Utilização de TICs e seus aplicativos como recurso pedagógico
Análise sobre a utilização de TICs e seus aplicativos como recurso pedagógico.O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
Introdução
Educação está presente em todas as sociedades, passando por diversas mudanças ao longo do tempo, moldando o ser humano como libertação ou dominação. É preciso educação para que uma sociedade cresça, tenha desenvolvimento e progresso, Como dizia Freire (1993), “a educação como intervenção inspira mudanças radicais na sociedade, na economia, nas relações humanas e na busca dos direitos, uma sociedade sem educação não evolui.” O Brasil segue em vários contextos segundo suas realidades, o resultado do que vemos hoje é consequência de nossa história que reflete nos dias atuais, é importante entender todo contexto histórico para compreender a realidade brasileira, então repensarmos o ensino, aprendendo com erros e acertos e traçar novos caminhos.
A internet surge na década de 60, durante a Guerra Fria, o início da internet no Brasil teve ponto em comum com a internet mundial - a educação. Na década de 80, a LNCC (Laboratório Nacional de Computação Científica) conectou diversas universidades com finalidade de pesquisas, a princípio a internet surge para trocar e-mails, compartilhar arquivos simples. A conexão era individual, por linha telefônica (sem discagem). Na década de 90, brasileiros começaram a utilizar a rede mundial (World Wide Web), como padrão para navegação, no início do ano 2000, surgem classificados, bate-papos, entre outros mecanismos simples servidos por provedores. Era necessário utilizar a linha de telefone discada para conexões, o que tinha alto custo em pulsos, e lentidão na troca de informações. Logo após, surgem conexões banda larga, com alta velocidade, segundo o IBGE, forma registradas 116 milhões de pessoas conectadas, tendo o celular como principal aparelho, e o número de usuários só vem aumentando, obtivemos variedades de recursos para navegação.
Durante a década de 90, foi o começo da utilização da internet e meios tecnológicos na Educação a Distância, levando acesso ao ensino a diversas pessoas. O ensino EaD favorece o uso de diversas ferramentas utilizadas para estudos, Ambientes virtuais, conteúdos dinâmicos, troca de conhecimentos com diversas pessoas de diferentes locais e culturas, vídeos complementares, possibilidades de aprimorar os estudos e ampliar conhecimentos com novas tecnologias. Utilizar tecnologia na educação já faz parte de nossas vidas, reconhecida por todos os profissionais de ensino, atualizados com novas tendências, porém deve ser empregado em sala de aula de forma clara e objetiva. Professores precisam entrar em contato com novas formas de ensinar, atualizar-se para conhecer ferramentas, como programas e aplicativos que auxiliam no ensino, utilizar tecnologia em sala de aula apresenta vantagens tanto para professores, quanto para pais e alunos.
[...] “o objetivo principal de uma teoria hermenêutica da comunicação não será, portanto, nem a mensagem, nem o emissor, nem o receptor, mas sim o hipertexto que é como a reserva ecológica, o sistema sempre móvel das relações de sentidos que os precedentes mantêm (Lévy, 1993, p. 73).”
A nova proposta de ensino que vem sendo apresentada atualmente é o ensino híbrido, combina a educação tradicional com o uso de tecnologias, conciliando ferramentas digitais com aula presenciais, trazendo novos recursos para os estudos buscando aumentar a motivação de todos em sala de aula. Moran (2007, p.9) diz que “conectados multiplicam intensamente o número de possibilidades de pesquisa, de comunicação online, aprendizagem, compras, pagamentos e outros serviços”. A conectividade e o uso de aplicativos em sala de aula é uma técnica eficaz para despertar interesse e promover engajamento, aliar tecnologia e educação é tirar o máximo de proveito nas transformações digitais, aplicativos permitem complementar conteúdo do currículo escolar e acompanhar desempenho dos alunos de onde estiverem.
O professor vem se transformando, quebrando paradigmas como detentor do conhecimento, modificando o conceito de pedagogia da transmissão, hoje o docente é facilitador na construção do conhecimento, orienta alunos no processo de ensino aprendizagem, de forma contextualizada e aproximando a sala de aula com suas vidas. Professor e aluno passam a compartilhar da mesma realidade e essa relação precisa ser de parceria, autores e coautores em constante relação de troca.
Práticas pedagógicas e o trabalho.
Repensando práticas pedagógicas, é necessário a reflexão dos processos educativos, pois não há igualdade se não houver reconhecimento às diferenças e tais diferenças não devem inferiorizar ninguém. Pensando sobre as relações sociais, não apenas no ambiente escolar, é preciso construir, desconstruir e reconstruir ideias, visando uma educação que não padronize e sim, compreenda inter-relações entre processos culturais no cotidiano da escola, um espaço tempo de criação e invenção. Sabendo ressignificar saberes e práticas, ouvir atentamente narrativas dos sujeitos, reconhecendo realidades socialmente construídas, diferenças entre indivíduos estabelecendo respeito, é o começo para mudanças nas práticas pedagógicas para à promoção da paz através da educação. A relação docente com as diferenças precisa ser atenta ao convívio social e favorecer metodologias com enfoque cultural, criando vínculos, “Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão da prática” (FREIRE, 1991, p. 58).
Perceber potencialidades e capacidades, somando diferenças, provocamos mudanças na educação evitando discriminações e a crença de um padrão único de comportamento. Uma escola que fomenta concepções éticas, estéticas e filosóficas, deve ser espaço mediador e promotor do diálogo entre as diferenças. O trabalho tem sido uma rede de produção moderna de acumulo, na maioria das vezes, serviços com trocas desiguais. Mercadoria adquirida em troca de remuneração, regulados pelo mercado, separando assalariado de patrão. Possui papel central na sociedade (não deveria ser alienante – como mera reprodução de mercadorias). O capitalismo como mercado de trocas entre diversas mercadorias sempre visando o lucro, surge então a divisão entre proprietário, produção, trabalhador.
Conforme citado por Litto e Formiga (2009, p. 43), “os novos modelos de aprendizagem utilizam intensamente as TIC e coincidem com a inovação em todos os níveis da vida humana. Dito de outra forma, o emprego da tecnologia associado a revisões dos métodos pedagógicos, da relação de ensino-aprendizagem, insere-se em um contexto ampliado, no qual, quem sabe mais, tem melhor formação, melhores oportunidades de vida.”
A produção de capital e seu acumulo fortalece aspectos econômicos, resultando no desenvolvimento industrial, tecnológico e na comunicação para garantir a constante troca de produtos, priorizando a propriedade privada, constrói estruturas econômicas, políticas e sociais com ações controladoras que trazem dificuldades de sobrevivência do indivíduo. O trabalho hoje é esforço planejado e coletivo na era da automação, com o advento tecnológico, a mídia, favorecem o planejamento de manipular desejos e criar necessidades de consumo desnecessárias. Trabalho e educação são atividades humanas, o homem possui a necessidade de fabricar e produzir para reproduzir e sobreviver, a partir de sua evolução o trabalho se aprofunda, se torna complexo durante o processo histórico, é produto de sua ação.
A educação é atividade produzida pelo homem para não realizar os mesmos processos de trabalho continuamente (não perder conhecimentos ao longo das gerações, dar continuidade) seguindo o desenvolvimento das sociedades. Inicialmente o trabalho era escravo, surgem as divisões de classe, o processo de institucionalização da educação, a industrialização. A indústria gerou ofícios e surgiu então a necessidade de especializações e escolarização, uma organização escolar que atenda a produção capitalista. A classe dominante possui seus interesses de poder, não se pode permitir o trabalho alienante ao indivíduo, sem finalidade, mal remunerado, dentro de ideologias capitalistas, a educação e o trabalho devem caminhar juntos pelo progresso de toda sociedade.
O trabalho orienta e determina o caráter do currículo escolar, estudantes passam da anomia para autonomia, contrapondo o ponto de vista do Estado Burguês ampliando as reflexões sobre política. A Reestruturação produtiva trouxe consequências para o mundo do trabalho associada a novas tecnologias, desencadeou uma série de consequências que afetaram trabalhadores – crise do sistema fordista/taylorista de produção, onde o ritmo de produção obedece a demanda do mercado, aumento no processo produtivo, máquinas que tiram função de diversos homens gerando desemprego, baixos salários, processos de terceirização da economia. Problemas sociais não resolvidos, desigualdades, baixo índice de escolaridade, desigualdade no mercado de trabalho, desemprego, segregação sexual, não conseguimos alterar a ordem social no mundo. No Brasil, apesar dos avanços socioeconômicos, ainda existem desafios para promover educação de qualidade, combater a violência e desigualdade, agravando as questões sociais.
Professor pesquisador
Durante o processo universitário, somos levados a pesquisas constantemente em nossa produção e formação acadêmica. A pesquisa é o eixo de formação e o professor precisa dar continuidade no processo ao longo de sua carreira no magistério. É recorrente que o professor ao terminar sua formação universitária não consiga ou não possa dar continuidade no processo de pesquisa teórica, levando sua rotina prática diariamente, sem aceitar ou realizar mudanças, o que não deveria acontecer. O professor deve sempre buscar novos caminhos teóricos em resposta a sua prática diária, manter a pesquisa pela busca do conhecimento e ensinar com eficácia. A sala de aula não é o único lugar de ação do professor, é comum o docente não perceber que para ser um professor-pesquisador, esse processo pode começar a partir de perguntas, dúvidas, ideias, na troca (não apenas com seus alunos), levando-o ao aprofundamento em sua profissão, tornando-o ativo no processo de construção do conhecimento, no ensino-aprendizado.
Pesquisa é momento para pensar juntos, onde todas as experiências são válidas, o professor deixe de ser reflexivo e se torne pesquisador, que repense a sua relação com seus alunos e passe a enxergar mais claramente a realidade do cotidiano da escola em que trabalha e convive quase que diariamente. “O foco ainda está no professor, a aprendizagem do aluno ainda está centrada na sala de aula. E a responsabilidade pela sua aprendizagem ainda é do professor.” Valente (2015, p. 16). A pesquisa direciona caminhos a percorrer em suas múltiplas possibilidades, nas práticas pedagógicas, permeando por todas as disciplinas. A competência de um professor se constrói no coletivo, na troca de conhecimento entre todos os participantes, na pluralidade das ideias, nos diversos caminhos a percorrer, uma real e significativa transformação na educação de nosso país, na formação de cidadão críticos-reflexivos e democráticos.
Tecnologia e relações humanas
Atualmente, a tecnologia ocupa um espaço significativo em nossas vidas, produto que surge com a evolução do conhecimento e a história humana. Nossa sociedade passa por constantes transformações, mudanças que vieram com o advento tecnológico inovando em informação e comunicação que com o tempo, se interligaram a atividades educativas. Tais inovações estão presentes na vida de professores e alunos, trazendo novos recursos didáticos que promovem melhorias no processo de ensino-aprendizagem. Com o avanço tecnológico, surgiram ferramentas e aplicativos que podem ser utilizados por professores em seu planejamento didático, possibilitando maior acesso a informação, tornando o processo educativo dinâmico, com metodologias de interação digital entre alunos e diversos conteúdos, mediado por docentes a partir do seu uso racional. É importante reconhecer as inovações tecnológicas no contexto educacional e no cotidiano dos alunos e professores, como forma de ensinar e aprender, integrando valores e competências nas atividades educacionais.
Vieira (2011, p. 134) vem dizer que: “Temos que cuidar do professor, porque todas essas mudanças só entram bem na escola por ele, figura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias.” Devemos ressaltar que a tecnologia não é capaz de transformar a prática pedagógica sozinha, precisa ser utilizada de forma contextualizada, aproximando a rotina da sala de aula com o mundo real dos alunos, estreitando o relacionamento entre docente e discente, que compartilham da nova realidade, assim, recursos como tablets, lousas digitais, celulares, internet, aplicativos interativos, permitem que aulas dinâmicas.
Segundo Moran (2012), “a informatização está gerando uma explosão de saberes, precisamos rever o papel do professor nesse novo cenário, é preciso educar para a vida, para a significação, o aluno precisa encontrar sentido no que faz, cabe discutir o papel do computador, para o processo de aprendizagem e a do professor como educador permanente”.
Na sala de aula online, o ambiente digital favorece a participação, compartilhar ideias, colaborar e cocriar comunicação, auxiliando no aprender e formação do ser. As mudanças no cenário comunicacional possibilitaram a participação coletiva, dialógica e multidisciplinar, Edgar Morin (2017), cita que “estamos em uma época que nos permite disseminar um outro modo de pensamento, precisamos nos atualizar e colocar isso em prática”. Estimular a intervenção dos aprendizes como coautores é fundamental, e compreender que interagir não é assistir de forma pacifica, e sim colaborar na construção do conhecimento. Comunicação é prática cidadã, deve ser democrática, pode ser trabalhada transversalmente no currículo, encontrando caminhos para mediar a tecnologia nas relações sociais, até mesmo para resolução de problemas simples. Levantar pautas preferidas aos estudantes para discussão e debates, construindo conteúdo a serem trabalhados em metodologias ativas, gerando intervenções tecnológicas segundo necessidades individuais e coletivas, a partir das TICs e materiais pedagógicos acessíveis com finalidade ao ensino com base curricular.
Para solucionar problemas, é importante analisar a situação, questionar e entender o problema, refletir sobre possíveis soluções, definir uma meta para ser colocada em prática. Existem modelos de ensino que propõem ações efetivas dos alunos, entende o professor como auxiliador no processo e não transmissor. No Brasil, existem escolas que já aplicam modelos de educação vinculados às Tecnologias da Informação no currículo escolar, onde os estudantes podem esclarecer suas dúvidas e desenvolver habilidades para resolver problemas, obter pensamento crítico, entre outros fatores fundamentais ao seu aprendizado e formação. A capacidade de resolver problemas a partir de um pensamento crítico é uma habilidade valorizada.
Futuro da educação e suas tecnologias.
São defendidas metodologias que colocam o aluno como protagonista de seu processo de ensino e aprendizagem, o uso racional de ferramentas tecnológicas nesse processo serão muito valorizadas daqui para frente, estimular investigação, motivar a colaboração e produção de conhecimento. Com o início da pandemia do Corona vírus, Covid-19, foi necessário isolamento social e afastamento das atividades em instituições de ensino, o ensino precisou se tornar remoto para atender a demanda sem prejudicar a saúde e até mesmo a vida das pessoas. O ensino remoto involuntário mostrou que é preciso repensar a educação e abrir espaço às tecnologias que trazem conexões com habilidades do futuro.
É preciso sair da pedagogia tradicional, onde o professor transfere conhecimento e o aluno apenas o recebe sem interação, ou possibilidades de consolidar o que se aprende de forma limitada. A educação do futuro não precisa de dispositivos sofisticados, não vem tirar o papel do professor em sala de aula para o mundo virtual, mas irá repensar a forma de ensinar, com práticas pedagógicas modernas aliadas as TICs, que faça sentido à vida de todos, democrática, não apenas ao sistema privado, como também acessível às escolas públicas, ensino de qualidade para todos. A principal tecnologia em sala ainda é o professor, ele é a interface entre aluno e conteúdo, aula online não é apenas assistir a vídeos, demanda interação de todo público, novas habilidades que podem auxiliar na solução de problemas contemporâneos.
“Não é à toa que o ensino híbrido surge para integrar os espaços físicos da escola com os ambientes virtuais, a sala de aula com as tecnologias digitais, como: [...] um programa de formação de educação formal no qual um aluno aprende, pelo menos em parte, por meio do ensino online, com algum elemento de controle do estudante sobre o tempo, o lugar, modo e/ou ritmo do estudo, e pelo menos em parte em uma localidade física supervisionada, fora de sua residência.” (CHRISTENSEN; HORN; STAKER, 2013, apud MORAN, 2015b, p. 37).
A proposta do ensino híbrido para o futuro educacional, por exemplo, é que docentes e discentes possam ensinar e aprender em locais e tempos diferentes, atrelada a Educação a Distância, em que o ensino presencial se une ao remoto (bastante utilizado em universidades). Recurso rico de estratégias e aprendizado como processo contínuo, inserindo tecnologias em aula regular, utilizando diversos recursos didáticos integrados ao currículo. O ensino hibrido busca desenvolver autonomia aos alunos, trabalhar em grupo, compartilhar conhecimentos uns com os outros através das tecnologias digitais, entender a importância da formação do professor. O docente capacitado para utilizar tais recursos tecnológicos, é a melhor opção para integrar o ensino (presencial e remoto), sem substituir recursos, mas personalizando ações facilitadoras ao longo do processo educacional. Vieira (2011) vem dizer que “mesmo com toda implantação tecnológica, o professor continuará sendo responsável pela transmissão de conhecimento no processo de ensino aprendizagem”, ele é o mediador pedagógico.
Considerações Finais
Atualmente, a tecnologia é uma realidade para muitos, com diversos benefícios, quando aliada ao processo de ensino-aprendizagem, se torna uma eficaz ferramenta de ensino, através de novas formas de acesso ao conhecimento para formar cidadãos criativos, críticos, competentes, autônomos. O professor com responsabilidade de educar, precisa respeitar saberes, identidade cultural, autonomia e bom senso, estimular significações, competências, promover intervenção no mundo, construindo sempre uma relação dialógica entre os autores. Inserir tecnologia no ambiente educacional proporciona diversas vantagens, é preciso aliar tecnologias às novas metodologias, professor mediador e alunos como sujeitos ativos durante todo processo de apender e ensinar, socializar o saber e construir conhecimento. O professor precisa estar atualizado e atento às novas tecnologias, modernizar o ensino para ser mais acessível e flexível, são tempos de mudanças na forma de pensar e agir, perder inseguranças e resistências, perceber benefícios e vantagens.
Certamente, se faz necessário a constante capacitação e treinamento profissional, levando segurança ao professor, para fazer uso de recursos e ferramentas tecnológicas. Alunos, em sua maioria, estão habituados ao uso de ferramentas tecnológicas, porém precisam aprender a utilizar tais ferramentas a seu favor, pois tais aplicativos muitas vezes não são utilizados com sabedoria, de forma produtiva à vida do indivíduo. Dentre as condições desiguais do ensino em nosso país, surgem alguns impedimentos para implementar tais mudanças educacionais, nossas dificuldades são históricas de uma educação deficiente, porém é preciso encontrar meios para garantir uma educação gratuita, com recursos úteis ao ensino-aprendizagem, metodologias pedagógicas eficazes para garantir um ensino de qualidade, libertador, universal e democrático, sabemos que a hora da mudança é agora, precisamos transformar o ensino para a plena formação de cada indivíduo em sociedade.
Referências bibliográficas:
CECIERJ. Educação e história da educação no Brasil. Disponível em: Acesso em: 01 out. 2020.
ESTEBAN, Maria Teresa; ZACCUR, Edwirges (orgs.). Professora-pesquisadora: uma práxis em construção. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1993.
HORN, Michael B.; STAKER, Heather. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. [tradução: Maria Cristina Gularte Monteiro; revisão técnica: Adolfo Tanzi Neto, Lilian Bacich]. Porto Alegre: Penso, 2015.
LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
LITTO, Frederic M.; FORMIGA, Marcos. Educação à distância – o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
MORAN, J. M. A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. 4.ed. Campinas: Papirus, 2007.
MORAN, José Manuel, MASSETTO, Marcos T., BEHRENS Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediações pedagógicas. Campinas, SP. Papirus, 2012.
VIEIRA, Rosângela Souza. O papel das tecnologias da informação e comunicação na educação: um estudo sobre a percepção do professor/aluno. Formoso - BA: Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), 2011. v. 10, p.66-72.
Thaís Estrella Scherer
Professora de Ciências e Biologia, Pedagoga.
Publicado por: Thais Estrella Scherer
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