Novo canal do Brasil Escola no
WhatsApp!
Siga agora!
Whatsapp

O ENSINO PRESENCIAL NA ESCOLA EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19

Breve análise sobre o ensino presencial na escola em tempos de pandemia da covid 19.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

O Brasil foi um dos últimos países do mundo que acordaram para uma tragédia de saúde pública atinge este século que é a da crise sanitária provocada pela Pandemia da COVID-19. Festas de fim de ano e Carnaval aconteceram tranquilamente até o final de 2019 e inicio de 2020, aqui no Brasil. Existem países, nações, que já estão na frente na busca de uma solução para controlar o contágio desta Pandemia.

Sem escola, claro, evidente, não existe uma educação sistemática, formal, referência para qual nação. É na escola que tudo dá continuidade, após a Família. Família e escola deveriam ser parcerias na educação escolar, entretanto, parece que somente a escola tem que fazer tudo. Não se quer dizer que a Escola complementa a Família. A Escola é uma instituição e a Família é outra, com poderes diferentes. A escola não salva o mundo. A escola é tão maior, que nem a mente humana consegue alcançar. Muitos tentam, até hoje, substituir o papel institucional da escola por uma história de escola dentro de casa. Não existe substituição da escola espaço físico por um arranjo de escola a partir da Família. Em tempos difíceis, que tantas sociedades enfrentam, até os seres humanos podem nem estar dentro da escola, entretanto, quando a normalidade vir, tudo segue no cotidiano escolar. A escola é o conjunto de seres humanos, conhecimentos, ideias, culturas, saberes, experiências de vidas, unidos, formando um todo. O medo de muitos líderes, religiosos, como acontece em parte do oriente, ou políticos, como acontece no mundo, é que a escola se transforme em uma arma contra eles. Pensam que a escola é um erro histórico se não atende padrões de interesses destes líderes. Besteira... A escola transcende a mente humana, as paredes arquitetônicas, os interesses particulares de uns ou de outros. Uma educação escolar é um ganho para a própria sociedade. Não pode ser arma ideológica de dominação de uns em cima de outros. Ela precisa dominar, sim, a vida humana para o bem, para a sabedoria, para a paz, para o bem comum, para o amor ao outro. Deveria ser uma arma, sim, de muito amor entre os seres humanos, seres estes com todas as suas realidades de vidas: seus medos, seus sonhos, suas limitações, utopias, seus obstáculos, suas esperanças, seus desafios, e afins, suas lutas particulares e de grupos.

Como entender desenvolvimento sem qualidade? É possível se escrever desenvolvimento a partir de uma educação escolar com qualidade, real, de fato e de direito, para todos: homens, mulheres, japoneses, jogadores de futebol, trabalhadores autônomos, cristãos, judeus, mulçumanos, agnósticos, ateus, budistas, espíritas de terreiros, espíritas de mesa branca, políticos partidários, boiadeiros, vaqueiros, cantores, dançarinos, brasileiros, espanhóis, iraquianos, tibetanos, índios, deficientes, crianças, população de comunidades do campo, idosos, altos, baixos, gordos, magros, feios, bonitos, jornalistas, policiais, padeiros, cozinheiros, jardineiros, costureiras, sapateiros, vendedores, advogados, moradores de favelas, ribeirinhos, grupos LGBTQIA+, sem teto, sem terra, assentados, militares, empresários, operários, apenados, domésticas, professores, profissionais da saúde, ricos, pobres, quilombolas, população na rua, etc.                      

Uma sociedade que fala em qualidade, sem lançar a educação, e aqui no caso concreto, a educação escolar, como instrumento de transformações, de maneira clara, coerente, eficiente e eficaz, atira no escuro. Um desenvolvimento que mata, não é desenvolvimento, é assassinato. Fauna, flora, águas, pessoas humanas, estão morrendo por ignorância e interesses outros, de muitos. Nas suas misérias humanas, a pessoa humana vem matando o próprio Planeta Terra. Sofreram os antepassados, sofrem os de hoje e, se continuar nesta dinâmica de mortes, sofrerão os que virão.

O capitalismo, o mercado de trabalho, a globalização, as discriminações, as intolerâncias, os preconceitos, os racismos, os totalitarismos, e outros males dos tempos, fizeram gestar e gerar muitos seres humanos sem emoções de preservação da vida. Para muitos, a vida se traduz em números, valores, estatísticas. Estes perderam a esperança na transformação radical da sociedade em uma casa nova de ideias e de paz. As riquezas de cada canto deste lindo Planeta, para muitos, é mais um simples cantinho. Pobres miseráveis sem fé, sem crenças, se convicções sustentáveis, e tantos outros sentimentos do bem, que não transcendem as paredes de uma casa sagrada.                   

O mundo mudou muito em várias décadas. Existe a realidade de ontem, de hoje e, amanhã, outros tempos virão.

Vive-se, na contemporaneidade, pós-modernidade, um mundo novo. Redes sociais, celular, internet, e-mail, e tantas novas tecnologias, caminhos das comunicações com o mundo, já estão ai. A cultura tem novos desenhos, sem perder suas riquezas particulares.  A economia vem para ser global.  A educação busca abraçar muitos mais seres humanos, nos quatro cantos deste Planeta.  A saúde consegue avanços, apesar dos pesares com novas esperanças.  Muito difícil, nos tempos atuais, falar no Eu sem tratar do Nós.  E dentro da dinâmica de transformações do mundo, mundo este que já supera o rádio de pilha e a bicicleta, além de outras superações, vem um grande tema: a saúde.

Falar em saúde não é fácil. Dá medo. Uma tristeza. Uma falta de esperança. A crise de saúde pública, cantada pela Organização Mundial de Saúde, que já parecia prestes a estourar, realmente estourou, estourou em uma pandemia.  Muitos morreram. Muitos ficaram doentes.  Muitos ainda lutam pela vida.  A Pandemia da COVID-19 é um novo mal deste século. Atinge todo o Planeta Terra, por causa de sua velocidade nos contágios. Segundo pesquisas cientificas, médicas, a COVID-19, assim batizada, é um vírus. Vírus contagioso, que é transmitido, principalmente no ar e no toque, inicialmente, de um ser humano para outro. Outras realidades, nações e países, tiveram que parar para dar uma atenção extrema na superação deste fruto de misérias sociais, políticas públicas não feitas e falta de atenção básica com a saúde do outro. A saúde nunca foi prioridade na maioria das nações do mundo, como é público e notório, amplamente divulgado nas mídias, internet, redes sociais, além de outros meios de comunicação de massa. Gastos com tudo, ou quase tudo, menos com a prioridade nº 1 da vida: A saúde. Pensar em saúde é pensar em tudo. Tudo mesmo. Não em partes. Sem saúde não existe nada. A saúde pública, no caso do Brasil, vai pessimamente, com, por exemplos, desvios de funções, desvios de recursos públicos, corrupção na administração pública, falta de valorização dos profissionais da saúde (do porteiro, passando pelo servente até o diretor médico), desvios de equipamentos técnicos e hospitalares, desvios de medicamentos.

A educação escolar pública não é desenhada diferentemente da saúde. Educação e Saúde precisam ser parceiras, também.  A educação não nasce do além. A saúde não nasce do além. Educação e saúde são bens de uma sociedade séria, comprometida com a vida da pessoa humana.

A Organização Mundial de Saúde, e outros órgãos internacionais, propuseram orientações aos países para se, com muita esperança e certezas tantas, eliminar esta pandemia conhecida como COVID-19. Isolamento social, distanciamento social, quarentena, e tantos outros sinônimos, são propostas de afastar uma pessoa do convívio de outra em prol da saúde das duas, dão o tom inicial das medidas sociais de restrições no combate a esta Pandemia. Algo difícil para uma população que muito lutou, e ainda luta, pelo convívio harmonioso, físico, gestual, entre todos, no exemplo do Brasil.  Muitas regras, sugeridas pelos técnicos, especialistas, médicos, da saúde, com destaques para médicos infectologistas, pediatras, neuropsicopedagogos, neuropsiquiatras, terapeutas, fisioterapeutas, microbiologistas, viriologistas, cardiologistas, oncologistas, clínicos gerais, urologistas, virologistas, imunologistas, geriatras, oftalmologistas, dermatologistas, endocrinologistas, gastroenterologistas, nefrologistas, traumatologistas, ortopedistas, reumatologistas, pneumologistas, além de psicólogos, psiquiatras, e muitos outros profissionais da saúde, especialistas, cientistas, estudiosos das doenças, precisaram ser adotadas e colocadas em prática no mundo. Em recente decisão brasileira, 2020, o Supremo Tribunal Federal, decidiu que Estados e Municípios, além do Distrito Federal, deverão decidir quais as melhores decisões governamentais para cada realidade federativa diante desta crise de saúde pública. O governo federal do Brasil pouco ou quase nada tem ajudado, contribuído de fato, para reduzir ou acabar com esta crise desta saúde pública de pandemia da COVID-19 no Brasil, inclusive, de acordo com recente levantamento do Tribunal de Contas da União, reduzindo, recursos dos cofres federais no combate à esta Pandemia. Além deste fato, público e notório, tem outro que aponta que a estrutura do Ministério da Saúde, atual, não ter em seus quadros, médicos, especialistas, técnicos, em suas pastas principais. Os quadros do Ministério são prioritariamente de MILITARES.

A República Federativa do Brasil, uma nação sólida, democrática, um verdadeiro Estado Democrático de Direitos, coloca no centro de sua Carta Cidadã, a Constituição Federal, a Educação como uma grande e valiosa referência.  Apesar de começar o texto da Constituição Cidadã do Brasil, sob a proteção de Deus, ela é grande até para alcançar os que não acreditam, profundamente em Deus. Daí o seu valor para a sociedade brasileira. Esta Constituição não é, como dizem muitos, uma colcha de retalhos, um conjunto de puxadinhos, uma carta cheia de remendos, diferente da Constituição dos Estados Unidos. Só que, esta Constituição é diferente de muitas outras, mundo afora: Ela valoriza a pessoa humana, a cidadania, a democracia, os direitos humanos, o meio ambiente, enfim, a vida. Ela não trata apenas, em seus princípios, de coisas, com nas falácias de muitos ignorantes, pessoas que ignoram os fatos.

A sociedade brasileira teve que se adaptar aos novos tempos, tempos de crise, e crise em saúde pública. Não está sendo fácil para ninguém se adaptar, ou ao menos tentar se adaptar, a uma realidade diferente. A ansiedade bate às portas de mentes e corações humanos, trazendo sentimentos tantos, indescritíveis. São experiências diferentes. São, de fato, novos tempos. Entretanto, a ansiedade não pode ser a condutora de uma provável depressão. É necessário o entendimento do ser humano, que o mundo enfrenta um tempo difícil, e muito, tempo de doença, doença nova, diferente, ainda em estudos. Logo o caminho surgirá como uma luz no final do túnel. Tantas outras doenças apareceram em tempos onde as tecnologias e as ciências ainda estavam no tempo da pedra, e muitas tiveram soluções. O momento é de espera, com paz, com sabedoria. O ser humano precisa usar sua sabedoria, seus conhecimentos, sua inteligência, sua criatividade, para passar, enfrentar, tudo de ruim que veio e irá embora.

Igrejas, shoppings, presídios, praias, cinemas, teatros, grandes eventos, festas tradicionais, estádios todos, praças públicas, parques de diversão, circos, grandes shows e outros grandes espaços públicos de convivências, no mundo, precisaram sofrer restrições durante esta crise mundial de saúde pública para, preservar vidas humanas.

A comunidade escolar faz parte da construção de um projeto político-pedagógico administrativo completo. É um espaço de cidadania. É na escola que a educação se destaca, mesmo com teses divergentes. Comunidade escolar é o conjunto, além de tantos outros, fundamentalmente de: Professor/Alunos/Trabalhador da escola/Família do aluno menor de idade/Entidades de classe da educação/Entidade estudantil da educação/Instituições comunitárias no entorno da escola. Durante esta Pandemia, se observa um fato curioso: a escola precisou fechar as portas, interrompendo o ano letivo. A saúde da comunidade local parte, primeiro do seio familiar e, em seguida, do prédio escolar. O que os governos, por orientação da saúde pública, fizeram foram preservar as vidas das pessoas. Claro que aulas digitais nunca poderão substituir aulas escritas.

É público e notório, amplamente divulgado pelas mídias, pela imprensa, internet e outros meios de comunicação de massas, que a pessoa assintomática pode carregar o vírus e transmitir para outro ser humano. É público e notório, também, que o ser humano aluno e os seres humanos trabalhadores da escola moram, na enorme maioria, com outro ser humano que pode ser transmissor do vírus da COVID-19 ou ser contaminado por estes primeiros. Para muitos que pedem o retorno imediato de aulas presenciais, no caso brasileiro, é válido ressaltar que existe uma escala de valores que conduzem o ser humano, valores estes, expressos na Constituição do Brasil: 1º, a vida; 2º, o meio ambiente; 3º, a saúde, e; 4º, outros valores (educação, culturas, etc.). Todos são fundamentais na vida da pessoa humana, cada qual dentro de sua escala. Segundo a Constituição brasileira, à prevenção e à proteção da Vida, é um bem maior acima de todos os outros. Para os outros bens existirem, e serem fundamentais, é necessário a manutenção da Vida. Fica uma pergunta ao povo brasileiro: As rede públicas de ensino, irão contratar 1 babá / 1 cuidador, para cada aluno matriculado? Currículo Escolar; Processo ensino-aprendizagem; Calendário Escolar; Dia, período, ano, letivos; precisam de uma adaptação em tempos de crises de saúde pública.

Lamentável, também, que pessoas, que não são cientistas, pesquisadores, especialistas, médicos, profissionais de saúde, todos da área de saúde, e até de saúde pública, fiquem emitindo pareceres técnicos, opiniões técnicas, tumultuando uma crise como esta. É entendível, não aceitável, que as redes privadas e filantrópicas de ensino queriam o retorno imediato de aulas, trabalhos, presenciais. Agora, pessoas saindo para se aventurarem em empurrarem os alunos, trabalhadores e familiares destes, para dentro das paredes de um prédio escolar, é uma verdadeira lastima, uma incoerência, um suicídio, uma verdadeira contribuição com um genocídio. Na atual realidade de Pandemia da COVID-19, é relevante, com destaques para a escola pública brasileira, que esta precisa que os governos atendam às demandas do alunado. O Ministério Público, a Defensoria Pública, os Tribunais, no Brasil, por exemplo, precisam agir com urgência. Os defensores do retorno de alunos, trabalhadores e familiares de ambos, ao cotidiano, presencial, mesmo com todas as tais ditas medidas de segurança contra a Pandemia da COVID-19 são, muitos, os mesmo que estão em casa. Outros grupos defendem interesses meramente econômicos, matérias, excluindo o valor da pessoa humana e de sua vida. Na realidade brasileira: Assembléias Legislativas; CâmaraS Municipais; Senado Federal; Câmara Federal; Tribunais Superiores da Justiça Brasileira; muitas empresas públicas; muitas empresas privadas; parte considerável dos Tribunais; parte considerável do Ministério Público; parte considerável da Defensoria Pública; Conselhos da sociedade civil organizada; Conselhos governamentais; Associações de Moradores; Igrejas; Torcidas organizadas; muitas associações de classe; muitos sindicatos, pra não dizer todos; muitas entidades públicas; muitas entidades privadas; muitas entidades da saúde privada; muitos especialistas da saúde privada; artistas; emissoras de TV; além de uma lista enorme de outros casos; estão com atividades remotas, à distância, online, virtuais, teletrabalho, home office, lives, videoconferência, e modelos similares de não estarem presentes nos locais de trabalho e estudos, e a apenas a Educação tem que ir para o sacrifício? Movimentar a economia não é sinal de assassinato coletivo. Países, nações, que flexibilizaram as medidas de proteção e prevenção do contágio da Pandemia da COVID-19, tiveram resultados mortais, com destaque para escolas públicas e até privadas. Tem-se uma lista gigante de casos concretos. E são casos públicos e notórios. Escola é um grande, por princípios construídos historicamente, um aglomerado de gente, com atitudes, na qual as ditas medidas de proteção e prevenção da Pandemia da COVID-19 não tem resultados positivos. Podem se ter uma falsa noção de segurança, em tese, na primeira semana, ou, no máximo no primeiro mês, entretanto, crianças, adolescentes e idosos, são pessoas que se tocam, se beijam, se comunicam, se aproximam, e, além disso, não seguem regras de grupos  e Poderes Públicos constitucionalmente construídos. Abrir escolas no escuro da saúde pública, é um atentado, uma agressão, a todos os princípios de defesa da Vida Humana, de defesa da Pessoa Humana, de defesa dos Direitos Humanos, de defesa da Saúde da Pessoa Humana. Nenhum outro direito constitucional, ou de princípios, é maior do que o direito à Vida Humana e o Direito à Saúde da Pessoa Humana. O mercado, a economia, não é maior do que estes direitos. Cabe aos governos promover trabalho, renda, e todos os outros direitos, para o cidadão brasileiro, miserável, com dinheiro ou rico. A Educação é um caso a parte. Ela é um direito que só existe se existe Vida, Saúde, Humanidade. E esta falácia de que a criança/ o adolescente na rua, não na escola, está sofrendo em casa ou aumentando os casos da doença, além de sofrerem outras agressões frutos das misérias humanas, é uma falácia se colocada que existindo escola física todas estas misérias não existiria. Será que muitos dos defensores do lema NÃO FIQUE EM CASA estão realmente preocupados com a Educação, com o aluno, com o trabalhador da Educação, ou estão com interesses outros, até particulares, estranhos ao da Educação? Estão com argumentos ridículos, fracos, infantis, que se governos, famílias e sociedade caírem nesta mitologia causarão o aumentos dos casos de internação, e até de mortes, provocados pela Pandemia da COVID-19. Carregar a bandeira do FIQUE EM CASA, com responsabilidade, ainda é o melhor mantra. Além disso tudo, o que adianta o aluno ir algumas horinhas pra escola, na modalidade hibrida ou outro sinônimo, e o funcionário ser obrigado a trabalhar até em condições ridículas, somente para agradar a uns poucos? Que Educação de qualidade será essa? Que trabalhador é esse que vai ficar doente no local de trabalho, sabendo que a saúde e a previdência estão com demandas gigantes? Será tudo maquiagem, estrelismo, faz de conta, interesses outros, da parte de governos, e patrões,  que se prestarem a tal pequeno papel social/administrativo. Outra questão: cidadão que tem filho ou pessoa em escola privada, filantrópica, não pode dar palpite na escola pública. No Brasil existem particularidades. Um governo não consegue nem acabar com sumidouro, valas negras, vai ter estruturas para colocar pessoas dentro de uma escola? Utopia, claro. Por fim, vale lembrar que a escola pública não é Deus: Ela não pode tudo. Comprovadamente, existem outros caminhos para se fazer uma Educação com qualidade, não presencial, ao menos em tempos como estes.  Como falar em um novo normal, diante de tantos desafios em termos de saúde pública? O saneamento básico é outra temática que traz argumentos contra o retorno de aulas presenciais. Ainda, em muitas residências, no Brasil, existem os sumidouros. Banheiro, nos moldes da contemporaneidade, pós-modernidade, é uma utopia, para muitas famílias em muitas realidades deste país. A saúde privada, não suporta uma demanda pública: Tem suas limitações.

O governo federal do Brasil não cuida como tem que cuidar do tema PANDEMIA da COVID-19. Precisou, mais uma vez, uma decisão do colegiado do Supremo Tribunal Federal do Brasil para tornar OBRIGATÓRIA a VACINAÇÃO e, AUTORIZAR Estados e Municípios, em caso de desatenção do governo federal, que estes comprem as vacinas. Em outra decisão, esta Corte Superior decidiu que crianças e adolescentes, independente de crenças, ideologias, convicções tantas e outras questões particulares ou de um ou outro grupo, são obrigadas a serem vacinadas conta a PANDEMIA da COVID-19. Todos os governos do Brasil precisão investir em propagandas para que toda a população se vacine contra a PANDEMIA da COVID-19. Campanhas negacionistas desta miserável Pandemia, não podem dar frutos para o Brasil e para o Mundo.

É crítico que os ditos DEFENSORES DA VOLTA IMEDIATA AO CONVIVIO SOCIAL, muitos, fiquem em seus computadores e celulares para tratar do tema PANDEMIA da COVID-19. É de domínio público tudo que se apresenta sobre a PANDEMIA – COVID -19, dispensando maiores comentários. É público e notório, o que é a PANDEMIA – COVID -19.  Está amplamente divulgado na imprensa, mídias, internet e outros meios de comunicação, o tema PANDEMIA – COVID -19. Aglomerações existem, desde o encontro entre familiares. A PANDEMIA – COVID -19, é, declarada por cientistas, especialistas, médicos, grupos da saúde pública, uma DOENÇA CONTAGIOSA.  Todo cuidado é pouco em face de uma 2ª Onda da PANDEMIA – COVID -19.  A preservação da saúde e da vida são 2 princípios constitucionais fundamentais. A defesa da vida é um direito maior do que qualquer outro. Já existem casos de REINFECÇÃO da PANDEMIA – COVID -19.   Ainda existem muitas brigas dos governos com relação a PANDEMIA – COVID -19 e os temas dela extraídos. No contexto de Brasil, Doenças como: Gripe Espanhola; Peste Bubônica (Negra); Febre Amarela; Variola; Sarampo; Catapora; Hanseníase; Zikavirus; Coqueluche; Hepatite; HIV (AIDS); Câncer; Praga de Justiniano; Gripe Russa; Tifo; Cólera; Tuberculose; Gripe Suina (H1N1); Peste Antonina; Gripe Asiática; Gripe de Hong Kong; Febre Amarela; Malária; e tantas outras foram pesquisadas e muitas até nem existem mais na pós-modernidade. A vacinação da população em muito ajudou a salvar vidas durante o percurso da história do mundo. Reuniões, aglomerações, falta de isolamento social e outras relações sociais abertas, com multidão, povo, muitas pessoas juntas em um mesmo ambiente, são sinais visíveis que promovem o aumento dos casos dos contágios pela Pandemia da COVID-19.

Um desenho da escola no Brasil, de hoje, em uma realidade de pós-modernidade: Salas de aulas com áreas reduzidas; Turmas com um número grande de alunos matriculados; Infraestrutura de muitas salas de aulas com muitas demandas para que sejam confortáveis; Professores com 60 anos ou mais; Professores com doenças crônicas, que não optam pelo afastamento de suas funções; Alunos com vários sintomas em sua saúde física; Espaços físicos de várias escolas, sem adaptações que tragam conforto, segurança e saúde sanitária; Espaços físicos de várias escolas, com obras não preparadas para crises de saúde pública; Muitas famílias sem assistência social, por opção ou por falta de informação, com relação aos protocolos para colocar o aluno na escola; Muitos alunos adultos, que irão até a escola sem os cuidados protocolares devidos para a convivência em sala de aula e em outros ambientes da escola; Cuidados com a alimentação escolar que, como é fato e notório, muitas empresas privadas e o próprio serviço público do estado brasileiro, serão servidas sem a devida fiscalização para o atendimento protocolar; Riscos dos trabalhadores, a partir do aluno; Riscos dos alunos, a partir dos trabalhadores; Grande circulação de pessoas no ambiente escolar que, como é fato e notório, as administrações deixam para evitarem estresses com as famílias dos alunos e com pessoas dos trabalhadores; Poucos recursos financeiros para a manutenção, diária, em tempo real, de cada espaço de passagem de pessoas na escola; Necessidade de se atingir um dos objetivos da escola que é a convivência, física, visual, de pessoas dentro da escola, vedado o isolamento; Alunos, muitos, que não aceitam regras internas, regimentais, para a convivência escolar em tempos de crise sanitária; Trabalhadores, muitos, que não aceitam regras internas, regimentais, para a convivência escolar em tempos de crise sanitária; Famílias, de alunos e trabalhadores da escola, muitos, que não aceitam regras internas, regimentais, para a convivência escolar em tempos de crise sanitária; Medos, dos alunos, de pegar esta doença, dentro do espaço escolar, mesmo com os rodízios; Medos, dos trabalhadores, de pegar esta doença, dentro do espaço escolar, mesmo com os rodízios; Medos, das famílias dos alunos, de pegar esta doença, dentro do espaço escolar, mesmo com os rodízios; Medos, das famílias dos trabalhadores da escola, de pegar esta doença, dentro do espaço escolar, mesmo com os rodízios; Impossibilidade de um distanciamento, fixo, entre as pessoas da escola, para evitar o contágio; Como o vírus também pega através do ar, impossibilidade de impedir que alguém espirre ou tenha uma tosse, por serem atos involuntários; Ar condicionado ligado, muitos sem manutenção, que acumulam muitas impurezas; Muitas escolas com ambientes abafados; Falta de respeito ao jeito certo, correto, sanitariamente indicado, do uso e do tempo do uso de máscara, por todos da escola; Impossibilidade da escola ficar limitada a cuspe e giz, sem que aconteçam eventos, reuniões, atividades físicas, para fazer a escola ficar mais viva; Falta de consciência de muitas direções para adaptar a escola aos protocolos da saúde sanitária, como, por exemplo, o uso de álcool 70 sem que aconteçam tragédias; Falta de pessoal suficiente para atenderam todas as demandas sanitárias desta realidade de crise de saúde pública; Falta de recursos necessários para a compra de todos os aparelhos médicos necessários para sondar se alguma pessoa da escola ou familiar deste tem sinais que podem expressar a COVID-19, de acordo com as orientações da saúde pública sanitária; Autoritarismo de várias direções de escolas para o não seguimento de todos os protocolos de saúde pública sanitária dentro desta crise de saúde pública; Cuidados com olhos, boca, nariz, cabelos, mãos, calçados, que não serão seguidos por uma parcela grande do alunado e dos trabalhadores da escola, promovendo uma expansão local da COVID-19; Impossibilidade do não uso de acessórios, adereços, pingentes e outros objetos e coisas que não sejam extremamente necessários no cotidiano escolar (exemplos: brincos, relógios, chinelos); Impossibilidade de que as pessoas da escola não compartilhem objetos, coisas e outros, de uso pessoal, com outras pessoas da escola. Outras questões tornam quase impossíveis regras seguras nas escolas antes de uma imunização e da estabilidade da Pandemia da COVID-19, que transcendem ao álcool 70 e o uso de máscara: A escola pública tem o princípio constitucional da coletividade, vedando o individualismo por simples individualismo; Constitucionalmente, saúde é direito de todos e, conforme esta mesma Carta Cidadã, Todos são iguais perante a Lei, vedadas todas e quaisquer formas de preconceitos, racismos, discriminações, intolerâncias ou situações outras desfavoráveis ao cidadão; Em muitas escolas do Brasil existem, de tempos em tempos, crises de piolhos nos alunos, por questões tantas. Se nem estas, visíveis, conseguem soluções imediatas, como um vírus, invisível, sem vacina, vai ser solucionado de uma hora para outra?  Antes desta Pandemia, crise de saúde pública, a reclamação era o aluno perde muito tempo com besteiras no celular. Agora, o celular tem uma utilidade ímpar; O professor, principalmente, precisará ser testado por turma que entra, a todo tempo; A criança tem o DIREITO de brincar. O isolamento e o distanciamento, dentro da escola, impedem. Como ficará a função do brincar? Planejamento gerencial diferente do Planejamento do real: Como os profissionais da escola participarão deste? Nesta crise de saúde pública, a segurança alimentar é indispensável, fundamental ao quadrado: Como fica esta dentro da escola, para todos?   O professor, preso em casa, não se capacita. Muitos professores, durante o isolamento social, se formaram mais, se capacitaram mais, se preparam mais o que, preso na escola não sobrava tempo; O não uso do espaço do prédio escolar, cria muitos gastos públicos. Educação não é investimento? Escola pública não é escola privada. A escola pública entende educação como um direito público; O aluno tem emoções, cognição, vivem sua sociabilidade no meio, sua razão é latente. Precisa do contato, demonstrar suas emoções, viver, até mesmo os autistas, e outros deficientes, em grupos. Ele vive em grupo. É impossível que ele fique estático, congelado, fixo, parado, ou outro termo similar, dentro de uma escola, dentro de uma sala de aula. Ele se movimenta. Ele fala. Ele é gente. Saúde e segurança precisam fazer parte da vida deste enquanto estudante; O responsável legal pelo aluno regularmente matriculado na rede pública de ensino. Este matricula sua criança, seu adolescente, na escola pública, primeiro, por uma questão financeira, depois para que ele tenha, para muitos responsáveis, uma vida melhor, diferente das suas, e, encontra na escola um espaço público seguro. Saúde e segurança precisam fazer parte da vida deste enquanto responsáveis por nosso alunado; A realidade brasileira da Educação Infantil, segundo todos os estudos, e na própria legislação, indica que a criança precisa do contato, do físico, da troca com o outro para aprender. Em termos de protocolos de saúde, que proíbe tudo isso, individualizando os materiais, como fica o aluno da Educação Infantil, regularmente matriculado na escola que tem o direito do físico em grupo?

Um dos retratos do professor no Brasil: O professor tem capacidade de ensinar, em condições físicas e humanas favoráveis. A precarização do trabalho do professor não pode mais continuar em nossa sociedade. Salários péssimos, cheios de remendos de abonos, gratificações e outros paliativos, precisam acabar. Condições de trabalho insuportáveis não podem ter êxito no Brasil. O professor é a pessoa da escola que está de frente para a turma. O professor é ser humano, com emoções, sentimentos, corpo físico. O professor não é uma máquina a serviço da coisa pública, privada ou filantrópica, 24 horas por dia, de segunda a segunda, e feriados. Ele precisa de paz, descanso, oxigênio, formação, conhecimentos mais. Não pode o Estado brasileiro, os patrões, sobrecarregarem o professor. Não estamos no período escravocrata. Se nem os animais podem ser explorados, a pessoa humana do professor também não pode. Ele precisa de incentivos. Justa remuneração. Dignas condições de trabalho. É o professor que trabalha com o povo nos bancos escolares, formando médicos, outros professores, futuros advogados e tantos outros colaboradores do mundo do trabalho. Dupla jornada que maltrata o ser humano professor, é um desrespeito constitucional e inaceitável em todos os princípios nacionais e internacionais. O professor já trabalha, se não em todas, na maioria, das realidades deste Brasil, no sistema à distância, em face desta Pandemia. Este irá fazer horas extras, trabalhando fora da escola + dentro do prédio escolar? Pois governos, patrões, exploradores, querem um ENSINO HIBRIDO, sendo que, não querem contratar por concursos públicos de provas e títulos, e contratos para as escolas privadas, novos professores, ficando assim, acumulado 2 trabalhos para 1 professor, trabalho este pelo qual o mesmo tanto terá que atender aluno presencialmente quanto à distância. Injustiça total. Os profissionais, os trabalhadores, da educação escolar pública, privada e filantrópica, são pouco valorizados. Estão quase que jogados ao relento. O lado psicológico destes está muito afetado. A saúde física deste profissional, como é público e notório, expressos em números, que como muitas mídias e outras fontes informam, diariamente, está prejudicada. Muitos se aposentam até mesmo precocemente. O profissional, o trabalhador, da educação escolar, precisa se locomover em transporte público, pois a maioria não tem transporte público, o que é delicado em tempos de Pandemia.

No Brasil, a infraestrutura de muitas das escolas, redes públicas estaduais e dos municípios, como comprovam os números, e é público e notório, amplamente divulgado pela imprensa, mídias, internet, e outros meios de comunicação, está péssima, precária, nem água potável existe. Saunas de aulas. Falta de higiene permanente em muitos dos cantinhos da escola, e ainda existe a questão do saneamento básico dentro de muitas escolas e no entorno. Ainda existem sumidouros. Coleta de lixo em muitas realidades, péssima. E tantas outras demandas. E, diferente de muitos CIEP’s, Centros Integrados de Educação Pública, no Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, são caixinhas de fósforos.

E o Brasil está sofrendo. Já passados mais de meses de restrições mais rígidas por parte de governos municipais e dos Estados, agora estes pensam, com números, nos fatos dos números reduzidos de pacientes nos leitos hospitalares públicas e das mortes decrescendo, o que diverge do que é divulgado pelos instrumentos de comunicação pública e por especialistas, em flexibilizar, relaxar, retornar gradualmente, fazer acontecer um novo normal, com relação às regras governamentais de saúde pública com relação ao tema desta pandemia, crise mundial de saúde pública, principalmente para as escolas das redes municipais e do próprio Estado. Nas escolas, Apontam propostas de rodízios de alunos em sala de aula, com redução do número, para manter o distanciamento, com redução de carga horária diária; encher as escolas com álcool 70; uso obrigatório de máscaras, evitar aglomeração, suspensão do recreio escolar, suspensão dos intervalos para os professores, além de outras orientações governamentais, para, em tese, retornar as aulas presenciais, cuidando da saúde dos alunos, e fazem este destaque, dos alunos. Governos falam de rodízios de alunos em sala de aula. Acontecerão rodízios de trabalho de professores em sala de aula?  Algumas teses como, por exemplos, querem obrigar escolas e outras instituições de ensino ao retorno imediato das aulas presenciais, prejudicando toda uma comunidade escolar: Como fazer com o aluno cuja família é analfabeta? Muitos alunos não contam com aparelho celular com internet. Muitos alunos não contam com telefone em casa. A internet funciona mal. Muitos alunos estão com celular e não estão com dinheiro para por créditos sempre. Muitos alunos não contam com computador. E os alunos que moram em comunidades muito mal assistidas pelos poderes públicos? E as famílias onde existe o desemprego de seus membros e muitas somente contam com as ajudas financeiras ou assistencialistas dos poderes públicos? E os alunos moradores dos lixões? E os alunos que moram em áreas onde sinais de operadoras de aparelhos celulares são ruins? São levantadas para tentarem viabilizar o retorno gradual, ou direto, das aulas presenciais nas escolas das redes oficiais de ensino. Professores, ficando em casa, estão mais ansiosos e com depressão. Professores não foram preparados para darem aulas não presenciais. Aluno em casa aumenta a miséria, a pobreza e a evasão escolar. O isolamento fez aumentar os números de crimes dentro de casa. Aluno não está preparado para aulas não presenciais. Aluno, em casa, estuda pouco tempo por aula. Entretanto, vale ressaltar que, segundo a Constituição do Brasil atual a defesa da vida, um meio ambiente saudável e a preservação da saúde, é um tripé que antecede toda e qualquer outra tese. Em grosso modo, se poderia afirmar que doentes e mortos não estudam.  Temos, na realidade de Brasil, tanta diversidade, tantas dinâmicas, que não tem como listar todas. Alguns exemplos: Falta de água potável; pouca chuva no ano; sumidouros; não coleta de lixo doméstico; favelas maltratadas; casas em cima de rios; população de rua que freqüenta escola e moram em lixões; famílias com adultos e jovens desempregados; moradores de abrigos; escolas que ainda não alcançaram a modernidade, mesmo com todas as verbas públicas; famílias ignorantes para o cuidado da própria saúde; mais de uma família completa morando dentro de uma mesma casa; falta de comida dentro de casa. Diante destes e tantos outros exemplos diários, como falar em um retorno gradual seguro dentro da escola se a pessoa que lá freqüenta, mal tem como se cuidar antes e após a escola? Somente defende tal tese, pessoas e grupos com interesses estranhos à Saúde Pública. Aqui existem 3 mundos: RICOS; POBRES; MISERÁVEIS. Não se pode igualar repentinamente estes se as demandas sociais e econômicas são tantas. A Escola Particular segue uma linha. A Escola Pública e a Filantropia têm outros projetos. Mesmo pobre vivendo a realidade da Escola Particular e rico a da Escola Pública, as demandas continuam as mesmas. Por enquanto, até que a comunidade escolar seja imunizada e, se tenha uma instabilidade em termos de Pandemia da COVID-19, que todas as aulas das escolas, públicas, privadas e filantrópicas, sejam com atividades remotas, à distância, online, virtuais, teleaulas, teletrabalho, home office, ou outros termos afins. Preservar vidas é fundamental. De todos e não apenas dos alunos.

Existem algumas obras que até aprofundam este tema, de alguma forma: (1) Com 140 enterros em 24 horas, Manaus bate recorde de registros desde início de pandemia.  Disponível no site:  https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2020/04/27/com-140-enterros-em-24-horas-manaus-bate-recorde-de-registros-desde-inicio-de-pandemia-apenas-10-casos-sao-confirmados-de-covid-19.ghtml    (2) Merendeira fala sobre perigo da volta às aulas. Disponível no site: https://jornalistaslivres.org/merendeira-fala-sobre-perigo-da-volta-as-aulas/   (3) Os riscos da volta às aulas na Educação Infantil. Disponível no site: https://www.youtube.com/watch?v=RnOIQ4LDsKA   (4)  Perigos do Retorno das Aulas em Plena Pandemia. Disponível no site: https://www.youtube.com/watch?v=q3qbEeHsBNY   (5) Nara Lacerda. Saúde. Falta de estrutura e desigualdade: Os riscos da volta às aulas na pandemia. Disponível no site: https://www.brasildefato.com.br/2020/06/30/saude-falta-de-estrutura-e-desigualdade-os-riscos-da-volta-as-aulas-na-pandemia

 

Autor:  Pedro Paulo Sampaio de Farias

Professor; Pedagogo; Especialista em Educação; Especialista em Gestão Pública; Mestrando em Educação; Pós-graduando em Teologia; Pós-graduando em Antropologia; Graduando em Direito; Líder Comunitário; Líder de Associação de Professores; Sindicalizado da Educação; Servidor Público Estadual e Municipal; Atuante em Movimentos Populares e Movimentos Sociais; Cristão Romano.


Publicado por: PEDRO PAULO SAMPAIO DE FARIAS

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.