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Transtorno de Déficit de Atenção: Necessidades educativas especiais

As características que podem ser encontradas em alunos com o Transtorno de Déficit de Atenção, bem como alternativas que podem auxiliar no processo de ensino e aprendizagem.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo mostrar algumas das principais características relacionadas às necessidades educativas especiais, com ênfase noTranstorno de Déficit de Atenção. O incentivo para realizar essa pesquisa se deu devido às dificuldades encontradas por educadores quando os mesmos necessitam trabalhar com crianças que possuem o Transtorno de Déficit de Atenção e, possivelmente, trazer elementos que contextualizem esse cotidiano de sala de aula, pensando em auxiliar outros profissionais da área da educação para que possam realizar um trabalho efetivo, valoroso e eficiente, fazendo com que todas as crianças possam receber educação de qualidade e de maneira igualitária. Para tanto, a pesquisa possui caráter teórico, uma vez que será considerada a literatura já existente acerca da temática como base para tal artigo. Serão utilizados autores como Thomas W. Phelan; Trinidad Bonet; Yolanda Soriano; Cristina Solano; Paulo Mattos.Ademais, será feita a explanação acerca do conceito de Transtorno de Déficit de Atenção (TDA). Objetiva-se, ainda, apresentar os aspectos que estão relacionados às necessidades educativas encontradas no cotidiano de professores dos mais diversos níveis de ensino, por todo o Brasil.

PALAVRAS-CHAVE: Déficit de Atenção; Educação; Transtorno.

RESUMÉN

El presente artículo tiene como objetivo mostrar algunas de las principales características relacionadas con las necesidades educativas especiales, con énfasis en el trastorno de déficit de atención. El incentivo para realizar esta investigación fue pensado en relación a las dificultades encontradas por educadores cuando los mismos necesitan trabajar con niños que poseen el trastorno de déficit de atención y, posiblemente, traer elementos que contextualizen ese cotidiano de clase, pensando en auxiliar a otros profesionales del área de la educación para que puedan realizar un trabajo efectivo, valioso y eficiente, haciendo con que todos los niños puedan recibir educación de calidad y de manera igualitaria. Para tanto, la investigación tiene carácter teórico, ya que será considerada la literatura ya existente acerca de la temática como base para tal artículo.Se utilizaran autores como Thomas W. Phelan; Trinidad Bonet; Yolanda Soriano; Cristina Solano; Paulo Mattos. Además, se hará la explicación acerca del concepto de Trastorno de Déficit de Atención (DDA). Se propone, además, presentar los aspectos que están relacionados a las necesidades educativas encontradas en el cotidiano de profesores de los más diversos niveles de enseñanza, por todo Brasil.

PALABRAS-CLAVE: Déficit de Atención; Educación; Transtorno.

INTRODUÇÃO

O Transtorno de Déficit de Atenção é algo que acaba alterando drasticamente a rotina familiar: há mais tensões; mais discussões; mais competições, etc.. Segundo Bonet, Soriano e Solano (2008, p. 02), esse transtorno é uma alteração do desenvolvimento da atenção, da impulsividade e da conduta governada por regras, como a obediência, o autocontrole e as resoluções de problemas, que se inicia logo nos primeiros anos do desenvolvimento.

Essa nomenclatura, Transtorno de Déficit de Atenção, surgiu em 1980, no Manual Diagnóstico e Estatístico dos Distúrbios Mentais (DSM-III, sigla em inglês), e essa definição já esclarecia que a ênfase do problema era a dificuldade em manter a atenção e a concentração.

Ainda segundo o DSM-III, podem-se considerar dois tipos de Déficit de Atenção, o TDA com hiperatividade (TDAH) e o sem hiperatividade. Embora ambos tratem acerca da dificuldade de atenção, os indivíduos que se encaixam no TDAH se apresentam extremamente ativos, impulsivos e até apresentando comportamento destrutivo (PHELAN, 2005, p.13).

Vale a pena frisar que, segundo Bonet, Soriano e Solano (2008, p. 04),

o TDAH é um transtorno que se manifesta no comportamento da criança e tem como origem uma alteração neurológica. Trata-se de uma alteração no padrão de funcionamento de uma parte do cérebro, o lobo frontal[3], envolvido nas funções executivas (BONET, SORIANO, SOLANO, 2008, p. 04).

As autoras explicam, ainda, que essas funções acabam impedindo que a criança seja capaz de guiar seu próprio comportamento em direção a um objetivo desejado, elas também são incapazes de controlar seus impulsos.

Assim, o objetivo da pesquisa é apresentar, como base em autores de renome, algumas das características que podem ser encontradas em nossos alunos com o Transtorno de Déficit de Atenção, bem como alternativas que podem auxiliar no processo de ensino e aprendizagem.

Isso se faz importante, uma vez que o educador pode não ter adquirido o conhecimento necessário durante sua jornada, seja na graduação ou vivências de sala de aula. Além de que, é válido mencionar, o professor deve sempre procurar se atualizar, para, da melhor forma possível, poder vencer as dificuldades que aparecem em seu cotidiano, oferecendo, assim, maiores oportunidades ao seu alunado.

Entretanto, segundo o neuropsicólogo Gabriel Coutinho[4], o professor é capaz de reconhecer os comportamentos de seus alunos que fogem do ‘adequado’ a idade, o que auxilia no diagnóstico do Transtorno, uma vez que ele pode observar e indicar os ‘sintomas’.

Devido a isso, o presente artigo visa auxiliar os docentes e apresentar-lhes alguns pontos que podem ser observados e praticados, visando uma melhoria na qualidade do ambiente de ensino.

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH é caracterizado por um alcance inapropriadamente fraco da atenção, em termos evolutivos ou aspectos da hiperatividade e impulsividade ou ambos, inapropriados à idade (KAPLAN, 1997).Como supracitado, esse distúrbio apresenta como principais sintomas a desatenção, impulsividade, além de que pode apresentar hiperatividade física e mental.

Dentre as possíveis causas, encontra-se: fatores genéticos, como alcoolismo parental, depressão; traumas ou acidentes durante a gestação. Com base no DSM-IV, Phelan (2005, p. 15)cita alguns critérios que devem ser cumpridos para que um indivíduo seja considerado portador de TDA:

  1.  Persistência: o comportamento deve persistir por, pelo menos, seis meses;

  2.  Início precoce: os sintomas devem estar presentes antes dos sete anos de idade, mesmo que não tenham sido diagnosticados;

  3.  Frequência e Gravidade: em relação às pessoas da mesma idade, a desatenção / hiperatividade / impulsividade devem ter caráter extraordinário;

  4.  Claras evidências de deficiência: o padrão comportamental deve causar uma interferência significativa na capacidade funcional do indivíduo;

  5. Deficiência em um ou mais cenários: escola, trabalho, círculo de amizades, etc..

Além disso, o mesmo manual[5] apresenta uma listagem com sintomas, como será descrito aqui:

  1. Não consegue prestar muita atenção em detalhes ou comete erros por descuido;

  2. Tem dificuldade em manter a atenção no trabalho ou no lazer;

  3. Não ouve quando abordado diretamente;

  4. Não consegue terminar as tarefas escolares, os afazeres domésticos ou os deveres do trabalho;

  5. Tem dificuldades em organizar atividades;

  6. Evita tarefas que exijam um esforço mental prolongado;

  7. Perde coisas;

  8. Distrai-se facilmente;

  9. É esquecido.

Ademais, baseado em Mattos (2004, p. 97), outros fatores podem modificar o prognóstico de quem tem o transtorno:

  1.  Presença de outros problemas associados ao TDAH, como, por exemplo, Transtorno Desafiante de Oposição ou Transtorno de Conduta;

  2.  Problemas familiares significativos, famílias caóticas ou com muitos problemas de relacionamento;

  3.  Problemas de quadros de depressão ou ansiedade;

  4.  Abuso de álcool ou drogas.

Também há a possibilidade de que o aluno ainda apresente algum transtorno de aprendizado associado ao TDAH, como: Transtorno de Leitura (dislexia); Transtorno da Expressão Escrita (disgrafia); Transtorno da Matemática (discalculia); Transtornos da Linguagem.

Tendo em vista os sintomas e características brevemente apresentadas aqui, já se é possível iniciar um raciocínio acerca das dificuldades encontradas dentro do ambiente escolar pelos professores, conforme será exposto no próximo item.

O TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO EM SALA DE AULA

“Se você maldosamente tentasse produzir um ambiente que deixasse uma criança com TDA louca todos os dias, provavelmente não conseguiria inventar nada pior do que a escola” (PHELAN, 2005, p. 35). A afirmação do autor explicita uma preocupação recorrente entre os educadores que precisam lidar com o Transtorno de Déficit de Atenção dentro da sala de aula.

O motivo é que a escola acaba exigindo que o aluno fique parado, quieto, exige que haja concentração em temas que, para ele, é desinteressante, irrelevante. Isso acaba interferindo, obviamente, no decorrer das atividades de ensino e, até mesmo, fazendo com que os demais alunos percebam quantos ‘problemas’ o portador de TDA ‘causa’ (PHELAN, 2005, p. 36).

Corroborando com o autor, isso se deve ao fato de que, segundo Bonet, Soriano e Solano (2008, p. 02), o comportamento das crianças com esse déficit é caracterizado por uma diminuição persistente na capacidade atencional, um aumento notável da atividade e impulsividade.

Os autores citam, ainda, alguns problemas que acontecem com o aluno TDA, como, por exemplo: problemas de atenção; dificuldades no rendimento escolar; incapacidade para responder às exigências da aprendizagem; dificuldade para seguir normas; dificuldade para aprender com a própria experiência; dificuldade de avaliar as consequências das próprias ações; integração social pobre; agressividade; baixa autoestima; frustração; inquietude; desobediência; brincadeiras imaturas. Além de que, são consideradas estabanadas, agressivas, más alunas, desafiadoras, incontroláveis, pouco cuidadosas e muito barulhentas, intratáveis e mal-educadas (BONET, SORIANO, SOLANO, 2008, p. 83).

Porém, embora todos esses pontos possam prejudicar o desenvolvimento escolar da criança, é importante lembrar que ela pode ter todas as possibilidades de resultados, conseguindo ter bons resultados acadêmicos e profissionais, pois, conforme Mattos (2004, p. 96), esse transtorno pode ser encontrado em toda a faixa de inteligência, com qualquer QI, desde alunos com inteligência limítrofe, até os superdotados.

Ademais, algo importante de ser considerado, é que, em geral, os pais recebem a primeira suspeita de que o filho tenha hiperatividade, devido ao comportamento na escola, ou porque apresenta uma conduta mais arteira, traquinagem, dispersiva ou porque as notas na escola não vão muito bem (RAZERA, 2008, p. 120).

Agora que já pudemos, através de referencial teórico, explanar acerca das características e implicações que o TDA traz para a sala de aula, devemos refletir sobre nosso papel, enquanto educadores.

Em primeiro lugar, para que o professor possa fazer um bom trabalho com a criança e com sua turma, é necessário, certamente, que o mesmo conheça o transtorno, conheça seus sintomas, suas características, para que assim possa diferenciá-lo, por exemplo, de má educação.

O docente, parafraseando Mattos (2004, p. 95), terá que conseguir equilibrar as necessidades desse aluno, com sua turma e os demais. Ele tem que percebê-la como uma pessoa com potencial, interesses particulares, medos e dificuldades e precisa realmente estar interessado em ajuda-la.

O professor ideal, segundo Mattos (2004, p. 96), precisa ter mais ‘jogo de cintura’ e criatividade para gerar uma variedade de alternativas, avaliando qual delas ‘funcionou melhor’ para aquela situação em particular. Assim, ele deve ser capaz de transformar suas estratégias de ensino, visando adequá-las às necessidades de aprendizagem de seu aluno.

Importante frisarmos que o educador precisará entender o fato da criança prestar atenção e se dedicar apenas àquilo que a interessa ou motiva. Infelizmente, essa é uma das características desse transtorno que facilmente acaba confundido com várias outras coisas que são malvistas pelos professores (MATTOS, 2004, p. 96).

O estudioso Paulo Mattos, em seu livro “No mundo da lua”, apresenta algumas dicas para que o professor possa realizar um trabalho mais eficaz e satisfatório em sala de aula, mesmo sabendo que não há receita pronta para se obter sucesso:

  1. Manter uma rotina constante e previsível: a criança com TDAH requer um meio estruturado que tenha regras claramente estabelecidas e que estabeleça limites ao seu comportamento. É importante evitar mudanças de horário, de regras, de avaliações, etc..

  2. Deve-se deixar claro, desde o principio, o que é esperado dos alunos. Uma possibilidade é colocar as regras por escrito e deixar a mostra.

  3. O aluno com TDAH precisa de um nível mais alto de estimulação para funcionar melhor;

  4. É importante conversar com a criança sobre suas dificuldades e ouvir sugestões sobre como facilitar as coisas;

  5. O professor deve tentar modificar o comportamento do aluno gradualmente. Após fazer uma lista, reservadamente, dos comportamentos inadequados, ele deve escolher os mais prejudiciais para o desenvolvimento acadêmico e começar por ele. Quando apresentar melhoras nesse item, podem-se estabelecer novas metas. Aqui o autor enfatiza que é muito importante não tentar modificar simultaneamente todos os comportamentos do aluno;

  6. Deve-se saber equilibrar exigência de cumprimento das regras e flexibilização de comportamento;

  7. Tentar sempre descobrir a melhor forma de utilização do material ou a melhor adaptação do conteúdo para o aluno.

  8. Uma alternativa interessante pode ser transformar o aluno em ajudante do professor. Isso permitirá que ele se relacione melhor com o docente, além de poder se movimentar um pouco mais;

  9. Deve-se fornecer feedback consistente e imediato sobre o comportamento da criança, de modo a sempre criar uma consequência para os comportamentos que ela apresenta;

  10. O professor, bem como os pais, deve procurar elogiar ou premiar a criança quando ela apresenta comportamento adequado, em vez de puni-la quando apresenta comportamentos inadequados;

  11. Muitas vezes o professor tem que agir como um ‘organizador auxiliar’, sinalizando quando está trocando de tarefas ou atividades e ressaltar diferencialmente os pontos importantes;

  12. Verificar se a criança trouxe os deveres de casa, se está com a agenda organizada, etc.;

No que tange à escola, o ideal é que levem em consideração as diferenças individuais de aprendizagem, podendo adaptar o método de ensino às necessidades. Segundo Mattos (2004, p. 109), deve-se, ainda, utilizar critérios diversificados ao avaliar o aluno, considerando seus progressos individuais, em vez de compará-los à turma. Classes com poucos alunos também favorece o trabalho, pois permite que o educador possa dar maior atenção aos alunos.

Corroborando com Mattos, Bonet, Soriano e Solano (2008, p. 21) apresentam alguns pontos, também, acerca do que pode ser feito para melhorar a atenção do educando:

  1. Incentivar a criança a se sentar perto do professor, chama-lo pelo nome, combinar sinais previamente, afim de que o aluno focalize sua atenção;

  2. Diminuir os estímulos irrelevantes presentes na sala de aula;

  3. Apresentar as informações de maneira explícita, usar lembretes, como fichas, listas, desenhos, etc.;

  4. Marcar o tempo, uma vez que o aluno não têm consciência do tempo, então o uso de relógios e cronômetros pode ser interessante;

  5. As instruções devem ser apresentadas de forma breve, clara e concisa;

  6. Proporcionar atividades que não sejam monótonas nem entediantes;

  7. Reforçar e premiar condutas adequadas;

  8. Estabelecer rotinas;

  9. Ajudar o colega com dificuldades e permitir que ele participe na organização da aula, atribuindo-lhe alguma responsabilidade.

Phelan (2005, p. 188), ressalta, ainda, que “Os portadores de TDAH são caracteristicamente os alunos mais enérgicos, entusiasmados, alertas, criativos e perceptivos”, características que podem ser usadas no ambiente escolar, a fim de motivar os talentos e, inclusive, novos talentos, desse aluno.

Embora a pesquisa aqui apresentada vise explanar o papel do professor, não se pode desconsiderar, também, a importância do papel dos pais, uma vez que “é imprescindível que nós, no papel de pais ou professores, disponhamos de ferramentas para ajudar a criança a adquirir, progressivamente, habilidades” (BONET, SORIANO, SOLANO, 2008, p. 14).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após todo o levantamento de dados bibliográficos e as observações realizadas acerca do Transtorno de Déficit de Atenção, uma citação que cabe perfeitamente nesse momento é a seguinte:

O portador do TDAH tem déficits que dificultam que ele se comporte ou realize as tarefas do mesmo modo que as outras crianças. Portanto, é importante tentar amenizar o impacto do TDAH tanto na vida acadêmica da criança quanto em sua vida social. Desse modo, os professores devem dar um tratamento diferenciado ao aluno, que aumente suas chances de ser bem sucedido, apesar de seus déficits (MATTOS, 2004, p. 111).

O trabalho que o educador realizará com seu aluno TDA / TDAH não pode, sob nenhuma hipótese, ser visto como uma forma de ‘favorecer’, privilegiar’ a criança. Mas, sim, com uma tentativa de auxiliá-la a superar seus limites, a descobrir seus valores e, fundamentalmente, a ter êxito durante todo o processo de ensino/aprendizagem.

É um trabalho árduo e que exige bastante dedicação e determinação, principalmente se considerarmos o atual sistema educacional brasileiro, com salas superlotadas e precárias. Porém, o educador tem a função social de, pelo menos, buscar a tentativa de ajudar seu aluno e impulsioná-lo rumo a um futuro melhor.

REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BONET, Trinidade; SORIANO, Yolanda; SOLANO, Cristina. Aprendendo com crianças hiperativas: um desafio educativo. São Paulo: Congage Learning, 2008.

KAPLAN, H.I., SADOCK,B.J., GREBB,J.A.Compêndio de Psiquiatria; Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 7ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997 1169p. cap.39, p.989-994: Transtorno do Déficit de Atenção.

MATTOS, Paulo. No mundo da Lua: Perguntas e respostas sobre transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Lemos Editorial, 2004.

PHELAN, Thomas W. TDA/TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. São Paulo: M. Books do Brasil Editora ltda, 2005.

RAZERA, Graça. Hiperatividade eficaz: uma escolha consciente – um estudo conscienciológico sobre o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade infantil. Foz do Iguaçu: Associação Internacional Editares, 2008.

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[3]As autoras apresentam, também, as funções do lobo frontal: guia; previsão; planejamento; linguagem interna; regulação e direção; controle da emoção; tempo de espera; ajuste da reação; capacidade de manejar a informação; capacidade de análise e síntese; processo de planejamento e/ou resolução de problemas (BONET, SORIANO, SOLANO, 2008, p. 05).

[4] http://www.tdah.org.br/br/artigos/textos/item/1147-qual-o-papel-dos-professores-para-o-diagn%C3%B3stico-de-tdah?.html

[5] (PHELAN, 2005, p. 15)
 

Por Tatiana Schmitz da Silva e Danilo Rodrigues Pereira da Silva
Aluna do Curso de Pós-Graduação e Professor do Curso de Especialização do instituto RHEMA EDUCAÇÃO. FATEC- Faculdade de Tecnologia do Vale do Ivaí, respectivamente.


Publicado por: Tatiana Schmitz da Silva

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