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COMPUTAÇÃO APLICADA AO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL

Revisão bibliográfica sobre Planejamento e Controle de Produção

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RESUMO

Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica sobre Planejamento e Controle de Produção, baseando-se em um estudo sobre as ferramentas computacionais. Dessa forma, apresentam-se técnicas disponíveis no mercado de PCP e suas respectivas funções, sendo aplicada ao agronegócio e a ferramentas computacionais, sendo essas, devido ao grande crescimento, causadoras de grande impacto na forma de suas utilizações.

Palavras chave: Planejamento e Controle de Produção, PCP, Ferramentas computacionais, Agronegócio

ABSTRACT

This article presents a literature review on Production Planning and Control, based on a study on computational tools. Thus, techniques available in the PCP market and their respective functions are presented, being applied to agribusiness and computational tools, these being, due to the great growth, causing a great impact in the form of their uses.

Keywords: Production Planning and Control, PCP, Computational Tools, Agribusiness

INTRODUÇÃO

O agronegócio é extremamente relevante para a economia brasileira. O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio cresceu e fechou o ano de 2020 com uma expansão recorde de 24,31%, na comparação com 2019, dessa forma, o agronegócio alcança participação de 26,6% no PIB brasileiro em 2020, segundo Comunicado Técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Devido sua relevância no desenvolvimento econômico brasileiro, seu planejamento e controle da produção são extremamente necessários. Para Slack et. al. (2009) o propósito do planejamento e controle da produção basicamente é:

“Garantir que os processos da produção ocorram de forma eficaz e eficiente, e que produzam produtos e serviços conforme requeridos pelos consumidores”.

Ou seja, Planejamento de Controle de Produção, ou simplesmente PCP, é o campo da manufatura responsável pelo gerenciamento das atividades de operação produtiva de modo a satisfazer a demanda dos consumidores (Slack et al, 1996).

Já Corrêa & Pedroso (1996), referem-se ao PCP como sistemas que objetivam apoiar as decisões de ‘o que’, ‘quanto’, ‘quando’ e ‘onde’ produzir ‘o que’, ‘quanto’ e ‘quando’ comprar. Baseando-se nessas questões, quatro fatores determinantes são ressaltados para o bom desempenho destes sistemas.

  • Os níveis de estoques e matérias-primas, produtos ainda em processo ou produtos acabados.
  • Os níveis de variação da capacidade produtiva
  • O nível de atendimento as demandas dos clientes, levando em consideração parâmetros como disponibilidade do produto em prazos e entrega.
  • A competência quanto a reprogramação da produção, sendo abordada a capacidade que a empresa tem em se readaptar quanto as mudanças não previstas em seus recursos de produção e a demanda de clientes.

Russomano (1995) diz que a PCP possui a função de coordenação e apoio geral para os setores de produção e compras das empresas para cumprirem suas finalidades de acordo com o setor de vendas.

Por outro lado, um sistema computacional consiste em um conjunto de dispositivos eletrônicos, chamados de hardware, capazes de processar informações de acordo com um programa, o software, e também auxiliam a realização de uma ou várias atividades através do processamento de informações.

Dessa forma, este artigo tem o objetivo de realizar uma pesquisa da literatura a respeito o planejamento e controle da produção (PCP) na agroindústria nacional, e sua possível utilização em sistemas computacionais.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

 A agroindústria brasileira

Desde o período colonial as terras brasileiras foram utilizadas visando lucro aos produtores que elas exploravam, sendo eles enviados pela coroa portuguesa (RICUPERO, 2016), ou em um segundo momento, oriundos de outros países para colonizar o país (NAPOLITANO, 2016). O tipo de cultivo, sistemas de produção, as tecnologias utilizadas, os mercados atendidos, as formas de negociações, entre outros fatores, foram modificados de acordo com o contexto histórico da época.

Na literatura existe uma ampla gama de sistemas de produção, e Scarpelli (2008) divide a agroindústria por sistemas de produção de serviços e sistemas de produção de bens, sendo eles, os comércios e varejos, e a industrialização dos produtos.

Segundo David Zylbersztajn (2000) o Sistema Agroalimentar é composto pelo varejo do alimento; o atacado; a agroindústria; e a produção primária. Definindo a agroindústria como atuante na fase de transformação do alimentício. Podendo ser de primeira transformação, onde não transforma fisicamente o produto, mas adiciona atributos ao mesmo; ou de segunda transformação, que utiliza o produto de origem primária para transformá-lo fisicamente.

No sistema de produção agroindustrial Scarpelli (2008) faz uma diferenciação das etapas de transformação encadeadas, sendo que na primeira transformação pode haver três tipos de empresas:

“Embalamento fracionado: recebe o produto a granel ou em embalamento primário para que o produto seja limpo, selecionado, tratado para conservação e então embalado em pequenas unidades. Processamento simples: empresas que dedicam a operações primárias de agregação de valor ao produto, como assar, fritar, pasteurizar e por fim embalar; Processamento complexo: empresas que dedicam a processamentos complexos de extração, fracionamento e/ou composição química, sendo as principais fornecedoras para as indústrias de segunda transformação.”

As indústrias de segunda transformação são as empresas que recebem os insumos da primeira transformação para modificá-los de forma mais elaborada e com maior valor agregado. (Scarpelli, 2008).

Sobre o PCP

Planejamento e controle da produção segundo Fernandes e Godinho Filho (2010) tem como objetivo definir o que, quanto e quando produzir, comprar e entregar, onde o planejamento da produção está relacionado com o médio prazo; e o controle da produção sendo a atividade gerencial por regular no curto prazo.

Scarpelli (2008, p. 336 – 337) diz que planejamento e controle da produção:

“Planejamento e controle são etapas de um mesmo processo. [...] Planejar é o conjunto de objetivos, condições e ações que se avaliam e estabelecem com dados e informação de longo prazo. Controle é o conjunto de metas, condições e ações que avaliam e estabelecem com informações de médio e curto prazo, de modo a atingir os objetivos de longo prazo previamente estabelecidos.”

​​​​​​​ O PCP na agroindústria

Scarpelli (2008) explica que o planejamento e controle da produção agroindustrial se inicia em identificar o tipo de sistema de produção. Sendo esse, dividido em produção de serviços ou de bens.

Então, estipula-se o que, quanto e quando produzir. Mais especificamente, analisar os recursos disponíveis e o meio natural da região a ser desenvolvido. É sob a melhor utilização dos recursos disponíveis que se avalia o tipo de cultura e/ou criação em determinada localidade. Deve-se considerar aspectos, como: viabilidade de produção organizada, competitividade, sazonalidade, demanda, dentre outras.

Para definir o quanto será́ produzido deve-se analisar o tipo de produto, a área disponível, o tempo de recuperação do solo, disponibilidade financeira, dentre outros aspectos. Para assegurar a entrega de matéria-prima para as indústrias utiliza-se de recursos tecnológicos para amenizar os atrasos. Esses recursos acarretam custos e consequente alta nos preços (SCARPELLI, 2008).

Em seguida, após estabelecido o tipo de produto, a quantidade e quando deve ser produzido, é fundamental definir o que, como, quando, onde, durante quanto tempo e quais recursos serão utilizados para produzir. Em sistemas agroindustriais o planejamento e controle começa com a previsibilidade da demanda. Scarpelli (2008) afirma que a previsibilidade de demanda significa identificar algum comportamento típico, utilizando os parâmetros já estabelecidos ou históricos do produto. É necessário utilizar previsões quando a empresa não interligada a alguma cadeia de suprimento, a fim de produzir apenas o que o mercado está disposto a consumir.

Sistemas de informação PCP

Barboza, Costa e Gonçalves (2015) explanam que sistemas de informação auxiliam as atividades de logística e contribuem na integração dos processos, mas que a falta de soluções específicas leva as organizações a utilizarem ajustes alternativos gerando resultados ineficientes ou inesperados.

Segundo Bozic, Stankovic e Rogic (2014) diversas pesquisas têm-se dedicado à melhoria quantitativa, redesenho e otimização de processos, especialmente no sistema da informação. Contudo, estudos relacionados a logísticas devem estar mais orientados para o processo da demanda.

Estipula-se que as ações relativas à otimização referem-se à integração, à coordenação e ao fluxo de informação objetivando gerenciar processos em tempo real, permitindo-se elaborar relatórios sobre as atividades executadas.

Gerenciar os processos promove o estabelecimento de uma avaliação direta do desempenho do processo permitindo uma identificação precisa e a análise de desvios na logística.

HIPÓTESE

Pradella, Furtado e Kipper (2012) afirmam que a gestão por processos objetiva o alcance das melhorias nos desempenhos dos processos. A gestão por processos permite que as organizações criem valor através do funcionamento da empresa em função de todos os seus processos.

Dessa forma, todo o funcionamento de uma organização passa a ser gerenciado pelos seus próprios processos (Kipper et al., 2011). Kohlbacher (2010) destaca que os benefícios na adoção dessa abordagem são: maior velocidade nas melhorias e mudanças, acréscimo na satisfação do cliente, melhoria na qualidade dos produtos, redução dos custos e melhor entendimento sobre as atividades da organização.

É necessário ressaltar que para a execução da modelagem há um passo anterior fundamental, o mapeamento do processo. Conforme Barcelos, Rosa e Santos (2017) é natural a complexidade na coleta dos dados para o mapeamento de processos visto as inúmeras fontes utilizadas para a execução.

Portanto, a aplicação de sistemas de informação na modelagem de processos torna os processos mais rápidos, porém sua aplicação pode ser demasiadamente demorada, pois como dito anteriormente, o levantamento dos requisitos pode ser de alta complexidade. Dessa forma, uma analise sobre as ferramentas PCP e suas aplicações computacionais, tornam-se os objetivos principais desse artigo.

METODOLOGIA

Referente aos procedimentos metodológicos, esta pesquisa classifica-se como: básica; abordagem ao problema é qualitativa; referente aos objetivos é exploratória; aos procedimentos técnicos utilizados basearam-se na busca de dados secundários, utilizando para isto pesquisa bibliográfica e documental, em especial, artigos científicos e livros.

Para Gil (2010) a pesquisa básica aglutina estudos que tem como objetivo completar uma lacuna no conhecimento. Incitada basicamente pela curiosidade intelectual do pesquisador e situada, sobretudo no nível da especulação e descoberta da verdade, intuindo novos conhecimentos (GIL, 1999; CERVO; BERVIAN, 2002; VERGARA, 2005).

O método indutivo, Marconi e Lakatos (2010, p. 68) realçam que “indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas”.

Quanto a abordagem qualitativa, Arilda Schmidt Godoy, professora do Departamento de Educação da UNESP do Rio Claro, no artigo Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades diz:

"[…] parte de questões ou focos de interesses amplos, que vão se definindo à medida que o estudo se desenvolve. Envolve a obtenção de dados descritivos sobre pessoas, lugares e processos interativos pelo contato direto do pesquisador com a situação estudada, procurando compreender os fenômenos segundo a perspectiva dos sujeitos, ou seja, dos participantes da situação em estudo."

Quanto ao objetivo exploratório, Neuman (1997) lembra que os estudos exploratórios são empregados normalmente para averiguar um novo tema de pesquisa, podendo, em muitos casos, apresentar-se como primeiro estágio de um aglomerado de etapas do estudo. Já Saunders, Lewis e Thornhill (2000) ressaltam que os estudos exploratórios são desenvolvidos por meio de pesquisas bibliográficas, com extenso diagnóstico na literatura; em conversas com outros pesquisadores na área, procurando informações sobre as especificidades do fenômeno pesquisado; e pela condução de entrevistas.

Quanto a técnica, utiliza-se o estudo bibliográfico, essa é elaborada a partir de material já existente como livros, artigos científicos. Já a documental vale-se de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico (GIL, 1999).

Nessa pesquisa foram utilizadas informações contidas em artigos, livros e sites, visando ampliar o conhecimento sobre o tema proposto.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Pode-se afirmar, num contexto geral, que a introdução dos sistemas de informação, ao longo dos anos, não se disseminou de forma homogênea e generalizada nas organizações.

Setores como o de serviços, comércio e indústria promoveram um ambiente ideal, de forma mais rápida que o agronegócio. Entretanto, esse setor, sendo parte do sistema produtivo, não ficou isento a essa nova transformação da sociedade e, embora de uma forma mais branda e menos intensiva, iniciou sua utilização de novas tecnologias da informação (EMBRAPA, 2010; OFFICE OF TECHNOLOGY ASSESSMENT, 1992; PAGLIS, 2010; SARAIVA, 2003; SILVA et al., 2002; ZAMBALDE, 1998). ARRAES, (1993) diz:

“As novas tecnologias da informação tornaram possível o desenvolvimento de uma grande variedade de aplicações destinadas ao setor do agronegócio”.

No que tange as tecnologias da informação, o Brasil ocupa a décima segunda posição no mercado mundial de software, movimentando por volta de US$ 15,3 bilhões. Atualmente, o setor tem sido responsável por fusões e aquisições, tendendo a;

“Ampliar mercados e ganhar escala para a prestação de serviços no exterior, atraindo não só́ clientes como investidores internacionais” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE SOFTWARE, 2010; BRASIL, 2009).

Porém, com o advento da indústria 4.0 cada vez mais presente, faz com que comumente os colaboradores tenham receio de serem substituídos, caso haja automatização de suas funções. No entanto, para a área de PCP essas ferramentas não excluem a necessidade da análise crítica e minuciosa de um profissional. Pelo contrário, ela elimina atividades de alto risco e que demorariam a serem realizadas.

Não obstante, é possível, agregar ferramentas do PCP a sistemas computadorizados, a fim de facilitar o processo de produção, aperfeiçoar recurso e agilizar processos de alto grau de complexidade.

​​​​​​​Exemplos de ferramentas PCP

 Destacam-se ferramentas com o MPS que serve de apoio para o cálculo do MRP. Normalmente, é empregado para o planejamento das ordens de fabricação geradas dentro de um período especifico, para atender aos pedidos e reposição de estoque. Esse, por sua vez, impacta diretamente os demais processos do planejamento e controle da produção MRP.

o planejamento de requisitos de material, ou MRP conhecido como planejamento de recursos de manufatura, calcula os requisitos de aquisição e produção de materiais para atender a demanda no prazo pré-determinado. Esse analisa a estrutura do produto para calcular a demanda de cada componente e matéria-prima necessária para a produção.

Outras ferramentas são os cálculos de capacidade de produção, gerente de produção deve percorrer o processo de produção e considerar os pedidos em aberto e a disponibilidade da máquina para analisar o número de horas disponíveis e o número de horas necessárias para produzir a ordem de fabricação.

Visão dos recursos necessários, diz respeito a recursos que incluem colaboradores, ferramentas e materiais essenciais para a produção, ou seja, vinculadas a cada estágio do curso, assim, é possível obter mais dados para elaborar um planejamento mais assertivo.

As requisições de materiais são importantes para registrar as compras para materiais do estoque e usar o MRP. As requisições de compra serão comumente geradas automaticamente e baixadas online conforme necessário. Documentos em papel se tornam desnecessários e não há risco de perder o controle dos saldos de estoque porque afeta diretamente os planos.

As ordens de fabricação planejadas determinam a quantidade a ser produzida, mas a produção de algumas peças pode estar com defeito é possível alocar recursos adicionais para concluir pedidos de manufatura e atender aos requisitos, e controlar projetos com falha e recursos ausentes para refazer o plano.

Vínculo entre diferentes ordens de PA atuam onde podem são necessárias diferentes ordens de manufatura. Uma vez que esse constituidor é indispensável na regra de manufatura de um produto acabado. E um instrumento que faz a ligação entre todas essas ordens facilita o desenvolvimento dos planejadores.

Por fim, outro método conhecido são os processos de fabricação ou rotas de produção que basicamente são as sequências de operações a serem seguidas. Esses processos são amplamente utilizados como base para a previsão da capacidade de produção.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta pesquisa teórica objetivou estudar o cenário da agroindústria no Brasil e suas tecnologias computacionais disponíveis em respeito ao PCP. De acordo com Scarpelli (2008) o planejamento e controle da produção agrícola e agroindustrial são elaborados a partir de adaptações de outros setores que na maioria das vezes utilizam métodos genéricos ou ineficientes, por não compreender todos os obstáculos do setor.

Segundo Scarpelli, (2008) ainda existe uma ampla gama de pesquisas para o planejamento e controle da produção no setor agroindustrial e características empresariais baseadas em modelagem cientifica, visto que a maior parte das técnicas para resolução de problemas visa à produção metal mecânica e eletroeletrônica podendo ser adaptadas e desenvolvidas para a agroindústria e empreendimentos rurais.

Vale destacar também que os modelos mais apropriados são em geral de simples compreensão e operação e que, portanto, são abstrações da realidade.

O PCP abrange mais que uma ferramenta, ele é composto por uma junção de sistemas, modelos e ferramentas.

Além disso, foi observada a escassez de trabalhos que analisam a questão do sistema de informação no PCP. Por outro lado, o ponto positivo é a utilização de métodos variados de previsão de demanda. Trabalhos futuros podem investigar para o setor agroindustrial, ferramentas da programação da produção e a utilização de suas respectivas abordagens. Dessa forma, seria possível explorar ao máximo o potencial do PCP de modo a melhorar o sistema da informação da agroindústria nacional.​​​​​​​

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Publicado por: Evandro da Silva dos Santos

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