entre os indivíduos do gênero masculino e feminino existem algumas distinções. A saber, os homens, geralmente, realizam o ato suicida utilizando de métodos mais agressivos como, por exemplo, armas de fogo, enforcamentos e/ou saltos livres de lugares íngremes. As mulheres, geralmente, utilizam de métodos menos agressivos, não que os sejam, como, por exemplo, superdosagem de substâncias psicoativas e/ou veneno. A utilização de armas de fogo como método ao ato suicida em indivíduos do gênero feminino vem aumentando significativamente.

2. CONTRIBUIÇÕES DO SOCIÓLOGO ÉMILE DURKHEIM (1858 – 1917)

Émile Durkheim nasceu em Épinal no ano de 1858, especificamente no dia 15 de abril. Para ele, a sociedade é como um corpo biológico. Desse modo, deve ser analisada de maneira perspicaz para depois poder analisar a sua anatomia e descobrir as causas e as curas de suas doenças (DURKHEIM [...] apud MEKSENAS, [...]).

O insigne sociólogo foi quem primeiramente compreendeu o suicídio de maneira sistêmica, abordando questões que em épocas vindouras seriam nomeadas de interacionais, postulando ser um ato desencadeado e relacionado às crises no contexto social. Nessa linha de raciocínio, chegou à conclusão de que o indivíduo e a sociedade formam um binômio indivisível, tornando-se, portanto, um macro nessa temática (DURKHEIM, 1969 apud ANGERAMI, 1986). Ademais, é considerado um dos pais da Sociologia, tendo sido fundador da escola francesa, posterior a Marx, que combinava a pesquisa empírica com a teoria sociológica. Sendo relevante ressaltar também que é considerado, na contemporaneidade, um dos mais proeminentes teóricos da coesão social.

Segundo Durkheim (1971 apud KOVÁCS, 1992), em uma de suas obras (O suicídio, 1897), o suicídio é um ato influenciado pelo social e a cultura. Portanto, categoriza-o em três tipos. São eles:

  1. Suicídio egoísta: refere-se à vontade pessoal do indivíduo e é resultado de uma individualização exacerbada. É suscitado devido à falta de laços firmes a algum tipo de grupo social. Pode ser menos ocorrente em sociedades interacionistas onde há mais vínculos afetivos.

O ato nesse tipo de suicídio é justificado pelos indivíduos por estarem inseridos em uma sociedade ativista e, portanto, sentem-se desesperados, sem razões significantes para continuarem a viverem e a única solução plausível que consideram é dar fim às suas vidas (DURKHEIM, 1971 apud KOVÁCS, 1992);

  1. Suicídio altruísta: refere-se à intensa integração do indivíduo em grupos sociais. Motivos externos como a desonra podem levar à condenação. É, portanto, perceptível o suicídio altruísta em formas de ritos martírios e sacrifícios.

Como exemplificação tem-se kamikazes japoneses, os mulçumanos e casos no exército, devido à intensa disciplina (DURKHEIM, 1971 apud KOVÁCS, 1992).

É importante ressaltar que as taxas desse tipo de suicídio são mais elevadas em países ricos, porque os pobres conseguem lidar melhor com as situações desse teor (Cabral, 2013);

 

  1. Suicídio anômico: refere-se à situação anomia social, ou seja, é quando a sociedade está desprovida de regras. Assim, gerando intensa frustração se a normalidade anterior não for mantida.

Como exemplificação desse tipo de suicídio tem-se, por exemplo, as crises econômicas, onde há um desajustamento integral das regras normais da sociedade. Logo, determinados indivíduos ficam em condições inferiores a que ocupavam anteriormente (Cabral, 2013).

Ademais, seguindo a linha de raciocínio de que o ato suicida é influído pelo social e a cultura, Durkheim objetivou compreender qual era a visão e as influências que as religiões exerciam para tal. Desse modo, serão elucidadas, a seguir, para a melhor compreensão do leitor.

As religiões, comumente, repudiam e castigam de maneira veemente a interrupção da vida. Objetivam considerá-la como um sagrado dom de Deus que, por sua vez, o homem não desfruta de nenhum direito de interromper voluntariamente (PESSINI, 1999; BATHIA, 2002 apud MOREIRA E LOTUFO, 2004).

As religiões como, por exemplo, o Cristianismo, o Islamismo, o Judaísmo e o Hinduísmo, mesmo com algumas considerações variadas, são contra o ato suicida. Até mesmo o Budismo, que não rumina acerca da existência de Deus, repudia com veemência o ato suicida.

Durkheim fora muito perspicaz quanto ao estudo das relações entre o suicídio e as religiões. Comparou as taxas de suicídio em distintos países. Considerou primordialmente a religião predominante em cada um deles. Assim, os resultados denunciaram que, em média, há uma probabilidade de 50% a mais de ocorrência do ato suicida em países onde a religião predominante é a do protestantismo do que em países que professam as doutrinas do catolicismo (DURKHEIM, 1966 [...] apud MOREIRA E LOTUFO, 2004 [...]).

Mesmo que as religiões, geralmente, repudiem o ato suicida, é pernicioso analisar a taxa de suicídio avaliando somente pelo viés religioso, pois os indivíduos podem afirmar que professam os dogmas de alguma determinada religião, porém não ser legítima a afirmação. Portanto, existem métodos outros de avaliar o nível de religiosidade do indivíduo como, por exemplo, a frequência das atividades do seu grupo de pertença religioso (KOENIG, 2000 apud MOREIRA E LOTUFO, 2004).

As denominações religiosas, por sua vez, contribuem para o ato suicida não ser realizado, pois fazem com que os indivíduos interajam-se constantemente, sentindo-se importantes. Funcionam como uma rede de apoio (Moreira e Lotufo, 2004). Nessa perspectiva, portanto, o sociólogo Durkheim salienta que as crenças e as práticas são as dimensões integradoras das religiões. Quanto mais numerosas e fortes forem elas, maior será a integração das pessoas à vida do grupo e menor será a probabilidade de suicídio. A participação do indivíduo no grupo dá à vida maior sentido, provê significados através da devoção aos outros, fornece uma ideologia, distraindo as pessoas de problemas pessoais que poderiam, em outras circunstâncias, liberar tendências suicidas (DURKHEIM,1966 apud MOREIRA E LOTUFO, 2004). Portanto, as religiões são um significante fator mitigador dos atos suicidas.

3. A INFLUÊNCIA DO SOCIAL

Percebe-se que na contemporaneidade o homem moderno do Ocidente compreende o suicídio como um comportamento que denuncia algum acontecimento, uma insatisfação, do contexto onde está inserido, sendo considerado a sua ação de maneira mais autônoma. Entretanto, em épocas antecedentes, o suicídio era compreendido e até repudiado pelas culturas (KALINA E KOVADLOFF, 1983 apud KOVÁCS, 1992).

Desse modo, portanto (KALINA E KOVADLOFF, 1983 APUD ANGERAMI, 1986), em sociedades antigas as comunidades preocupavam-se mais com o comportamento individual dos cidadãos. Entretanto, em sociedades contemporâneas, é perceptível que a preocupação ao regimento coletivo é eminente. Os indivíduos são obrigados a seguirem os padrões impostos, restando-lhes apenas duas saídas. São elas:

  1. O suicídio coletivo: socialmente legitimado, onde enquadra vícios, alienações e submissão ideológica;

  2. O suicídio pessoal: diz respeito às questões extremistas políticos, que se encontram inflamadas na modernidade.

Ademais, na modernidade, muitos atos, e não somente os suicídios, estão assumindo caráter de normalidade. O homem moderno está acompanhando tendências destrutivas. Portanto, o suicídio é um fenômeno que não deve ser analisado e compreendido de maneira individual, porque assim se desqualifica as possibilidades de compreensão da realidade.

Por conseguinte, presume-se que em uma época onde já se efetivou a legitimação cultural das condutas autodestrutivas, a função da sociedade é guiar os indivíduos a essas condutas de maneira astuta, pois ao adaptarem-se, irão obedecer, obedecendo-a nada será alterado senão a favor dos interesses do poder político e econômico. No entanto, o processo de guia aos indivíduos, comumente, comete falhas e os atos suicidas fracassam.

Por fim, mesmo que o suicídio seja analisado senão como um ato individual, apresentando comportamentos de isolamento do contexto social e baixa autoestima, percebe-se que a sociedade contribui significativamente para o seu desencadeamento. Não somente do suicídio, mas também de patologias e a despersonificação dos indivíduos (KALINA E KOVADLOFF, 1983 apud ANGERAMI, 1986).

4. CONCLUSÃO

Infelizmente, as pessoas da cultura ocidental têm uma concepção simplória acerca dos fenômenos. Isso se torna nítido como, por exemplo, quando se refere à morte, e ainda mais quando é suscitada pelo ato suicida. A cultura oriental, entretanto, realiza o suicídio e o compreende como uma maneira de honrar ou buscar a um determinado propósito; compreende-o como uma denúncia ou uma insatisfação do meio onde o indivíduo está inscrito. Desse modo, portanto, percebe-se que preconizar acerca do suicídio é uma tarefa árdua, pois o campo de estudo é abrangente e ao mesmo tempo repleto de contrastes.

Devido à realidade da sociedade onde coabitamos, não se poderia sucumbir à concepção que analisa e considera o suicídio senão como um ato individual. Justifica-se porque as relações íntimas estão cada vez menos duradouras, ou pelo menos as que necessitam de afeto e atenção. Sendo assim, presume-se que o suicídio seja uma denúncia dessa realidade que a cada dia, de maneira silenciosa, abarca as relações sociais.

Enfim, é perceptível que este artigo não objetivou abordar determinadas questões, que talvez sejam de primordial instância, mas fora realizado de maneira atenciosa para elucidar que o ser humano não deve ser compreendido somente em uma concepção individual. Deve-se compreendê-lo conforme sua realidade, época, cultura e sociedade onde esteja inserido. Devemos nos atentar à realidade, pois, talvez, seja ela a única que nos revela, mesmo que de maneira abrupta e fragmentada, o caminho no qual estamos trilhando na história.

REFERÊNCIAS

ARGERAMI, Valdemar Augusto. Suicídio: uma alternativa à vida, uma visão clínica existencial. – São Paulo: Traço Ed.: 1986.

BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadorias; tradução: Carlos Alberto Medeiros. –Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: 2008.

CABRAL, João Francisco P. Sobre o suicídio na sociologia de Émile Durkheim. Colaborador Brasil Escola, Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU, Mestrado em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. 2013.

KAPLAN & SADOCK. Compêndio de Psiquiatria Ciência do comportamento e psiquiatria clínica.: Tradução: Claudia Dornelles .. [et al.]. –Porto Alegre: Artmed, 2007.

KOVÁCS, Maria Júlia. Morte e desenvolvimento humano. – São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992.

MEKSENAS, Paulo. Aprendendo sociologia: A paixão de conhecer a vida. –Edições Loyola 6° edição.

MOREIRA, AM; LOTUFO, FN. Religião e Comportamento Suicida. 2004.


Publicado por: Jonathas Rafael

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