O DESAFIO DO AUTISMO NA INCLUSÃO ESCOLAR
Busca da conscientização da nova realidade e estudo para compreender a inclusão e utilizar diferentes metodologias visando um atendimento de qualidade para todos os alunos com TEA que buscam a escola regular.O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
INTRODUÇÃO
Os alunos com autismo matriculados nos anos iniciais do ensino fundamental são um desafio ao educador, pois além de ser uma criança que exige atendimento individualizado, exige atenção e estratégias diversificadas.
Ao selecionar o material para pesquisa vê-se que o assunto é amplo, requer muito estudo e leitura, análise e síntese para aumentar nosso conhecimento frente a essa realidade, que estamos vivenciando nas escolas devido as leis que sustentam a inclusão.
O objetivo desta pesquisa é buscar conscientizar da nova realidade e estudar para compreender a inclusão e utilizar diferentes metodologias visando um atendimento de qualidade para todos os alunos com TEA que buscam a escola regular. Só o conhecimento pode trazer mais politização para o educador trabalhar de maneira eficaz com esses alunos autistas. O problema detectado na pesquisa se resume nesta pergunta: Será que a teoria ajuda na inclusão? A hipótese é que a teoria traga mais conhecimento ao educador, por isso devemos encontrar caminhos via teoria. E a metodologia utilizada será a bibliográfica.
Vê-se que a escola não pode continuar oferecendo uma educação padronizada, que exclua todo aquele que não acompanha, e que é diferente. Trabalhar na diversidade é construir capacidades a partir das diferenças. Esse é o papel do novo educador frente à inclusão,
Leis brasileiras que garantem a inclusão, hoje em dia
A Constituição Federal de (1988) foi a primeira lei a garantir a inclusão dos alunos com necessidades especiais. Depois surgiu a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB, (Lei nº 9394/96) que veio explicar o compromisso do poder público com a educação especial, no momento em que ocorria um aumento crescente das escolas públicas no País.
A década de 90 iniciou-se com aceitação política da proposta de Educação para Todos, produzida em Jomtien, Tailândia, na Conferência Mundial da UNESCO. Ao assumir tal compromisso, o país determinou-se à profunda transformação do sistema educacional brasileiro, de forma a poder acolher a todos, indiscriminadamente, com qualidade e igualdade de condições (SASSAKI 2007, P.12).
O Brasil adotou a proposta da Declaração de Salamanca, (1994) especificamente no que se refere à população de alunos com necessidades especiais educacionais.
Atualmente, encontra-se em processo de estudo, de reflexão, de experimentação e de busca de modelos eficazes e eficientes de educação inclusiva para nossa realidade. Nesse processo, tem-se, na rede pública, a provisão do direito ao acesso ao ensino público, criança com necessidades educacionais especiais (MARIA ELENA SECRETÁRIA DO MEC, 2000, p. 34).
A educação especial no Brasil foi se ampliando lentamente e foram criados mais institutos particulares e os serviços públicos prestados através das escolas regulares, com atendimento a esses deficientes. Só depois de 1990 que a inclusão foi assumida em nível nacional, estadual e municipal.
Analisando a Constituição Federal de (1988) ha vários capítulos, artigos e incisos sobre educação, habilitação e reabilitação da pessoa deficiente, além da sua inclusão à vida comunitária.
Quanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, (1996) veio ratificar o que dizia a Constituição de modo que a Nação pudesse ter uma lei que fosse a favor da inclusão. A (LDB 9394) traz algumas inovações, não só para a educação em geral, como também para a educação especial. E hoje na prática essa realidade da inclusão acontece na rede regular de ensino. Agora surgiu o decreto para atender com qualidade esses alunos nas escolas públicas em período contrário as aulas regulares, com professores especializados.
O decreto n° 6.571, de 17 de setembro de 2008, dispõe sobre o (AEE) atendimento educacional especializado, regulamentando o parágrafo único do art.60 da LDB.
No decreto deve existir o (AEE) em todas as etapas e modalidades da educação básica e no ensino superior. Depois surgiu o Decreto nº 7611/11. E de acordo com o artigo segundo desse Decreto dispõe que a educação especial deve garantir os serviços de apoio especializado voltado a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. O artigo terceiro traça os objetivos do AEE
São objetivos do atendimento educacional especializado: I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular e garantir serviços de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos estudantes; II - garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular; III - fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e IV - assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis, etapas e modalidades de ensino (2011,p. 01).
O ALUNO AUTISTA E O DESAFIO DA INCLUSÃO
Conhecer o autismo que é considerado como síndrome do espectro autista é uma deficiência séria em que o aluno está obtendo vaga nas escolas públicas em detrimento da inclusão, e incluir é uma obrigação de todo educador.
Histórico e Conceito de autismo
Antunes (2004) diz que a expressão autismo foi utilizada pela primeira vez por Bleuler em (1911), para designar a perda do contacto com a realidade, o que acarretava uma grande dificuldade ou impossibilidade de comunicação dessas crianças. São crianças alheias ao mundo.
Mas foi Kanner, em (1943), que usou a mesma expressão para descrever onze crianças que tinham em comum comportamento bastante original. Sugeriu que se tratava de uma inabilidade inata para estabelecer contacto afetivo e interpessoal e que era uma síndrome bastante rara, mas, provavelmente, mais frequente do que o esperado, pelo pequeno número de casos diagnosticados.
Em (1944), Asperger descreveu casos em que havia algumas características semelhantes ao autismo em relação às dificuldades de comunicação social em crianças com inteligência normal. “Autismo não é uma doença única, mas sim um distúrbio de desenvolvimento complexo, definido de um ponto de vista comportamental, com etiologias múltiplas e graus variados de severidade” (ANTUNES, 2004. p. 44).
A apresentação fenotípica do autismo pode ser influenciada por fatores associados que não necessariamente sejam parte das características principais que definem esse distúrbio. Um fator muito importante é a habilidade cognitiva, (ANTUNES, 2004, p. 45).
Entende-se que as manifestações comportamentais que definem o autismo incluem déficits qualitativos na interação social e na comunicação, padrões de comportamento repetitivos e estereotipados e um repertório restrito de interesses e atividades.
Adolescentes e adultos com autismo têm interpretações equivocadas a respeito de como são percebidos por outras pessoas, e o adulto autista, mesmo com habilidades cognitivas adequadas, tende a isolar-se. De acordo com Antunes, (2004, p. 51)
As dificuldades na comunicação ocorrem em graus variados, tanto na habilidade verbal quanto na não-verbal de compartilhar informações com outros. Algumas crianças não desenvolvem habilidades de comunicação. Outras têm uma linguagem imatura, caracterizada por jargão, ecolalia, reversões de pronome, prosódia anormal, entonação monótona.
Já os que têm capacidade expressiva adequada podem ter inabilidade em iniciar ou manter uma conversação apropriada. Os déficits de linguagem e de comunicação persistem na vida adulta, e uma proporção significativa de autistas permanece não-verbal.
Antunes (2004) afirma que aqueles que adquirem habilidades verbais podem demonstrar déficits persistentes em estabelecer conversação, tais como falta de reciprocidade, dificuldades em compreender sutilezas de linguagem, piadas ou sarcasmo, bem como problemas para interpretar linguagem corporal e expressões faciais.
Segundo Cavalcanti e Rocha (2013) no adulto autista, há uma melhora na adaptação a mudanças, mas os interesses restritos persistem, e aqueles com habilidades cognitivas adequadas tendem a concentrar seus interesses em tópicos limitados, tais como horários de trens/aviões, mapas ou fatos históricos, etc., os quais dominam suas vidas. Estudos de Cavalcante e Rocha (2013, p. 29) confirmam que...
Na ausência de um marcador biológico, o diagnóstico de autismo e a delimitação de seus limites permanecem uma decisão clínica um tanto arbitrária. Se forem utilizados os critérios aceitos presentemente para definir autismo, este certamente não é um distúrbio raro. Dependendo dos critérios de inclusão, a prevalência de autismo tem variado de 40 a 130 por cento, ocupando o terceiro lugar entre os distúrbios do desenvolvimento, em alunos matriculados nas escolas públicas, necessitando de atendimento educacional especializado.
Antunes (2004) relaciona várias características na criança autista com vários distúrbios:
- Distúrbios do relacionamento: Falta do desenvolvimento de relação interpessoal e de contato visual. Tanto o relacionamento com pessoas quanto com objetos inanimados está alterado. Ausência de sorriso social, desinteresse em participar de jogos e brincadeiras tendo, preferência por permanecer só.
- Distúrbios da fala e linguagem: (comunicação) o autista é caracterizado por enorme atraso, com fixação e paradas ou total mutismo. A ecolalia é comum, sendo associada ao uso inadequado ou reversão do pronome pessoal. Quando a fala comunicativa se desenvolve, ela é arrítmica, sem inflexão e incapaz de comunicar apropriadamente as emoções. Na verdade, a comunicação como um todo está comprometida, tanto a linguagem oral e comunicativa, linguagem receptiva, linguagem gestual e expressão facial.
- Distúrbios no ritmo de desenvolvimento: O ritmo mais comum é uma descontinuidade na sequência normal do desenvolvimento
- Distúrbios da motilidade: São os maneirismos, complexos e ritualísticos como:
exame dos dedos, caminharem na ponta dos pés, jogar-se para frente e para trás, ninar-se, balançar (acompanhado de rolar ou balançar a cabeça no ar ou no chão ou bater a cabeça contra a parede), rolar ou girar objetos.
- Distúrbio da percepção: Há falhas na modulação de estímulos com distorções na hierarquia normal, nas preferências dos receptores e uma incapacidade na habilidade de usar estímulos sensoriais para discriminar o que é importante ou não, ou seja, ocorre um erro de seletividade. Há alternância em procurar ou fugir de estímulos. Assim, certos estímulos o apavoram, como o barulho do liquidificador, ou rasgar papel, enquanto outros sons, que seriam desagradáveis para crianças normais, como o arranhar da unha em um quadro negro ou em uma lixa, são procurados com insistência. Também está relacionado aos distúrbios da percepção, o fato de crianças autistas esfregarem mão e língua nas paredes, terem dificuldades de receber alimentação sólida e de irem de encontro a uma porta ou uma parede.
Segundo Boralli (2007) psicomotricista e coordenadora da (AAMA) Associação dos Amigos da Criança Autista, durante um curso realizado pela autora, diz que:
...no autista existe uma alteração nos dozes sentidos. São eles: térmico, tátil, orgânico (capacidade de sentir e defender a vida), equilíbrio, cinestésico (conjunto de movimento do corpo, como um todo), audição, linguagem, “Eu” – (somos únicos e exclusivos), pensamento, visão, paladar e olfato. O autista não sente dor, não tem noção do eu, o “eu” não foi constituído, a criança pode comer em demasia, pode ocorrer uma inversão de temperatura, etc.(2007, p. 13).
São atitudes importantes que todo educador inclusivo precisa saber, pois lidar com a criança autista é um desafio.
E compreender o processo de aprendizagem da criança autista exige atenção do professor, pois...
...parece que essa criança se recusa a interagir com o professor e a aprender qualquer coisa proposta por ele. Isso acontece porque algumas habilidades necessárias para o aprendizado, que considerada pela maioria dos professores comuns a todas as crianças, não são encontradas nas crianças autistas. O ponto de partida é a chamada tríade de dificuldade: comunicação, interação social e uso da imaginação presentes na criança com autismo (ANTUNES, 2004, p.39).
As necessidades básicas que as crianças vão adquirindo normalmente se tornam difíceis para seu aprendizado necessitando ser orientada sempre.
...o autismo, na verdade refere-se a um conjunto de características que podem ser encontradas em pessoas afetadas dentro de uma gama de possibilidades que abrange desde distúrbios sociais leves sem deficiência mental até a deficiência mental severa Antunes ( 2004, p. 48).
No plano neurobiológico os estudos de genética, pesquisa neuroquímica, exploração citológica, neuroimagem, eletro fisiologia, permitiram descobrir alterações que aproximam cada vez mais da descoberta das possíveis causas do autismo (COHEN, 2001).
As pessoas autistas requerem atenção, supervisão e apoio durante toda a vida. Não há cura do autismo, (COHEN, 2001).
Segundo Marchese (1976) são importantes as escolas de pequeno porte com número reduzido de alunos, que não exijam interações de grande complexidade social. E devem-se evitar matrículas de alunos autistas em escolas excessivamente ruidosas e despersonalizadas. Isso é prejudicial para o ajustamento do aluno autista que é avesso ao barulho e número grande de pessoas. É importante recursos complementares como psicólogos ou psicopedagogos com funções de orientação. Para Coll, (2000, p. 22) fica evidente que:
...todas as escolas e todos os professores que atendem crianças com transtornos globais do desenvolvimento requerem apoio externo e orientação de especialistas. É imprescindível para elas a orientação por parte de assessores com o bom nível de formação. Com muita frequência, há sentimentos de frustração, ansiedade e impotência nos professores que não contam com apoios suficientes.
Os currículos devem adaptar-se as necessidades, em particular no âmbito da comunicação, das habilidades sociais, propondo desenvolver a comunicação com a utilização de códigos alternativos, etc.
O DESAFIO DA INCLUSÃO DO AUTISTA
A formação do professor nos cursos de Pedagogia precisa ser revista tendo nos currículos estudos sobre deficiência, conhecimento das diferentes síndromes e sobre a inclusão. Incluir exige conhecimento e conscientização.
O atendimento educacional especializado (AEE) ajuda garantir a inclusão, na medida em que oferece um aprendizado de conhecimentos, técnicas, utilização de recursos informatizados, e tudo que difere dos currículos acadêmicos que ele aprenderá nas salas de aula das escolas comuns.
Mazzotta (2003) diz que a formação de professores do ensino regular precisa ser retomada, para torná-los capazes de desenvolver uma educação inclusiva para atender a todos.
Brincar para o autista adquirir experiências
A brincadeira dirigida e estruturada fará com que a criança autista estabeleça relações de causa e consequência e a experiência do brincar saudável lhe proporciona o desejo de voltar a ter mais atenção. (MAZZOTA. 2003).
A utilização de agendas tem efeitos positivos na tranquilidade e bem-estar das crianças, favorece a motivação para aprendizagem e contribuem para dar consciência de mundo. (KOEGEL E KOEGEL, 1995).
Segundo Ferreira (2006) é possível citar algumas atividades para o autista aprender brincando como: jogos de mesa, brincadeiras de pintura a dedo e com pincel, jogos na quadra, brincadeiras com recortes e colagens, jogos do dado com sílabas, pintura com guache em muros ou calçadas. O uso de computador também é uma ferramenta recomendada para o ensino do autista, pois seduz para aprendizagens duradouras e como são alunos individualistas ficam muito bem frente ao computador.
CONCLUSÃO
Não foi um trabalho fácil falar da inclusão do autista e buscar meios para incluir esse aluno. Ficou comprovado que alguns alunos autistas apresentam déficit cognitivo, por isso o educador das salas de ensino regular e aqueles do (AEE) necessitam estar mais capacitados para viabilizar estratégias que seduzam esses alunos.
Viu-se a importância de se conhecer a criança autista, seu diagnóstico, como surgiram estudos sobre o autismo e como ajudar esse aluno na inclusão.
As escolas públicas que recebem alunos autistas necessitam buscar “n” atividades para que o autista aprenda como os demais, trabalhando individualmente, contando com apoio dos familiares, de terapeutas e médicos neurologistas ou psiquiatras caso necessitar de tratamentos medicamentosos.
Na pesquisa vimos que a brincadeira é um recurso que o professor pode lançar mão além dos jogos para que o aluno explore e aprenda a sequenciação dos fatos, desenvolva a imitação por meio do contato com os outros colegas em situações interativas e estruturadas.
Geralmente o autista se isola dos demais devido aos estereótipos, cabe ao educador atender o aluno individualmente e outro instrumento que pode ser utilizado com a criança autista é o computador. Elas demonstram facilidade no manejo com esses recursos tecnológicos e conseguem aprender e se comunicar melhor.
Alguns autistas respondem mais rapidamente aos estímulos apresentados por softwares especificamente elaborados, acham interessantes, tem prazer e gostam de manusear.
Entretanto, deve-se levar em consideração a escolha adequada para cada aluno de acordo com sua compreensão e seu nível de desenvolvimento, visando maior autonomia e aprendizagem, possibilitando inclusive, um desempenho produtivo nas atividades lúdicas e atendendo esse aluno individualmente caso necessite.
REFERENCIAS
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BRASIL, Constituição Federal. Brasilia: MEC. 1988.
BRASIL. Decreto nº 6.571/2008 e Decreto nº. 7611/11 – Atendimento Educacional Especializado (AEE) Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil. Acesso em 12/10/2016.
CAVALCANTI, Ana Elizabeth e ROCHA, Paulina Schmidtbauer. Considerações sobre o autismo do ponto de vista psicanalítico. Centro de Pesquisa em Psicanálise e Linguagem , no Recife,especializada em crianças com autismo, 2013
COLL, Cesar. Desenvolvimento Psicológico e educação. São Paulo: Editora Cortez associados, 2000.
COHEN, Helen. Neurociência e a reabilitação. São Paulo: USP 2 º edição, 2001.
FERREIRA, W. B.. Educar na Diversidade: práticas educacionais inclusivas na sala de aula regular, pp.317-323. Em: Ensaios pedagógicos. Educação inclusiva: direito à diversidade. Brasília: DF. MEC/SEE, 2006.
KANNER. Leo. O autismo: estudos iniciais. São Paulo: Universidade de São Paulo,1943.
MARCHESI, Fátima Murad. Transtorno do desenvolvimento Global e necessidades educacionais especiais. 2º ed.. Porto Alegre: Artmed, 1976.
MAZZOTA, M.J.S. Trabalho docente e formação dos professores em educação especial. São Paulo: EPU, 2003.
MEC, SEESP- método teacch: Saberes e Práticas da Inclusão: dificuldades acentuadas de aprendizagem: Autismo. Apostila (2004)
Publicado por: Renan Bezerra Jacomeli
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