Impactos do software livre na inclusão digital
Impactos do software livre na inclusão digital, usabilidade de Software, Acessibilidade de Software, Sistema Operacional, Usabilidade e Acessibilidade do Software Livre.O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
RUSUMO:Este artigo debate um tema atual que é a Interação Humano-Computador (IHC) no software livre, objetivando a maior facilidade no uso dos programas e proporcionando o aumento na aceitação dos usuários.
Os conceitos de acessibilidade, usabilidade e software livre são destacados para introdução do tema e a partir destes conceitos com a análise dos seus critérios foi direcionado o objetivo deste artigo. A partir destes conceitos e com a análise dos seus critérios foi direcionado o objetivo deste artigo. Para atingir as dificuldades de cada usuário observou-se a necessidade de um estudo mais detalhado diversificando os usuários em perfis, sendo estes: Novos Usuários, Usuários Domésticos, Usuários Corporativos, Profissionais Liberais, Docentes, Desenvolvedores e Analistas de Suporte. Nesta divisão são citadas as necessidades especificas de cada tipo de usuário baseadas na típica realização de suas tarefas levando-se em conta as atuais soluções disponíveis no mercado.
Por fim, são expostos os grandes beneficios que poderão ser proporcionados com a implementação desses perfis e que os desenvolvedores dos sistemas livres devem dar maior importância para esse tema para aumentar a qualidade na utilização de ferramentas livres.
Palavra chave:Usabilidade de Software,Acessibilidade de Software,Sistema Operacional
1.Introdução
O Brasil passa hoje por um momento de mudança muito complexo no que diz respeito a cultura do uso de Software. Em um país que possui uma parcela notória da população vivendo na linha da pobreza, não se admite gastos de milhões de Reais dos cofres públicos com licenças de software, quando se tem uma alternativa de qualidade igualitária ou melhor para determinadas funções ou tarefas. Com base nesse pensamento o governo federal abriu caminho para o uso do software livre e gratuito em seus órgãos, através do Decreto de 29 de outubro de 2003 que institucionaliza os comitês de migração para Software Livre.
A partir desta decisão o governo tenta quebrar uma cultura pré-estabelecida ha muito tempo do uso de softwares proprietários como o exemplo do sistema Operacional Microsoft Windows e o conjunto de ferramentas Microsoft Office amplamente utilizados nos orgãos públicos. Porém a quebra dessa cultura é uma tarefa muito complicada uma vez que existe uma estrutura de hardware e software estabelecida, concreta e em bom funcionamento instalados nestes órgãos, apesar dos altos custos decorrentes do uso de software proprietário, que demanda o pagamento de licenças relativamente caras.
A sociedade civil, esta aos poucos vai percebendo a viabilidade e vantagens, quanto a utilização e difusão do Software Livre (SL), pois ao contrário do software proprietário o SL é visto não apenas como uma alternativa, e sim como uma nova filosofia de mercado, onde a agregação de valor será composta pela prestação de serviços de apoio e não mais na comercialização de um produto de massa. A partir deste conceito, existe o chamado copyleft, que se opõe ao termo copyright, que visa proteger apenas os direitos autorais e comerciais, o copyleft libera o conhecimento para ser compartilhado, e não apenas a utilização da ferramenta que contém o conhecimento.
As pessoas e empresas que fazem uso do SL, podem participar desta nova metodologia de duas maneiras,como expectadores, usufruindo as vantagens do SL, ato que já os liberta pelo seu uso, escapando da pirataria digital, ou de uma maneira mais participativa, através da colaboração de seu trabalho para a comunidade, fortalecendo assim o elo de desenvolvimento das ferramentas OpenSource.
Para que o software seja considerado livre, este deve cumprir algumas características básicas, como: Permissão para utilização para qualquer função ou atividade; Permissão para alteração do seu código original (código-fonte) para adaptação por qualquer usuário que achar necessário; permissão para redistribuir cópias livremente; a liberdade do programa e suas melhorias deverão permanecer públicas permanecendo assim livre.
Mas deste ponto, o que se destaca é a nova cultura de desenvolvimento, onde através de comunidades no mundo todo, as pessoas se juntam apenas para contribuir com a melhoria do SL. Esta é uma nova onda do conhecimento, onde as pessoas voltam o fruto do seu trabalho para sua comunidade, sua cidade, seu país.
Este esforço nunca havia sido alcançado em escala mundial em nenhuma outra função social. Para se começar a mudança dessa cultura é necessário um estudo por parte dos desenvolvedores dos sistemas “alternativos” para implantação de sistemas baseados nos perfis de usuários, com a finalidade de causar menos impacto na transição para a nova cultura e aumentar a difusão do conhecimento.
Este trabalho é dividido em mais dois tópicos que por sua vez estão divididos em sub-tópicos, onde o segundo trata da usabilidade e acessibilidade do software livre, que expoe esses dois pontos. No terceiro capitulo, são classificadoz os perfis de usuários baseado em um estudo de caso realizado durante os minicursos para os alunos ingressos de Ciência da Computação da Universidade da Amazônia, e os usuários da SEPOF (Secretaria de Planejamentos, Orçamento e Finanças do Estado do Pará), onde foi feita uma pesquisa entre os alunos e os usuários respectivamente para então ser feita uma classificação dos perfis.
2.Usabilidade e Acessibilidade do SOFTWARE LIVRE
A usabilidade de um software consiste no grau de facilidade de uso que um sistema possui, considerando suas métricas como intuitividade, facilidade e alcançabilidade.
Com base neste conceito usabilidade do software livre é considerada parcial, pois quando o pacote encontra-se pronto (instalado e executando), ou seja, as ferramentas prontas para uso já instaladas possuem uma usabilidade considerada boa a satisfatória quando comparada com o software proprietário, a falta de usabilidade é expressa de forma evidente quando esses softwares tem que ainda ser instalados, o que acaba desencorajando usuários com pouca experiência e desprovidos de ajuda de profissionais da área de Tecnologia de Informação(TI), a mudar de cultura (Cultura Livre), pelo fato de não poderem “caminhar” sozinhos.
No quesito acessibilidade, o programador deve observar os cuidados necessários para que pessoas com algum tipo de deficiência física possam utilizar os softwares/sistemas de maneira mais otimizada. Este item deve ganhar cada vez mais importância no mundo do software livre, pois aumentaria em muito sua credibilidade com toda a comunidade.
3.Perfis de Usuários
Outro ponto não menos importante que os citados anteriormente é a questão dos perfis de usuários que farão uso dessa nova cultura e ferramentas, uma vez esse usuário precisando reaprender comandos e rotinas que fazem ha anos.
A solução para a simplificação deste impacto discutido nesse artigo é a aplicação de maior usabilidade e acessibilidade possível, direcionada aos perfis dos usuários envolvidos na mudança. Os perfis estudados são: Novos Usuários, Usuários Domésticos, Usuários Corporativos, Profissionais Liberais, Docentes, Desenvolvedores e Analistas de Suporte.
Os perfis de usúario são um dos principais pontos a serem analisados para que os desenvolvedores de software livre possam aplicar então a melhor usabilidade e facilidades de acesso ao sistema para que se tenha uma boa aceitação e encontrem-se menos impactos em caso de mudanças. Cada perfil de usuário tem sua particularidade e sua expectativa quanto a usabilidade e a acessibilidade para que possam demonstrar sua função.
3. Novos Usuários
Para novos usuários, encontramos um dilema. Os que possuem poder aquisitivo, começam hoje os seus estudos através de escolas privadas, ou dentro de casa através de orientação de algum parente. Destaca-se neste ponto a idade dos iniciantes, as vezes, um pouco acima dos 5 anos.
Em geral todos os jovens já utilizam o computador como ferramenta diária. Porém os que não possuem poder aquisitivo para possuir o equipamento, irão ter o seu contato apenas com idades mais avançadas, nas empresas em que trabalharem, ou através de algumas instituições de ensino pública, ou através dos TeleCentros, que são centros comunitários, instalados nas regiões mais carentes das grandes metrópoles brasileiras, que visam combater a exclusão digital.
Estas pessoas pelo baixo poder aquisitivo, em geral possuem também um baixo aproveitamento escolar, fator complicante na hora de utilizar o computador. Neste ponto, a facilidade de uso pesará para o aprendiz absorver os conceitos de utilização da ferramenta SL.
O Governo quer incentivar a aquisição de computadores exatamente por esta parcela menos favorecida, lançando assim a iniciativa do antigo “PC Conectado”, agora “Computador para Todos”, abrindo créditos mais baixos e isentando os fabricantes de impostos a fim de tornar o produto mais acessível. Escolheu-se assim a utilização de um Sistema Operacional (S.O.) Livre, o Linux e demais aplicativos que sigam o conceito de SL tornando o preço final atraente, pois não se paga grande quantidade de dinheiro com licenças de software a empresas extrangeiras.
Neste ponto encontramos o dilema,pois se não houver uma ampla cobertura por parte do governo e ongs,através dos seus telecentros com a realização de oficinas,e das instituições de ensino públicas,através do incentivo aos seus alunos,diversas pessoas enfrentando problemas de acessibilidade e usabilidade no SL,devendo assim ser um dos alvos principais dos desenvolvedores de SL a fim de tornar suas ferramentas mais difundidas nas comunidades,e assim criando uma massa crítica de usúarios capacitados,que irão para o mercado de trabalho com esta nova cultura,difundindo assim a filosofia do SL.
3.2 USÚARIOS DOMÉSTICOS
O usúario doméstico representa um dos maiores desafios na questão de usabilidade e acessibilidade,uma vez este tendo seu computador pessoal compartilhado com várias pessoas e essa por sua vez utilizando-o para fins muito distintos como internet(envolvendo jogos,bate papo,navegação,e-mail,video conferência,voz por ip,etc.)ferramentsa de escritório entretenimento,produtividade pessoal,entre outros.Com isso o S.O e as ferramentas devem ser acessíveis a todos incluindo sua instalação para que esses usúarios posam caminhar independentemente de ser um profissional da área de informática.
O usuário doméstico possui ainda um agravante quando comparados com outros perfis de usuários, pois geralmente nas corporações existe um suporte onde os usuários podem tirar eventuais dúvidas e solicitar instalação de ferramentas que necessitam, porém os usuários domésticos não tem essa facilidade de suporte, geralmente procurando ajuda com conhecidos assim, necessitando de um sistema mais intuitivo e usual.
Como exemplo desta dificuldade encontrada por um usuário usando Linux que deseja utilizar o MSN (serviço de mensagem da Microsoft), o aMSN (SL compatível com MSN) para ser instalado em algumas distribuições precisa ainda ser compilado (adequação do código para uso em determinado ambiente), deixando assim a usabilidade e acessibilidade do sistema e por conseqüência a aceitação pelo usuário prejudicadas.
A usabilidade do sistema no exemplo mostrado fica prejudicada a partir do momento que o usuário deseja utilizar uma ferramenta (aMSN) e esta não está disponível para o seu sistema. A acessibilidade do sistema fica comprometida no momento da instalação da ferramenta, pois o usuário terá que executar comandos processos a lhe executar uma tarefa que não é costumeira. Isso por que no sistema Windows, por exemplo, basta baixar e clicar no botão avançar várias vezes que a ferramenta torna-se disponível e acessível ao usuário.
3.3 USÚARIO CORPORATIVOS
Uma corporação que depende do seu sistema de informação diretamente para sua atividade e bom funcionamento por conseqüência depende da integração funcionário sistema. Geralmente essas corporações já possuem um sistema bem estruturado e de funcionamento satisfatório e principalmente com seus usuários acostumados e adequando com este sistema e a rotina necessária.
Se uma corporação com essas características deseja por algum motivo migrar para o software livre o seu sistema, isto pode causar um comprometimento do funcionamento e crescimento, uma vez que seus funcionários já não mais estariam habituados ao sistema. Mesmo com o treinamento ocorrendo se o sistema tiver uma usabilidade baixa e uma intuitividade pequena o funcionário terá dificuldades e problemas para utilização do novo sistema.
Como exemplo, um funcionário que utilize os pacotes de escritório (MS-OFFICE) após a transição passe a utilizar um pacote de escritório livre (OpenOffice.org), o usuário passa a ter problemas de usabilidade com o novo programa, uma vez que este tem mudanças de layout e de funções, se o novo sistema for pouco intuitivo e usual, e sem treinamento adequado, o usuário criará resistência a utilização desta nova ferramenta.
3.4 Profissionais Liberais
Os profissionais liberais demandam de alta produtividade, com qualidade e garantia do seu serviço, pois seu nome e sucesso estão em jogo constantemente. Estes são usuários que demandam alta performance, estabilidade e confiabilidade do SL, pois assim tornam o valor agregado do seu serviço mais elevado. Detém um grande conhecimento em suas áreas de aplicação e atividade.
Para eles, o fato da acessibilidade e usabilidade serem dois fatores preponderantes na sua opção por utilizar SL. Onde poderão reter conhecimento e modificá-los de acordo com suas necessidades rapidamente, a fim de solucionar os mais diversos problemas.
Podemos exemplificar um consultor que pode optar em utilizar uma ferramenta como o MS-Project para modelagem de projeto e atualmente é possível utilizar também o Dot-Project (software livre para modelagem e gerenciamento de projetos).
3.5 Docentes
Os docentes desempenham um papel primordial no processo de migração e mudança da cultura do uso de software, professores acadêmicos que costumavam mostrar e fornecer soluções com software proprietários aos discentes, fazendo com que esses levassem essa cultura ao mercado, com isso dificultando o processo de migração. Com a adoção da nova cultura pelos educadores, o processo de mudança torna-se mais acessível uma vez que incentiva os novos profissionais a não mais utilizar soluções apenas proprietárias e sim ter a visão livre e com qualidade do processo em questão.
Os educadores nos seus mais diversos níveis são responsáveis pela disseminação do conhecimento, portanto, não podem estar presos a uma ou outra tecnologia ou mentalidade, permitindo assim, através da transmissão do seu conhecimento e experiência, que os alunos avaliem quais são as melhores alternativas para foco do seu aprendizado. Portanto, para um ensino mais efetivo, quanto mais acessível e utilizável for um software, mais fácil será a curva de aprendizado.
Como exemplo podemos considerar um docente da de Informática lecionando para alunos de Administração, onde antes se utilizava o MS-Visio (software para montagem de diagramas/fluxogramas) pode-se optar pelo DIA (software livre para diagramas), ou ainda um profissional de marketing que antes utilizava o Adobe Photoshop e agora pode optar pelo programa Gimp (software livre para edição de imagens).
3.6 Desenvolvedores
O perfil de desenvolvedores livres mostra duas visões de usuários, os desenvolvedores de software livre para uso final e os desenvolvedores corporativos.
Os desenvolvedores de um modo geral são pivores do processo de usabilidade e acessibilidade no desenvolvimento de software, porém os quanto aos desenvolvedores de software livre, tem uma prioridade apenas com a funcionalidade, eficiência e eficácia da ferramenta desenvolvida, dando menos importância em tornar o software acessível e fácil de usar. Esta característica leva a disponibilização de uma série de ferramentas prontas para os mais diversos fins, porém carecendo de uma maior integração com o usuário comum, tornando complicada a assimilação de suas vantagens por parte destes.
O desenvolvedor corporativo (desenvolve sistemas específicos para sua corporação), espera do sistema uma usabilidade e acessibilidade no que diz respeito a facilidade de análise e programação. Por exemplo um ambiente de desenvolvimento com facilidades de depuração de código. Esses desenvolvedores são hoje um dos perfis mais bem atendidos pelo software livre, principalmente os que desenvolvem em linguagem de programação JAVA, através de utilização de ambientes que rodam de maneira bem parecida dos comerciais, como o Eclipse e o NetBeans ambos SL de desenvolvimento, compatíveis com ferramentas proprietárias de custo elevado.
Ainda podemos considerar os servidores de aplicação como o APACHE, e os bancos de dados livres como MySQL, PostGreSQL e FireBird, utilizando um S.O. Livre (Linux), tornando bem atraente quanto a custos o desenvolvimento de aplicações corporativas ou comerciais. O maior ganho, se refere ao investimento, que deverá ser feito no profissional e na companhia, como capacitações, consultorias e certificações, elevando o capital intelectual da empresa, e trazendo retorno a comunidade onde está inserida, ao invés do pagamento de fortunas para manter o desenvolvimento em plataformas proprietárias.
3.7 Analista de Suporte
O analista de suporte é o responsável por manter e gerenciar toda a infraestrutura tecnológica de uma empresa ou corporação. Para uso nas suas atividades o mesmo necessita de ferramentas específicas como: Firewall, analisadores de tráfego, Cache Internet, gerência de usuários, etc. Essas por sua vez podem ser livres ou proprietárias, sendo que hoje as ferramentas livres estão se tornando padrão para essas aplicações.
O analista de suporte necessita do sistema uma usabilidade para que torne possíveis suas ferramentas funcionem adequadamente. Diferente dos perfis acima este usuário não foca sua necessidade maior no layout do sistema, mas sim na sua segurança, eficácia e velocidade, porém necessita de acessibilidade para obter uma resposta de fácil compreensão.
Geralmente, o analista de suporte é o principal elo de ligação entre os usuários e as tecnologias implantadas, inclusive com novas tecnologias. Com o advento do SL, este profissional está tendo que rever alguns conceitos, onde os seus serviços não apenas serão demandados pela sua capacidade, mas sim pelo seu conhecimento. Com o SL ele passa não apenas a ser um grande técnico, mas sim um disseminador de conhecimento.
Muitos analistas de suporte fazem a função de help-desk, além de administrarem todos os Sistemas Operacionais, Redes, Comunicações e até Banco de Dados dentro de uma empresa. Para que todas as suas funções sejam realizadas com celeridade e eficácia, além do grande conhecimento necessário para se trabalhar com o SL nesta área, o profissional terá que enfrentar a integração de todos esses mecanismos. Portanto se não existir uma alta acessibilidade e fácil usabilidade, seu trabalho estará prejudicado, afetando toda a empresa.
4 CONCLUSÃO
Através dos estudos das necessidades dos usuários vistas pelos perfis, o desenvolvedor de software livre poderá observar como melhor projetar a ferramenta quanto a seu uso e acesso.
Durante muitos anos, os desenvolvedores e colaboradores do mundo Livre preocuparam-se apenas em desenvolver sistemas com produtividade, segurança e qualidade, o que é importante e base para que o SL ganhe espaço no cenário mundial. A consolidação como solução de mercado já conseguiu ser estabelecida. Neste momento tem-se a necessidade de incorporar nos projetos a usabilidade e acessibilidade debatidas neste artigo a afim de diminuir os entraves na utilização do SL, para que sua aceitação seja mais espontânea e amigável para o usuário em questão e também na absorção de novos usuários. Estes passos também levariam a menor necessidade de suporte uma vez que o sistema torna-se mais intuitivo.
REFERÊNCIAS
Livro
Silveira, Sérgio Amadeu da, 2004. Software Livre e Inclusão Digital. Conrad, Rio de Janeiro, Brasil.
Burke, James Lee, 2003. Segurança Contra Hackers – Linux. Futura, São Paulo, Brasil
Pitanga, Marcos, 2004. Construindo Supercomputadores com Linux - 2a. Edição. Brasport, Rio de Janeiro, Brasil
Ferreira, Rubem E., 2003. Linux: Guia do Administrador do Sistema. Novatec, São Paulo, Brasil
Internet
Retirado do Site www.softwarelivre.gov.br, 2005. - Documentos;
Retirado do Site www.iti.br, 2005. – Software Livre;
Retirado do Site www.fsf.org, 2005. – Free Software Foundation;
Retirado do site www.underlinux.com.br,2005-dicas;
Publicado por: aline batista duraes
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