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Augusto, Tibério César e Germânico: A responsabilidade do imperador Tibério pelas invasões germânicas em 476 D.C

Análise sobre a responsabilidade do imperador Tibério pelas invasões germânicas em 476 D.C.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Resumo

Durante a terceira campanha do general romano germânico, (assim chamado devido as suas sucessivas vitorias contra as tribos barbaras da Germânia), recebe ordens de regressar de volta a Roma. Essas ordens foram enviadas pelo próprio imperador Tibério César, sucessor do celebre Imperador César Augusto. Germânico era, talvez, o general romano mais prestigiado do império na época. Além de Germânico haver participado da campanha contra os revoltosos da Ilíria (atual Servia) ele era neto do Imperador Augusto, sendo muito querido e amado pelo povo romano, considerado bom e honrado. Germânico foi responsável por vingar os romanos após a batalha do bosque de Teutoburgo, onde três legiões romanas foram massacradas por uma coalisão de tribos germânicas. Germânico saiu vitorioso em muitas batalhas, recuperando duas das três águias romanas da legiões derrotadas em Teutoburgo.

Invejoso de suas vitorias, e de sua popularidade, o imperador Tibério ordenou que Germânico interrompesse sua campanha e retornasse para Roma.

Tácito Especula em seus anais que se Tibério não houvesse interrompido a campanha o general Germânico teria concluído a conquista da Germânia, impedindo assim que o império romano do ocidente fosse invadido por povos Germânicos em 476 D.C, ocasionado o seu declínio.

Palavras Chaves: Germânia 1. Império Romano 2. História 3. Queda 4. Invasão 5.

Introdução

Este estudo foca em acompanhar o desenvolvimento da carreira de um dos grandes generais, e o mais desconhecido, que Roma já teve, seguindo seus passos em um dos territórios mais inóspitos e traumatizantes para os romanos. Sobretudo como uma inveja pessoal por parte do imperador Tibério o levou a interromper a campanha contra as tribos germânicas, poupando as vidas dos antecessores dos “bárbaros” invasores do império romano. Outro ponto principal do estudo é a morte misteriosa de Germânico, que levantou inúmeras hipóteses de assassinato por parte Tibério, reforçando a especulação de que a convocação durante a campanha de Germânico foi motivada pela inveja da glória alcançado por Germânico. As hipóteses mais elucidativas do ponto de vista conclusivo advém de historiadores como Tácito e Suetónio através de historiadores contemporâneos

Desenvolvimento

Tendo como base os anais do historiador romano Tácito, e obras literárias de escritores norte americanos, pretendo abordar o desenvolvimento do conflito entre romanos e germânicos e a responsabilidade que o Imperador Tibério carrega pela queda do império romano pelas mãos dos germânicos  invasores.

Em 9 D.C o imperador Cesar Augusto enviou o general Públio Quintílio Varo para a Germânia com três legiões. O império romano utilizava mercenários estrangeiros em suas fileiras, e dentre eles um marcaria para sempre a historia do império romano. Este homem era Arminius, (Herman para os alemães), pertencente á tribo germânica dos Queruscos. Arminius havia sido incorporado e “romanizado” pelo exercito romano, chegando a ser fluente em latim. Quando Varro estava partindo com um exercito para a Germânia, por ordem de Augusto, Arminius atraiu o exercito romano para um emboscada em um bosque chamado Teutoburgo, onde um coalizão de tribos germânicas estavam aguardando para atacar. Os Germânicos atacaram com uma brutalidade nunca antes vista. Um total de 20 mil homens foram mortos em batalha, tendo as águias (símbolos das legiões) levadas. Foi a derrota mais humilhante que os romanos haviam sofrido desde de quando Anibal Barca massacrou 50 mil romanos na batalha de Canas  em 216 A.C

As principais figuras históricas deste estudo, e que exerceram papeis fundamentais na historia são: Augusto (primeiro Imperador de Roma), Tibério (enteado e filho adotivo de Augusto que se tornou herdeiro do mesmo), Nero Claudio Druso (o famoso Germânico, principal figura deste estudo) e Arminius (líder dos Queruscos e ex oficial romano, Traidor do exercito romano).

Augusto se tronou o primeiro imperador de Roma, governado de 27 A.C até 14 D.C. Era sobrinho de Júlio César (Famoso Ditador romano), e em 44 A.C em seu testamento tornou Otavio seu filho. Otavio iniciou um com Marco Antônio (general de César) e Lépido. Após o suicídio de Marco Antônio e Cleópatra Otavio inicia o seu comando sobre todo o império e iniciando uma série de reformas em sua magistral gestão, iniciando a Pax romana (a paz romana).

Germânico nasceu em Roma em 24 de maio em 15 A.C.. Seu pai foi o grande general Nero Cláudio Druso ("Druso, o Velho"). Sua mãe se chamava Antônia Menor, filha mais jovem do general Marco Antônio com a Otávia Menor, irmã de Augusto. Germânico era um favorito de seu tio-avô Augusto, que o havia colocado na linha de sucessão do Império. Em 4 D.C, Augusto foi induzido por Lívia (mãe de Tibério) para nomear Tibério, (tio de Germânico), como sucessor, desde que Germânico fosse o sucedesse. Germânico se casou com sua prima por parte de sua mãe, Agripina, neta de Augusto. Com Agripina, Germânico teve nove filhos, entre eles o cruel Calígula que se tornou imperador depois de assassinar Tibério. Além de ser o preferido do imperador Augusto Germânico possuía um sangue mais nobre do que Tibério, que era um filho que sua mãe teve com outro homem. Enquanto que Germânico descendia de grandes homens como o general Marco Antônio e o próprio Augusto, incluindo o Ditador Júlio César, carregando mais legitimidade, e renome, que Tibério. Tibério havia muitos motivos para invejar e odiar Germânico.

Em 6 D.C estourou a grande revolta da ilíria, que Durou de 6 até 9 D.C e  ficou conhecida na época Bellum Batianum ou Revolta Batoniana,  levou três anos, longos combates para os romanos esmagarem a revolta, que segundo o historiador romano Suetônio foi o conflito mais difícil enfrentado por Roma desde as batalhas contra Cartago. No ano de 7 D.C Germânico foi enviado por Augusto para dar suporte a Tibério na guerra. Augusto teria mandado Germânico pois Tibério não tomava iniciativa estratégica, se manter no comado do exercito, dando a entender de que estava com tudo sob controle.

Tibério, talvez, tenha feito isso no intuito de ganhar mais popularidade, pois os romanos valorizavam muito os heróis de guerras e grande comandantes. E após Tibério dividir as forças em três, Germânico obteve diversas vitórias até os romanos colocarem um ponto final ao conflito no ano de 9 D.C.

Após o fim da guerra, Germânico regressa para anunciar a vitória sobre os revoltosos, recebendo a ornamenta triumphalia (cerimônia civico-religiosa para honrar um general) e o status de Pretor. Germânico recebeu diversas benesses em Roma, advogando em defesa do povo, ganhando mais popularidade.

As lutas com os revoltosos da ilíria ocorreram simultaneamente ao massacre das legiões de Varo no bosque de Teutoburgo. Germânico foi enviado com Tibério como procônsul contra as tribos germânicas. Os dois generais cruzaram o rio Reno e iniciaram ataques. Em meados de outono, voltaram para Roma. As campanhas de Tibério e Germânico, de 10 a 13 D.C derrotaram a coalizão anti-romana liderada pelo rei Marobóduo e por Armínio, pretendendo  cruzar o rio Reno e invadiriam a Gália e posteriormente a Itália.

Germânico foi nomeado cônsul para o ano de 12 D.C, sem ter sido antes edil ou pretor. Advogando para pessoas comuns nos tribunais, angariando mais popularidade, chegando a apelar ao imperador Augusto.  Germânico ofereceu ao povo de Roma os "Ludi Martiales" (Jogos de Marte).     

Em 13 D.C Germânico foi nomeado comandante das forças do Reno por Augusto, iniciando a primeira campanha de Germânico como comandante supremo do exercito Romano na Germânia.     

Primeira incursão na Germânia

Com a morte do imperador Augusto em 14 D.C Tibério se torna o novo imperador. E logo após a morte de Augusto as legiões que estavam sob o comando de Aulo Cecina revoltaram-se, isso devido a os seu salários atrasados. Com a chegada de Germânico ao acampamento, os soldados apresentaram suas petições; uma das exigências era, além do pagamento atrasado, um adendo salarial prometido por augusto. O período de serviço militar e o comando severo dos centuriões também estava entre as exigências.  E com recursos próprios Germânico indenizou os soldados das oito legiões, todos os legionários receberam seus pagamentos, incluindo aqueles que tomaram um posição arredia ante a tentativa de motim. Assim, o general Germânico, angariou ainda mais amor e afeição de seus homens. As legiões ,que o veneravam, proclamaram Germânico como imperador; Mas, Germânico continuou fiel a Tibério.

Após o motim ter sido apaziguado Germânico iniciou incursões no território Germânico, atacando as tribos dos Marsos (povo germânico que habitava a região do alto Ruhr).           

Em Roma, foi criado por ordem do imperador Tibério o colégio Sodais augustais, em honra ao imperador Augusto. Germânico foi posteriormente integrado como membro. Quando o senado ficou ciente sobre as vitórias de Germânico a celebração foi unanime. E Tibério “comemorou” com um  teatralizado, e pouco verossímil, pronunciamento.

Roma estava satisfeito com o desfecho do motim, mas Tibério também estava incomodado (para não dizer invejoso) com o sucesso de Germânico. A campanha recebeu uma pausa, e Germânico retornou para ser homenageado com um triunfo (que era a maior celebração que um general poderia receber em Roma).

Segunda incursão na Germânia

Em sua segunda, e curta incursão, Germânico cruzou o rio Reno com suas tropas e enfrentou os exércitos de Arminios e seus aliados. Na primavera, Germânico atacou a tribo germânica dos Catos e sitiou (Cercou e atacou) a cidade de Mattem (atual Maden, Alemanha) e depois liderou um ataque simultâneo, e organizado, pelo mar e em terra derrotando as forças de Arminios. Recuperando a águia da XlX legião que foi capturada  após a batalha de Teotoburgo, um feito nunca imaginado pelos romanos. Após uma pausa nas incursões Germanico retorna para casa e, em honra a suas vitorias, recebe o titulo de Imperator (título conferido a alguns generais bem sucedidos de Roma).

Terceira incursão na Germânia

Germânico comandou oito legiões juntamente com unidades auxiliares gaulesas pelos rios: Reno, Enns e pelo rio Weser. Os romanos derrotaram o exercito de Arminios na batalha de indistiaviso e posteriormente na batalha do rio Weser. Os relatos de Tácito sobre a campanha são descritos no livro de Peter S. Wells chamado: The Battle That Stopped Rome.

Armínio escapou com alguns ferimentos, incluindo o seu tio, que estava na batalha. Germanico estava disposto a não fazer prisioneiros, e todos os germânicos que resistiram não foram poupados.  E após enviar tropas de volta para enfrentar as tribo dos Castos, com uma força de 33 mil homens Germânico, simultaneamente, atacou novamente os Marsos, queimando tudo por onde passavam, derrotando o rei dos Marsos, que foi obrigado a revelar onde o paradeiro das outras águias legionárias perdidas.

“...o rei marso derrotado, foi forçado a revelar onde estava as outras  águias legionárias perdidas em 9 e Germânico enviou tropas para recuperá-las”. (Tácito, Anais II. 25)

A popularidade de Germânico ascendia cada vez mais entre o exercito romano e povo de Roma. Tibério, invejoso das conquistas de Germânico, mandou que retornasse a Roma, interrompendo a campanha. O escritor britânico, e professor emeritus de História do Império Romano da Universidade de Lancaster, David Shotter compartilha da mesma teoria, chegando a mencionar a respeito em seu livro de 1992 intitulado Tibérius Caesar.

“As vitórias de Germânico na Germânia aumentaram ainda mais a popularidade de Germânico entre as tropas. Ele havia desferido um poderoso golpe contra os inimigos de Roma, sufocado um motim entre as tropas e recuperado os estandartes perdidos. Suas ações aumentaram sua fama também em Roma. Tibério percebeu e convocou Germânico de volta a Roma para celebrar um triunfo e receber suas novas ordens. (Shotter, David (1992), Tiberius Caesar, pp. 35-37).

Em seu retorno ao lácio Germânico recebeu o seu triunfo pelas ruas de Roma. Está convocação de Tibério se deve a gloria alcançada por Germânico; se a campanha continuasse a Germânia seria completamente subjugada.

Intervenção nos reinos vassalos                         

Germânico foi para o oriente médio por ordem de Tibério para organizar as províncias de reinos clientes do império romano que ficavam na Ásia menor. Germânico recebeu um comando extraordinário (impérios maius), que lhe concedia plenos poderes para que agisse com liberdade. Germânico atuou como moderador no reino cliente da Armênia, retirando do poder o rei Vonones l e colocando Artaxias lll no trono armênio. Germânico também anexou a província da capadócia após a morte do ultimo rei, juntamente com o reino da Comagena que vivia conflitos internos, mais detalhes na obra de Anthony Barrett (1993), Caligula: The Corruption of Power.

Após germânico concluir seus deveres no reino da Armênia viajou para Siria onde se desentendeu com Cneu Calpúrnio Pisão, ex  governador da Síria que foi trocado por ordem de Tibério. Tibério designou Pisão para “auxiliar” Germânico em suas ações, mas Tibério supostamente escolheu Pisão para que este atrapalhasse germânico e separa-lo de suas tropas. Um dos motivos de discórdia entre germânico e Pisão era devido a desobediência de Pisão quando germânico ordenou que este levasse tropas para armênia, o que não ocorreu pois Pisão era aliado do rei Vonones l, que foi afastado do poder por Germânico para impedir que o rei Vonones começasse uma nova revolta interna no reino armênio. Depois Germânico foi para o Egito para resolver os problemas agrícolas da região, pois Roma dependia dos grãos egípcios. Essa intervenção incomodou Tibério, isso porque o Egito era uma “propriedade” do imperador, cuja a entrada deveria se requisitada ao imperador e ao senado. Quando Germânico voltou para a Síria ficou ciente das diversas ordens que ele havia estabelecidas foram transgredidas por Pisão. Mesmo além de seus poderes, Germânico fez com que Pisão fosse prestar contas em Roma. Quando Pisão partiu da Síria após a divergência Germânico ficou misteriosamente doente; Germânico declarou que Pisão havia lhe envenenado. Supostamente Tácito descreve, exageradamente, que foi encontrado pedações de corpos humanos amalgamados em um ritual romano antigo com o nome de Germânico. Após Germânico enviar uma carta negando a amizade de Pisão morreu em 10 de outubro de 19 D.C.

Muitas discussões emergiram em Roma, levando muitas a deduzirem que Tibério havia mandado assassinar o próprio sobrinho. Pisão foi encontrado morto após cometer suicídio durante o período de seu julgamento. Provavelmente Tibério forçou Pisão a cometer suicídio, pois temia que fosse responsabilizado pela morte de Germânico. Mas, a falta de interesse de Tibério em encontrar, e punir, os culpados foi o suficiente para levantarem especulações suspeitosas, isso porque durante alguns julgamentos Tibério permitiu diversos benesses a Pisão, incluindo demasiado tempo para montar sua defesa e permitir que escravos fossem interrogados.

Considerações finais

Pode-se concluir que a conquista da Germânia era eminente e certa, se não fosse á intervenção das ordens de Tibério César para que germânico retornasse e cessasse a campanha por ciúmes e inveja.

Semelhantes campanhas e conquistas foram realizadas durante a expansão do império romano. Germânico lutou enfrentou os germânicos em suas campanhas com a mesma liderança excepcional e brilhantismo tático de generais como Cesar e Pompeu, que subjugaram tribos ferozes em suas campanhas na Gália e na Espanha. A conquista da Germânia não era uma causa perdida.

Levando em conta a morte misteriosa de Germânico podemos endossar a circunstância de assassinato. Notoriamente Tibério não demonstrou empenho algum em investigar os fatos, edificando a hipótese de assassinato por ordem do imperador.

Os germânicos mantiveram suas terras, costumes e meios de sobrevivência; os romanos não mais pisaram em solo germânico com o mesmo ímpeto de conquista e glória, enfrentando-se apenas nas fronteiras do império durante o reinado de Marco Aurélio. E Devido ao grande crescimento demográfico e, alterações climáticas, hordas germânicas cruzaram lentamente as fronteiras, sendo, a partir do terceiro século D.C incorporados ao exercito romano. Até que as tribos dos burgúndios, francos, suevos, alanos, vândalos, lombardos, anglos, saxões, jutos invadiram o império romano do ocidente.                

Em 476 D.C um general germânico chamado Odoacro da tribo dos Hérulos, depôs o imperador o imperador romano Romulo Augusto do poder, causando o  declínio do império ocidental.

É importante ressaltar que foram apenas os germânicos que invadiram os territórios romanos através de suas fronteiras para saquear e pilhar. Hunos e Partas também infligiram pesados danos. O efetivo de combate enfraqueceu drasticamente, alterando seus uniformes e táticas de combate, incorporando estrangeiros e modificando o corpo do exercito romano, antes configurado com legiões e cohortes. Pode-se considerar que tanto o império romano do ocidente como do oriente estavam militarmente fragilizados ante seus inimigos.

A cólera de Tibério, advinda dos sucessos militares de Germânico, foi a força motriz de seu ódio. Observando de um ponto de vista psicanalítico a inveja é o combustível do ódio, sendo um dos sentimentos mais antigos do ser humano, intensificado ante a frustração do sucesso alheio e a contemplação da própria fragilidade. Talvez germânico se tornasse um imperador melhor que Tibério, pois este se tornou um dos imperados mais sanguinários que já existiram, cometendo atrocidades como: estupros, assassinatos e corrupções. 

Todavia não se restam duvidas que os germânicos exerceram um papel chave na queda do império romano. Caso estes povos tivessem sido massivamente derrotados pelo general Germânico não teriam assolado o império posteriormente. Se Tibério não houvesse interrompido a conquista da Germânia, talvez, a Europa hoje teria uma historia bem diferente.

PARA CONSULTA

Palavras Chaves: Germânia 1. Império Romano 2. História 3. Queda 4. Invasão 5.

Referências bibliográficas

ANDRADE M, C. A. L. S. A Germânia de Tácito: tradução e comentários. 2011. Dissertação (Mestrado em Letras Clássicas) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Encontrado em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8143/tde- 20042012-114933/pt-br.ph. Acesso em: 2020-11-15.   doi:10.11606/D.8.2011.tde-20042012-114933.

Alisdair G. The Julio-Claudian Succession. Reality and Perception of the "Augustan Model”. Ed. Brill, (2012), pp.41-59

BASTOS M, J. Estruturas narrativas nos Anais de Tácito. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, v. 3, n. 5, p. 44-57, 13 set. 2010. Encontrado em:      https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/176. Acesso em 14 de nov de 2020. DOI: https://doi.org/10.15848/hh.v0i5.176.

Peter S, W. The Battle That Stopped Rome. Ed. W. W. Norton & Company, (2003).

Shotter, D. Tiberius Caesar. Ed.Routledge. (1992), pp. 35-37.                                                       

ESCRITO E PUBLICADO POR: ANDRÉ PEREIRA DA SILVA.

Escritor; Tecnólogo em comunicações militares (EB); Cursando Stratégie militaire (l'École de Guerre); e outras extensões acadêmicas.


Publicado por: André Pereira da silva

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