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Importância da Língua de Sinais para as crianças surdas

Análise sobre a importância da criança surda adquirir a língua de sinais desde nova como sua língua materna para que consiga se comunicar sem barreiras.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

RESUMO

O presente artigo visa discutir sobre a inclusão de crianças surdas em escolas regulares mostrando os desafios encontrados ao longo do processo. Busca refletir sobre uma criança surda estudando em classe regular de alunos mistos, sem conhecer a Língua de Sinais, sem contato com nenhum outro surdo e sem intérprete. A não aquisição de uma língua pode trazer sérias consequências para o surdo na sua vida futura. Viabilizar o contato com a comunidade surda assim como o acesso e aprendizagem da Língua de Sinais pode trazer a aceitação da família e o reconhecimento da surdez como uma diferença cultural e não uma deficiência. Essa condição é fundamental para um desenvolvimento saudável da criança e a sua interação social, podendo se comunicar com as outras pessoas e ter uma vida digna, na condição de igualdade com os ouvintes.

Palavras-chave: Surdez; Língua de Sinais; Intérprete Educacional; Inclusão.

INTRODUÇÃO

Tudo que é diferente causa preocupação e muitos profissionais da educação preferem ficar longe de crianças especiais. Poucos enfrentam com garra e determinação, disposto realmente a ajudar.

Compreender o mundo de uma criança surda, suas necessidades, só é possível dando a ela a chance de conhecer e se apropriar de uma língua que possa se tornar sua forma de comunicar com as pessoas e adquiri os conhecimentos necessários à vida e a sua sobrevivência em uma sociedade.

Sem essa Língua, a criança não terá a mesma chance de uma criança ouvinte e não poderá, portanto, se igualar a ela, mantendo sempre excluída, a margem da sociedade, privada de seus direitos de cidadão (ã) e de ter uma vida digna.

É dentro desse contexto, que cabe a nós educadores, mostrar a realidade dessas crianças, dentro de um dito processo de inclusão que em sua maioria excluí. Que afirma estar fazendo o certo, mas não dar meios para que a teoria se concretize na prática e acaba dificultando a vida dos surdos.

Mas enquanto o país não assumir a igualdade entre todos e preparar pessoas para colocarem em prática, muitas dessas crianças ficarão paradas no tempo sem direito uma formação justa.

Dessa forma, esse trabalho tem como justificativa mostrar a importância da criança surda adquirir a língua de sinais desde nova como sua língua materna para que consiga se comunicar sem barreiras.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Para a realização de um bom trabalho, além da escolha do tema, ele deve ser de possível concretização, ou seja, não muito extenso o que tornaria difícil. Não deve ser um tema qualquer, mas AZEVEDO (1999) explica que o tema deve ser relevante científica e socialmente, situado dentro de um quadro metodológico ao alcance do pesquisador e com áreas novas a explorar.

Para realizar uma pesquisa precisa escolher um método científico que é a expressão lógica do raciocínio associada à formulação de argumentos convincentes. Esses argumentos, uma vez apresentados, têm por finalidade informar, descrever ou persuadir um fato.

Dessa forma, quanto a natureza esta é uma pesquisa básica, por não ter aplicação e quanto a abordagem, qualitativa, ou seja, aquela que não se preocupa com representatividade numérica, mas, sim, com o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização, etc. (GOLDENBERG, 1997, p. 34).

Em relação aos objetivos é uma pesquisa exploratória, pois, visa proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses.

Este trabalho é o resultado de uma pesquisa bibliográfica que segundo Lakatos e Marcone (1996) trata-se do levantamento, seleção e documentação de toda bibliografia já publicada sobre o assunto que está sendo pesquisado, em livros, enciclopédias, revistas, jornais, folhetos, boletins, monografias, teses, dissertações e material cartográfico.

A pesquisa bibliográfica se deu através da leitura de obras de autores como Karnopp, Quadros e Pereira, dentre outros que serviram como suporte teórico para elaboração do trabalho.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A inclusão de surdos nas escolas regulares começou com a Declaração de Salamanca (BRASIL, 1997). Através da Declaração os alunos surdos que antes eram excluídos agora estão incluídos em escolas de ouvintes, pois a proposta na realidade brasileira era colocar o sujeito surdo na sala de aula, com professores sem capacitação para trabalhar com surdos.

Isso os obriga a aprender a língua oral e escrita, mas os destituí do direito de aprender sua língua, no caso, a Língua de Sinais. No Brasil hoje já existem várias classes especiais, CAES, salas de recursos, intérpretes, isto é, espaços educacionais para surdos dentro de escolas regulares, de forma a garantir o atendimento de alunos surdos matriculados nas diferentes escolas brasileiras.

Existem ainda escolas para surdos. Todo esse progresso veio colaborar para o processo de inclusão, promovendo o desenvolvimento da criança, sem deixar de lado suas potencialidades e peculiaridades. Mas ainda não abarca a totalidade de surdos existentes no país.

As políticas públicas para a educação de surdos estão voltadas para a garantia de acesso e permanência do aluno surdo dentro das escolas regulares de ensino. Mas, isso passa a ser um problema a partir do momento em que os surdos terão aulas em uma língua que ele não houve, nem entende.

O próximo passo da educação foi o de oferecer o intérprete de língua de sinais onde houver surdos matriculados. Algumas instituições de ensino passaram a formar este profissional. 

No entanto, as iniciativas ainda não acompanham as demandas que se impõem no país e em muitos lugares as crianças surdas permanecem em uma sala de ensino regular, sem um intérprete e sem contato com outros surdos, aprendendo a língua portuguesa oral e escrita.

Segundo Fernandes (1990), a grande maioria das pessoas surdas já escolarizadas continua demonstrando dificuldades, tanto nos níveis fonológico e morfossintático quanto nos níveis semântico e pragmático em relação à aprendizagem da língua portuguesa.

Tanto a criança ouvinte como a criança surda passa por estágios de desenvolvimento da linguagem, e se elas não receberem dados linguísticos satisfatórios, tanto uma como a outra poderão apresentar defasagem nesses estágios.

Para evitar que isso aconteça, a criança surda brasileira deverá estar em um meio rico em estímulos visuais, com pessoas que utilizam tanto a LIBRAS como a língua portuguesa, para que desenvolvam satisfatoriamente sua linguagem.

Não apenas aprender uma língua, mas encontrar seu lugar na sociedade e valorizar-se como ser humano. Bergmann (2000) comenta que “a pessoa surda que “se deu bem” é aquela que pôde preservar a sua autenticidade, aceitou a surdez como uma parte diferente e não doente de si; que pôde fazer uma escolha que lhe permita ser natural em sua comunicação, independentemente de ser oralizada ou sinalizada.”

Para uma criança surda adquirir a Língua de Sinais é um processo natural, que vai permitir que ela possa se comunicar com outros surdos e ouvintes que também usam a Língua. Já para ela aprender a Língua oral não será tão importante, pois, é praticamente impossível ao surdo falar de forma natural.

Mesmo que ensinem eles falar uma língua, jamais serão capazes de compreender a fala como um ouvinte. Estudos comprovam que 75% das palavras faladas não podem ser lidas nos lábios. A melhor maneira de uma criança surda adquirir uma língua é estar exposta a Língua de Sinais. 

A Língua de Sinais deve ser adquirida tão cedo quanto possível, e a criança surda deve estar exposta e interagir com sinalizadores fluentes, quer sejam os pais, professores ou outras pessoas, preferencialmente surdas. Depois de adquirir os sinais, a aquisição da leitura, escrita e da fala (opcionalmente) pode se seguir. (KARNOPP, 2005, p. 9)

A aquisição da linguagem oral acontece espontaneamente antes mesmo da criança ir para a escola. Já a Língua de Sinais, normalmente, o surdo só entrará em contato a partir de um surdo adulto, ou um intérprete.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

A família é à base de construção da personalidade de uma criança. Desde quando nasce é através da família que ela se constitui como ser humano em sua relação com o meio e a sociedade. É na família que ocorre às transmissões de normas, valores sociais e estrutura institucional.

E a linguagem é a forma que ela terá para demonstrar suas ansiedades, seus sonhos, etc. Quando a criança fala, os pais se realizam, mas ao descobrir que seu filho não fala, é um susto e cada pai pode apresentar uma reação diferente diante da notícia.

A família de crianças com necessidades especiais passa por quatro processos até chegar à aceitação dessa condição e ainda sofrem com o preconceito da sociedade. Figueira, (1996) aborda que em nossa sociedade existem padrões pré-moldados e valores culturais de normalidade e que aqueles que não se ajustam recebem a rotulação de “desviante”, o que os coloca na posição de propensos a receberem mais conceitos negativos do que positivos.

Este tipo de rotulação de acordo com Goffman (1978) surge geralmente quando uma pessoa apresenta evidências de que tem um atributo que a torna diferente dos outros. No caso da surdez, o fato de o surdo ser diferente, por não falar, o torna estigmatizado e, quando o seu efeito de descrédito é muito grande, algumas vezes ele também é considerado como tendo um defeito, uma fraqueza, uma desvantagem.

Existe ainda a forma como recebem a notícia. Os pais sofrem uma grande influência da informação recebida, especialmente no período que se segue ao diagnóstico da perda de audição.

A maneira como os pais percebem as funções do aparelho auditivo, a influência da atitude do profissional que os atendeu, assim como a qualidade do aconselhamento, pode influenciar positiva ou negativamente a decisão dos pais em relação aos recursos comunicativos.

Compreendendo a surdez, a partir das orientações recebidas dos profissionais que os atenderam e com a expectativa que constroem em relação aos filhos, os pais poderão adotar uma determinada concepção de surdez.

Alguns passam a considerar que os filhos devem falar, escolhendo, portanto, uma instituição que priorize a linguagem falada como forma de comunicação dos e com os surdos. A recepção da linguagem pela criança surda se dará por meio da leitura orofacial e da via auditiva (devidamente treinada), e a produção se dará pela fala.

Por outro lado, se os pais optarem pelo uso de sinais, poderá escolher uma instituição que trabalha com LIBRAS, na qual as crianças surdas são expostas à Língua de Sinais, na interação com adultos surdos e ouvintes que sinalizam, e à Língua Portuguesa, nas modalidades oral e escrita.

Alguns pais aceitam a surdez, e procuram práticas para orientar a vida das crianças e oferecer condições adequadas de inserção social. Outros continuam negando, na esperança de que algum dia seu filho poderá falar e enquanto isso a criança perde a chance de se comunicar e adquirir uma língua.

Lima (2006) comenta que as crianças surdas de famílias ouvintes correm risco de séria privação de linguagem no início da vida e de uma incapacidade para apreender o que está acontecendo ao redor delas e o porquê (aprendizagem incidental), uma vez que seus pais não sabem comunicar-se com elas.

Nesse contexto, a melhor coisa a se fazer é procurar colocar a criança em contato com algum surdo adulto, um Intérprete e aprender a Língua de Sinais como primeira língua e a língua portuguesa como segunda.

De acordo com MARCHESI (1995) o contexto escolar é importante para a criança surda, por promover seu desenvolvimento nos planos linguístico, pessoal, emocional, cognitivo e social.

De acordo com Lima (2006) o vínculo emocional com os pais pode ser também mais difícil de estabelecer e de se manter. Isso ocorrerá, entretanto, apenas se a família não for devidamente orientada e a se criança não for encaminhada a um atendimento adequado.

O problema maior para o surdo filho de pais ouvintes é a falta de comunicação dentro da família. Mesmo que entre eles haja uma comunicação por meio de gestos, apenas são expressas as necessidades básicas da criança.

Mas, ela não poderá desenvolver uma linguagem em que possa expressar seus pensamentos, organizar suas ideias, o que poderá ocasionar profundas frustações quando for adulto.

Segundo Strobel (2009, p. 42) a presença de um adulto surdo na vida de uma criança surda é muito importante, pois é a partir dessa presença que elas “criam vínculos identificatórios com a cultura”.

Para a criança surda aprender a Língua de Sinais como língua materna é essencial para seu desenvolvimento. 

Educação bilíngue envolve, pelo menos, duas línguas no contexto educacional. Ao optar - se em oferecer uma educação bilíngue, a escola está assumindo uma política linguística em que duas línguas passarão a coexistir no espaço escolar, além disso, também será definido qual será a primeira língua e qual será a segunda língua, bem como as funções que cada língua irá representar no ambiente escolar (QUADROS, 2006, p. 18).

Estudos comprovam que quanto mais cedo à criança ter contato com a Língua de Sinais melhor será o seu desenvolvimento, pois terá acesso a mais informações e, portanto, maiores conhecimentos.

Segundo Luria (1986), os processos de desenvolvimento do pensamento e da linguagem incluem o conjunto de interações entre a criança e o ambiente, podendo os fatores externos afetar esses processos, positiva ou negativamente.

Dentro desse contexto, ao criar alternativas que possibilitem às crianças com necessidades especiais meios de comunicação que as habilitem a desenvolver seu potencial linguístico, elas podem adquirir linguagem normalmente.

Goldfeld (1997), afirma que no decorrer do desenvolvimento infantil, a criança passa por diversas mudanças, e a língua é um dos principais instrumentos utilizados nesse processo. Para a criança surda, esse processo de desenvolvimento pode ficar fragmentado, pois é sabido que ela não poderá aprender a língua oral de forma totalmente espontânea, como a criança ouvinte.

Nesse sentido, a aquisição da língua de sinais vai permitir à criança surda, mediante suas relações sociais, o acesso aos conceitos de sua comunidade, que passará a utilizar como seus, formando assim uma maneira de pensar, agir e ver o mundo característico da cultura de sua comunidade.

Segundo Luria (1986) a língua é um fator fundamental na formação da consciência. Ela permite pelo menos três mudanças essenciais à atividade consciente do homem: ser capaz de duplicar o mundo perceptível, de assegurar o processo de abstração e generalização, e de ser veículo fundamental de transmissão de informação.

Quando a criança surda tem pais surdos que utilizam a língua de sinais desde o nascimento dela, o desenvolvimento dessa língua irá seguir, essencialmente, o mesmo curso que o desenvolvimento da fala em crianças ouvintes. 

[...] o que oferece sustentação ao sucesso escolar do aluno surdo é se ele for filho de pais surdos, pois têm a oportunidade de adquirir de forma natural à língua de sinais utilizada por seus pais e de assimilar informações sociais e ambientais em tempo e volume semelhantes ao de uma criança que ouve. (SÁ, 2002, p. 69)

Para Goldfeld (1997, p. 40) o surdo pode adquirir a língua de sinais e a língua oficial de seu país, mas somente na modalidade escrita e não oral. Ainda na visão de Goldfeld (1997, p. 41) “[...] a língua de sinais seria a única língua que o surdo poderia dominar plenamente e que serviria para todas as suas necessidades de comunicação e cognitivas, isto é, comunicação e organização do pensamento”.

É necessária a compreensão da importância do papel da linguagem para o desenvolvimento do indivíduo e de que a surdez não impede sua capacidade linguística, desde que ocorra em uma modalidade em que a criança não tenha nenhuma restrição em percebê-la.

Essa concepção de surdez e da importância da Língua de Sinais para o desenvolvimento do surdo é vital para o sucesso escolar e profissional futuro, e dependerá tanto dos profissionais da educação envolvidos no processo como dos pais que precisam estar conscientes do seu papel.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sem uma língua a criança surda não tem como se comunicar com outras pessoas, torna-se agressiva como forma de se defender, muitas vezes se isola por não ser compreendida e pode acarretar sérias consequências para sua vida futura.

Todo esse contexto dificulta sua aprendizagem, já que ela é obrigada a aprender uma língua que tem dificuldade, no caso a oral, não consegue fazer leitura labial de tudo que o professor explica e acaba não assimilando os conteúdos.

Sendo assim, um grande passo da educação nesse contexto é a inclusão. Com ela, os surdos passaram ter direito a uma educação diferenciada: a bilíngue, onde aprende sua língua materna, a de sinais, como primeira língua através de um professor surdo e a Língua Portuguesa como segunda língua, na modalidade oral e escrita.

Através do contato com um surdo adulto a criança consegue entender que não é única, que fala uma língua e pode se comunicar, expressar seu pensamento e ser igual as demais crianças ouvintes.

Apesar de todas essas conquistas ainda existem muitas rachaduras na educação dos surdos. Algumas crianças são inclusas em classes regulares, porém ficam isoladas, sem contato com outros surdos, sem ninguém que fale ou entenda a Língua de Sinais e sem nenhum intérprete.

Conclui-se que muita coisa ainda precisa mudar e há muito que ser fazer e pelo que lutar, já que nada se consegue sem persistência. O que se deseja é uma educação realmente inclusiva, com escolas preparadas para receber alunos heterogêneos e atender as diversas necessidades dos mesmos.

REFERÊNCIAS

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. 7. Ed. Piracicaba: UNIMEP, 1999.

BERGMANN, L. Espaço, n.º 16. Rio de Janeiro: INES, 2000.

BRASIL. Programa de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental. Educação especial: deficiência auditiva – vol. II. Série Atualidades Pedagógicas – 04. Brasília: MEC/ SEESP, 1997b.

FERNANDES, E. Língua de sinais e desenvolvimento cognitivo da criança surda. Espaço. Rio de Janeiro: INES, 2000.

FIGUEIRA, E. Imagem e conceito social da deficiência (quarta parte). Temas sobre Desenvolvimento. 27, 39-41, 1996.

GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: 2ª Ed. Zahar Editores, 1978.

GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1997.

KARNOPP, L. B. Aquisição da Linguagem de Sinais: uma entrevista com Lodenir Karnopp. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL. Vol. 3, n. 5, agosto de 2005.

LAKATOS Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Pesquisa. In: LAKATOS Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Técnica de pesquisa. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1996.

LIMA, Priscila Augusta; VIEIRA, Therezinha. Surdos: a(s) linguagem (s) como sistemas de representação e organização mental. São Paulo: Avercamp, 2006.

LURIA, A.R. Pensamentos e linguagens: as últimas conferências de Luria. Porto Alegre: Arte e Científicos/EDUSP, 1986.

MARCHESI, A. A Educação da Criança Surda na Escola Integradora, In COLL, C. PALÁCIOS, J. E MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação- Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar, Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

MORAIS, Antônio Manuel Pamplona. Distúrbios da Aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. São Paulo: EDCON, 12ª ed. 2006.

QUADROS, Ronice Müller de. Ideias para ensinar português para alunos surdos / Ronice Muller Quadros, Magali L. P. Schmiedt. – Brasília: MEC, SEESP, 2006.

SÁ. Nídia Regina Lima de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2002.

SKLIAR, C. Educação e exclusão: abordagens sócio antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.

STROBEL Karin Lílian. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2 ed. Rev. Florianópolis. Ed. da UFSC. 2009

 

Por Celiane do Lago Novaes Cortes


Publicado por: Celiane do Lago Noves Cortes

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