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O auxílio dos meios de comunicação e mídias nas práticas pedagógicas

O auxílio dos meios de comunicação e mídias nas práticas pedagógicas, Educação Ambiental, Parâmetros Curriculares Nacionais, Ensino Fundamental, Meios de Comunicação, Comunicação e Educação: um mesmo propósito.

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A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL:
O AUXÍLIO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E MÍDIAS
NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
 
Gessyca Moreira Campos Sales1
Adriana Sartório Ricco2
 
Resumo
Como inserir no ensino fundamental a educação ambiental, utilizando a mídia e os meios de comunicação como ferramentas didáticas? Seria possível utilizar recursos tecnológicos que fazem parte do nosso cotidiano como a televisão, internet, jornais, revistas, oficinas de vídeo, fotografia e cinema para educar as crianças de hoje a preservarem o meio ambiente? É de extrema importância que a educação ambiental seja inserida nas práticas pedagógicas das escolas, uma vez que a nossa saúde, e das gerações futuras, dependem da qualidade do meio em que vivemos. Este estudo tem por objetivo demonstrar a possibilidade da utilização dos meios de comunicação na educação ambiental. Como metodologia, trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório, utilizando-se em seu delineamento fontes bibliográficas e documentais. O resultado é a constatação da necessidade da educação ambiental nas escolas, utilizando como prática pedagógica os meios de comunicação e mídias.
 
Palavras-chave: Educação Ambiental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Fundamental. Meios de Comunicação.
 
Abstract
How to insert in basic education the ambient education, using the media and the medias as didactic tool? It would be possible to use technological resources that are part of our daily one as the television, internet, periodicals, magazines, workshops of video, photograph and cinema to educate the children of today preserving the enverinment? It is of extreme importance that the ambient education is inserted in practical the pedagogical ones of the schools, a time that our health, and on the future generations, depends on the qualitu of the way where we live. This study they have for objective to demonstrate the possibility of the use of the medias in the ambient education. As methodology, one is about a research of character of exploration, using in its delineation bibliographics sources and you register. The result is the evidence of the necessity of the ambient education in the schools, using as it practises pedagogical the medias and midias.
 
Key-words: Ambient Education. Curricular National Parameters. Basic Education.
Medias.
 
1 INTRODUÇÃO
Grandes são os desafios enfrentados quando se procura direcionar as ações para a melhoria das condições de vida no mundo. Um deles refere-se à mudança de atitudes na interação com o patrimônio básico para a vida humana: o meio ambiente.
A solução dos problemas ambientais tem sido considerada cada vez mais urgente para garantir o futuro da humanidade e depende da relação que se estabelece entre sociedade/natureza, tanto na dimensão coletiva quanto na individual.
A educação tem um papel fundamental no desenvolvimento das pessoas e das sociedades. Neste contexto, vê-se a importância de incluir o tema transversal Meio
Ambiente contido nos Parâmetros Curriculares Nacionais, permeando toda a prática educacional.
Uma das formas é utilizando as mídias e os meios de comunicação como ferramentas pedagógicas. Como escreve Vandevelde (apud PERAYA, 1997) “Ensinar tem um sentido muito próximo de comunicar”. Inserindo novas formas de aprendizado às atividades pedagógicas, fará com que os alunos, mais do que memorizar conteúdos, aprendam a aprender.
Este trabalho justifica-se pela necessidade de conscientização dos indivíduos para um problema que prejudicará a nossa saúde e a das gerações futuras: a destruição do meio ambiente. A base da formação dos seres humanos é a escola. Utilizando as tecnologias como práticas pedagógicas na educação ambiental, fará com que o aluno se interesse mais pelo conteúdo e o coloque em prática.
Sendo assim, este trabalho apresenta como questão problematizadora: Como inserir a educação ambiental no ensino fundamental utilizando nas práticas pedagógicas os meios de comunicação e as diferentes mídias? E como objetivo, mostrar o quanto é importante educar as crianças do ensino fundamental a preservarem o meio ambiente, analisar a utilização dos meios de comunicação e mídias, observando como as crianças reagirão a essa prática pedagógica midiática.
Esta pesquisa poderá trazer como contribuições formas pelas quais a mídia e os meios de comunicação podem auxiliar na educação, pois a tecnologia incentiva a escola a ser o que sempre objetivou: crítica, fazendo do aluno não um vaso recipiente de conhecimentos prontos (passivo), mas um ser ativo, um sujeito da história.
 
2 COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO: UM MESMO PROPÓSITO
Vivemos em um mundo globalizado, que constantemente sofre mudanças em vários aspectos: tecnológicos, filosóficos, religiosos, políticos, culturais, econômicos, entre outros. No aspecto tecnológico, essas mudanças têm provocado alterações na realidade social, o que exige reformas no processo educacional.
Estamos acostumados a pensar em comunicação e educação como dois campos distintos do conhecimento. Apesar disso, ambos lidam com a interação entre as pessoas. Isso mostra que unindo comunicação e educação, fará com que os limites entre informação e conhecimento diminuam.
A sociedade contemporânea vem sendo marcada pelos meios de comunicação, onde eles, a cada dia, ganham espaço na vida das pessoas, seja em seu cotidiano e ou em suas relações sociais. As escolas se vêem diante do desafio de inserir as mídias e os meios de comunicação nas práticas pedagógicas. Essa inserção, segundo Silva Filho (apud SOUZA et al, 2006, p.7),
 
É a idéia principal no que respeita às tecnologias de informação e comunicação. Por um lado, estas tecnologias devem estar plenamente integradas nas instituições educativas, dispondo alunos, docentes e professores de condições de acesso facilitado e de freqüentes oportunidades de formação. Por outro lado, as TICs³devem estar plenamente integradas na atividade de ensino-aprendizagem, tanto ao nível dos saberes disciplinares como dos transdisciplinares.
 
 
Para que isso ocorra, a escola precisa repensar a sua relação com os meios de comunicação deixando de lado seu paradigma conservador que ignora ou os considera como inimigos, voltando-se assim, para a contemporaneidade.
Isso também diz respeito aos professores, que parecem não acompanhar positivamente essas mudanças. Eles se mostram resistentes à cultura da mídia, muitas vezes por medo de perderem seus postos para as novas tecnologias ou por falta de formação, ocasionando o contínuo uso do giz, do quadro-negro e dos livros.
Implantar nas escolas as novas tecnologias e formar professores capazes de fazer um bom uso das tecnologias e prepará-los para assumirem um novo papel na sociedade do conhecimento, seria uma das soluções. O professor tem o papel importante de ajudar seus alunos a compreenderem melhor os meios de comunicação como objeto de análise, o que formará leitores críticos. O professor ainda, como coloca Demo (apud SOUZA et al, 2006), “assume o papel de orientador basicamente, ocorrendo nisto mudança fundamental de prática pedagógica: em vez de receptor, instrutor, treinador, o professor assume a postura socrática de orientação instigante”.
Com isso, os professores poderão se aproximar do universo dos alunos que estão cada dia mais dedicando suas horas aos novos recursos tecnológicos, se interessando mais pelas imagens e mensagens do que pelas atividades propostas em sala de aula. Sobre essas transformações, Moraes (2005, p.298) relata:
 
É cada vez mais precoce a idade em que as crianças começam a interagir com computadores ou jogos eletrônicos, é muito comum residências em que os aparelhos de televisão, de videocassete e de som são operados por elas [...]. Essas crianças, ao chegarem à escola, muitas vezes encontram nas salas de aula um cenário no qual são oprimidas durante horas, estando claramente definidos quem é o ator e quem são os agentes passivos daquela atividade, em que a única cor na cena é a do giz na lousa.
 
Utilizando os meios de comunicação como ferramentas pedagógicas na complementaridade do ensino, a escola dará ao aluno a oportunidade de se expressar de forma mais viva e completa. Com isso, as escolas concentrarão a atenção dos alunos o que estimulará, entre outras coisas, o senso crítico e o raciocínio. Deve haver disposição docente para despertar não só o fascínio pelos meios de comunicação, mas também uma racionalidade crítica.
A escola precisa estar sempre atenta aos seus alunos e renovar seu processo pedagógico, trazendo para o campo educacional a criatividade. Segundo Roldão (apud SCHENKEL4) a meta última da educação é recolocar a dimensão racional e a dimensão imaginativa, ambas, como elementos centrais, integradores de um processo global de construção de conhecimento que faça de cada indivíduo uma pessoa mais bem equipada para compreender a realidade.
 
3 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS PCN’S
Nos últimos séculos, verificou-se que com o crescimento da população, o homem passou a interferir na natureza para satisfazer seus anseios e necessidades, surgindo conflitos e tensões no uso do espaço e dos recursos. Com a industrialização, aumentou o fluxo da poluição, o uso de agrotóxicos, entre outros.
Grandes são os desafios enfrentados quando se procura direcionar as ações para a melhoria das condições de vida no mundo, um deles referindo-se a mudança de atitude na interação com o patrimônio básico para a vida humana: o meio ambiente.
A solução para os problemas ambientais tem sido considerada cada vez mais urgente para garantir o futuro da humanidade dependendo das nossas ações, dos gestos e das decisões que cada um de nós e, principalmente das gerações futuras, tomamos.
Nesse contexto, verifica-se a importância de se educar para tentar salvar o que ainda nos resta. É o que afirma Taglieber (2004, p.14):
 
Na atualidade, frente à problemática ambiental, a compreensão das limitações dos ecossistemas do Planeta, a educação geral passa necessariamente pelo foco da dimensão ambiental, isto é, para sobrevivência da humanidade é necessário que cada coletividade tome consciência desses limites e comece a valorizar, preservar, conservar e proteger seu meio ambiente. A educação precisa enfocar aspectos específicos da época e das necessidades expressas pela coletividade atual.
 
A educação tem um papel fundamental no desenvolvimento das pessoas e das sociedades, principalmente neste século onde é necessário construir uma escola
formadora de cidadãos.
Os avanços tecnológicos exigem profissionais da educação cada vez mais qualificados. Com o intuito de ampliar e aprofundar um debate educacional que envolva escolas, pais, governos e sociedade, dando origem a uma transformação positiva no sistema educativo brasileiro, o Ministério da Educação e do Desporto e a Secretaria de Educação Fundamental, entregaram aos professores os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), que foram elaborados procurando, de um lado respeitar diversidades regionais, culturais, políticas existentes no país e, de outro, considerar a necessidade de construir referências nacionais comuns ao processo educativo em todas as regiões brasileiras, pretendendo-se com isso, criar condições nas escolas que permitam aos nossos jovens ter acesso ao conjunto de conhecimentos socialmente elaborados e reconhecidos como necessários ao exercício da cidadania, entre eles o meio ambiente.
Neste documento a questão ambiental se insere como tema transversal que corresponde a questões urgentes, importantes e presentes na vida cotidiana. Segundo Guerra5 :
Os Temas Transversais, abordados pelos PCN trazem a inclusão de um núcleo de conteúdos, ou temas, reunidos sob a denominação geral de Convívio Social e Ética”, em que a Ética, a Pluralidade Cultural, o Meio Ambiente, a Saúde e a Orientação Sexual devem passar a serem trabalhados nas escolas transversalmente aos conteúdos tradicionais. Com a inclusão desses temas na estrutura curricular das escolas brasileiras de ensino fundamental e médio, conforme previsto no documento elaborado pela equipe do MEC, pretende-se o resgate da dignidade da pessoa humana, a igualdade de direitos, a participação ativa na sociedade e a co-responsabilidade pela vida social.
 
 Através da educação, poderemos formar cidadãos comprometidos com a preservação, a conservação e a sustentabilidade do meio ambiente. Educação e ação devem estar lado a lado nesta luta contra a destruição do planeta, garantindo assim, melhor qualidade de vida para nós e, principalmente, para as gerações futuras.
 
4 O USO DE DIFERENTES MÍDIAS NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Na sociedade atual onde a maior preocupação tem sido a preservação do meio ambiente e onde o avanço tecnológico tem feito parte da vida das pessoas, um grande desafio é tentar utilizar na educação ambiental, os meios de comunicação e mídias como práticas pedagógicas.
Sabemos que para formar cidadãos críticos, devemos desde cedo educá-los, confirmando assim a importância desse processo ser desenvolvido com crianças do ensino fundamental.
Para educar, o professor precisa desenvolver a capacidade pedagógica de exercitar a reflexão sobre um tema (aqui focando o meio ambiente) com seus alunos. Educar utilizando os meios de comunicação e mídias, dará condição ao aluno de agir e não somente refletir sobre o problema. Algo possível de união entre educação e mídias é o diálogo, afirma Taglieber (2004, p.17):
 
A disposição para dialogar é um fator importante para comunicação. O educador ambiental é um profissional de alta conectividade. As Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) são ferramentas importantes para que esse dialogo pedagógico se aprofunde e se expanda.
 
A informação é um dos primeiros passos que se deve dar na formação do conhecimento. E informação é o que encontramos nos meios de comunicação. Utilizando a rádio, o vídeo, a televisão, o jornal, a internet, o cinema, as revistas, a fotografia, entre outros, podemos enriquecer as atividades propostas em salas de aula, pois despertaremos a criatividade e o interesse dos alunos, que não temem as tecnologias.
Segundo Huergo (apud SOUZA, 2005, p.99), “os meios de comunicação e as novas tecnologias produzem alfabetizações múltiplas, ou alfabetizações pós-modernas, estruturando a percepção das pessoas no sentido de que existe uma incapacidade para adotar um único ponto de vista da realidade”.
Pode-se pedir aos alunos que formem grupos e façam um levantamento em revistas, programas de televisão, jornais, filmes, programas de rádio e sites da internet, sobre o tema meio ambiente. Na sala de aula, podem ser feitos debates. Com a união das pesquisas pode surgir um projeto de elaborar para a escola e para a comunidade, um jornal, um site e até mesmo um programa de rádio que aborde temas relacionados a preservação do meio ambiente, conscientizando assim não só eles, mas as pessoas à sua volta.
Os alunos participando ativamente desses processos de conhecimento, se motivarão e se integrarão muito mais, retendo tudo o que aprenderam. Eles desenvolverão a aprendizagem cooperativa, a pesquisa em grupo, a troca de resultados e a criatividade. Sobre este assunto, Moran6 (p. 24) relata:
 
A escola precisa exercitar as novas linguagens, que sensibilizam e motivam os alunos, e também combinar pesquisas escritas com trabalhos de dramatização, de entrevista gravada, propondo formatos atuais como um programa de rádio, uma reportagem para um jornal, um vídeo, onde for possível. A motivação dos alunos aumenta significativamente quando realizam pesquisas, onde se possam expressar em formato e códigos mais próximos da sua sensibilidade. Mesmo uma pesquisa escrita, se o aluno puder utilizar o computador, adquire uma nova dimensão e, fundamentalmente, não muda a proposta inicial.
 
Fica claro que utilizando os meios de comunicação e mídias na educação ambiental, sejam quais forem, estaremos trabalhando e desenvolvendo a criatividade e o interesse dos alunos, aumentando assim, o aprendizado.
 
5 CONCLUSÃO
Os meios de comunicação estão cada dia mais presentes na vida dos seres humanos. Nas escolas, eles se vêem cada vez mais necessários e presentes. A educação começa a utilizar os meios de comunicação e mídias como práticas pedagógicas para formar cidadãos que aprendam a viver no mundo e não pelo mundo.
Nesse intuito, esses meios se mostram aliados à prática da educação ambiental (tema de relevante importância neste século XXI). A intenção deste artigo foi propor as escolas e aos professores a valorização dos meios de comunicação e mídias na sala de aula como ferramenta de construção de realidades baseada em conteúdos de interesse dos alunos, estimulando a criatividade, o interesse, a opinião pessoal e a consciência crítica.
Recomenda-se que essas práticas sejam urgentemente adotadas, pois a nossa sobrevivência e das gerações futuras dependerá das nossas atitudes e a educação é uma arma poderosa na formação de cidadãos críticos e conscientes. Educação e ação, duas aliadas neste século.
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1 Aluna do 3º período de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo da Faculdade Estácio de Sá de Vitória.
2 Mestranda em Educação, Administração e Comunicação pela Universidade São Marcos e professora do Curso de Comunicação Social da Faculdade Estácio de Sá de Vitória.
3 Tecnologias de informação e de comunicação
5 Disponível em http://www.pmf.sc.gov.br
6 Disponível em http://www.crmariocovas.sp.gov.br
 
REFERÊNCIAS
GUERRA, R. A. T; ABÍLIO, F. J. P; ARRUDA, F. N. F. Meio ambiente e educação ambiental: formação continuada de professores de escolas públicas de nível fundamental no Município de Cabedelo, Paraíba. Disponível em http://www.pmf.sc.gov.br/educa/dmc/ppp.pdf. Acesso em 17 mai.2007.
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇAO E DO DESPORTO, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1998. MORAES, C. V. O. De um mundo da escola para uma escola do mundo: reflexão sobre meios e sobre fins. Comunicação & Educação, São Paulo, n.3, ano X, set/dez 2005.
 
MORAN, J. M. Os meios de comunicação na escola. Disponível em http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/c_ideias_09_021_a_028.pdf. Acesso em 24
mai.2007.
 
PERAYA, D. As formas de comunicação pedagógica “midiatizada”: o socioeducativo e o didático. Educação & Sociedade, n.59, ano XVIII, ago/1997.
 
SCHENKEL, M. H. B. A integração das tecnologias educativas no ensino fundamental. Disponível em http://lsm.dei.uc.pt/ribie/docfiles/txt200372924112A%20integra%C3%A7%C3%A3o%20das%20tecnologias.pdf. Acesso em 17 mai.2007.
 
SOUZA, A. M. Câmera e vídeo na escola: quem conta o que sobre quem? Comunicação & Educação, São Paulo, n.1, ano X, jan/abr 2005.
 
SOUZA, C. B. et al. Projeto político pedagógico departamento de mídia e conhecimento. Disponível em http://www.pmf.sc.gov.br/educa/dmc/ppp.pdf. Acesso em 17 mai.2007.
 
TAGLIEBER, J. E. Reflexões sobre a formação docente e a educação ambiental. In:ZAKRZEVSKI, S. B; BARCELOS, V. (Org.). Educação ambiental e compromisso social: pensamentos e ações. 1. ed. Erechim, RS: Edifapes, 2004. 

Publicado por: Gessyca Moreira Campos Sales

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