As tendências da educação para 2021
Análise sobre as tendências da educação para 2021.O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
1. Ensino híbrido
O ensino híbrido está no topo das tendências escolares para 2021, ou seja, o distanciamento social em sala de aula ainda será necessário, e a forma de viabilizá-lo é com ensino híbrido. Nesse cenário em que a inovação é uma forte tendência, as atividades educacionais precisam acompanhá-la. Mais do que nunca, a construção do conhecimento tem exigido e continuará exigindo ações diversificadas, que saiam dos modelos preconcebidos.
Os alunos aprenderão na sala de aula e também no ambiente online, por meio de atividades remotas. Assim, elas podem acontecer por meio de plataformas de aprendizagem, aplicativos ou softwares. A grande certeza é que 2021 consolidará uma mudança no paradigma da educação. Novas necessidades, metodologias e processos entrarão em cena, alterando permanentemente a cara do ensino.
Rotação por estações
No modelo de rotação por estações, o espaço da escola é dividido em estações de trabalho e cada uma delas tem um objetivo específico, ainda que direcionadas para o objetivo central da aula. A ideia é que os alunos circulem entre as estações diferentes, aprendendo partes da lição em cada uma delas. Como estamos falando de ensino híbrido, essas estações, em geral, são montadas com ferramentas tecnológicas típicas do ensino a distância, como vídeos de demonstração ou pequenas videoaulas.
Nessas estações os alunos possuem autonomia para circular e aprender no seu próprio tempo. É importante ressaltar, porém, que essas estações precisam ser independentes umas das outras, ou seja, complementares, mas não de uma forma que o aluno precise de passar por uma estação para ter o entendimento da outra.
Rotação individual
Há também uma variação chamada de rotação individual, na qual o roteiro de rotação entre estações é pensado para cada aluno, pensando em suas dificuldades e necessidades.
Laboratório rotacional
O laboratório rotacional propõe que os alunos alternem entre dois espaços, sendo um deles um laboratório com equipamentos de informática.
No laboratório os estudantes utilizam das ferramentas tecnológicas para complementar o que será ensinado em outro espaço, podendo ser uma sala de aula tradicional, um laboratório de ciências ou até mesmo um espaço externo (quadra esportiva, por exemplo).
Da mesma forma que funciona a rotação por estações, as lições devem ser pensadas de forma a que exista um tempo específico para os alunos estarem em cada ambiente e que as lições passadas em cada ambiente sejam complementares.
Sala de aula invertida
A sala de aula invertida é um modelo que rompe bastante com a premissa da educação tradicional. Como o nome sugere, é um modelo que inverte a lógica da sala de aula, ou seja, os alunos aprendem novos conteúdos em casa, por meio do ensino a distância, e utilizam o espaço da sala de aula para fixação, tirar dúvidas e fazer exercícios.
Nesse modelo o EAD é extremamente utilizado, especialmente as videoaulas. Afinal, como os novos conteúdos são passados remotamente, uma forma muito utilizada para facilitar o ensino é por meio dos vídeos online.
Aqui, o aluno tem um contato com a matéria antes de ter contato com o professor, então, quando ele está fisicamente na presença dos instrutores, já tem uma ideia bem melhor do assunto e de quais são suas dúvidas. Esse modelo é extremamente benéfico tanto para aluno quanto para professores, pois aumenta o rendimento em sala de aula, algo que é muito importante, especialmente em aulas curtas cerca de 50 minutos.
Em geral, todos os três modelos dentro do ensino híbrido visam estimular a autonomia e independência dos alunos, colocando-os como protagonistas de seu próprio processo de aprendizado. Então, além de benefícios no próprio ensino, é possível dizer que esse modelo também estimula o crescimento pessoal e profissional dos alunos.
2. Tecnologia como forte aliada
Tecnologia é um produto da ciência e da engenharia que envolve um conjunto de instrumentos, métodos e técnicas que visam a resolução de problemas. É uma aplicação prática do conhecimento científico em diversas áreas de pesquisa.
O termo tecnologia educacional remete ao emprego de recursos tecnológicos como ferramenta para aprimorar o ensino. É usar a tecnologia a favor da educação, promovendo mais desenvolvimento sócio-educativo e melhor acesso à informação. O grande aparato que traz inúmeros benefícios sociais e educacionais é o computador.
O uso da tecnologia favorece a interação entre alunos. Ao fazerem atividades em pares ou grupos, a internet permite que todos expressem seus conhecimentos e dêem opiniões, o que traz à tona a experiência prévia dos alunos, o que os motiva ainda mais, pois se sentem parte ativa e importante do processo de aprendizagem.
O desenvolvimento tecnológico nos últimos anos tem sido enorme, rápido e eficaz. A tecnologia veio para ajudar todos os segmentos de negócio, estudos, pesquisas, além da sociedade em geral. E, sem dúvida nenhuma, a tecnologia também está disponível para ser utilizada nas salas de aula ao redor do mundo.
Seja em um curso de alta graduação, seja em uma escola primária, o uso da tecnologia só favorece o aprendizado do aluno, que ganha maiores e mais diversificadas opções. Os investimentos em equipamentos para o auxílio aos serviços de professores, assim como o uso por parte dos alunos, oferecem um sistema mais dinâmico de aula e disseminação de conteúdo.
Devemos entender, portanto, qual é o real papel da tecnologia na educação e até onde chega a sua interferência. Com o passar dos anos e o desenvolvimento de uma nova geração, é comum vermos nas escolas uma grande parcela de alunos que não gostam das aulas mais tradicionais, com professores que apenas explicam a matéria com a ajuda da lousa. É certo que a adaptação destes alunos é muito rápida às novas tecnologias e isso deve ser aproveitado.
Hoje em dia, para que haja aprendizado deve-se haver dinamismo. Portanto, a adaptação não é apenas dos alunos, mas, também, dos professores. Estes devem compreender, principalmente, que os jovens da atual geração não estão interessados em aprender por aprender, ou aprender apenas porque o conteúdo está na grade curricular. A geração criada a partir das novas tecnologias precisa de um motivo, ou seja, precisa saber como aquele conteúdo especificamente pode ser útil na sua vida profissional ou mesmo na vida pessoal.
A utilização de equipamentos como computadores conectados à internet e as diversas ferramentas disponíveis, como textos, vídeos e imagens, tudo hiperconectado em único lugar, é uma ótima opção para prender a atenção dos alunos. Usar um projetor na parede ou na tela ajuda a melhorar a estrutura da aula.
A escola precisa acompanhar o ritmo da tecnologia utilizada na sociedade, por isso, é preciso se estruturar com salas de aulas espaçosas e que possuam recursos de equipamentos audiovisuais, além de uma internet com dados suficientes para a navegação rápida.
As aulas modernizadas, no entanto, não necessitam apenas de aparelhos tecnológicos, é preciso que os professores se adaptem aos novos equipamentos. Saber utilizá-los e, principalmente, saber adaptar o conteúdo das matérias ensinadas a esse tipo de aluno é o mais importante. A capacitação dos professores passa por uma mudança de pensamento, uma vez que ensinar através de um conteúdo interativo e dinâmico é uma nova forma de aprendizado.
Não basta apenas transferir os dados do quadro-negro para o computador. É importante entender que a qualidade e o modo de ensino mudam em razão da mudança de comportamento e do perfil dos alunos.
A internet e, neste caso em especial, as redes sociais, potencializaram uma vontade das pessoas de participarem e opinarem mais. É preciso saber utilizar este fato na sala de aula. Por que não dar mais possibilidades de interação ao aluno?
Com suas afinidades com as novas tecnologias, eles estão aptos a criar trabalhos e realizar atividades com potenciais maiores. Um exemplo são os trabalhos acadêmicos, que se apropriam da tecnologia e se tornam muito mais eficazes, tendo um retorno muito mais rápido. Em vez de um simples trabalho escrito, o aluno pode utilizar imagens, vídeos e uma apresentação de slides, por exemplo, para criar um conteúdo e elevar sua nota.
A participação na sala de aula também cresce com o uso de tecnologia. A internet também pode servir com uma grande biblioteca, com um vasto conteúdo de pesquisa e sites de notícias que disponibilizam conteúdo para análise.
Nesse novo contexto de aula, o papel do professor dentro da sala deve ser de um mediador, que ajuda o aluno a chegar as informações necessárias para potencializar seu aprendizado. Além disso, o professor que está preparado para a interação com as novas tecnologias sabe que o aluno pode juntar uma base sozinho, porém, precisa de um especialista para nortear seu desenvolvimento. Por isso continua sendo e sempre será tão importante a figura do professor para o aluno.
Se por um lado a tecnologia e a internet oferecem uma potencialização da educação, por outro, é possível que a distração de alguns alunos também seja elevada. Isso porque a internet te dá muitas opções em um período curto de tempo. Assistir a tudo, ler textos diferentes, ver 10 imagens em segundos, conversar com amigos são atividades comuns para os jovens de hoje em dia.
Porém, toda esta multifuncionalidade pode fazer com que o conteúdo não seja absorvido de maneira totalmente eficaz. Deve-se prestar atenção aos detalhes. Assim, prender a atenção do aluno de forma com que ele entenda o que está sendo passado é primordial para que a aula funcione corretamente.
Não há dúvidas, no entanto, da importância da tecnologia como novos meios de aprendizagem. O modo tradicional de ensino, que se resume a apenas aulas expositivas, várias informações anotadas em lousas e grandes livros que os alunos precisavam carregar, está ficando defasado com o passar do tempo.
O modo de aprender deve estar sintonizado à realidade contemporânea, inovadora e tecnológica. Logo, aliar tecnologia e educação é essencial. As soluções tecnológicas da educação permitem um contato mais próximo com o aluno. Isso pode ser realizado por meio de tutores online, comunicação via e-mail, bibliotecas virtuais, compartilhamento de conteúdo de forma simultânea, entre várias outras.
Com o auxílio das ferramentas tecnológicas educativas, os professores passam a ter muito mais facilidade para ensinar e lidar com seus alunos. Por meio de sistemas online é possível, por exemplo, compartilhar conteúdos em tempo real para que todos possam acompanhar durante a aula.
Além disso, a tecnologia facilita o método de aprendizado por reduzir a necessidade de presença física em aulas e ainda permite a utilização de livros digitais. Com isso, os alunos passam a ter mais facilidade de acompanhar as matérias e manter os estudos em dia.
Por meio de uma biblioteca digital, o aprendizado e o fortalecimento do conhecimento se tornam muito mais fáceis, tanto para alunos quanto para professores.
Cabe aos educadores e gestores escolares acompanhar os avanços das principais ferramentas, investindo cada vez mais em métodos de ensino que tragam a tecnologia para a sala de aula.
Os e-books começaram a ganhar força nos últimos anos, quando as principais livrarias do Brasil investiram nos seus próprios modelos de e-reader. Não demorou em que a novidade tomasse conta das escolas, e é fácil entender o porquê.
Prático, leve e moderno, os leitores digitais chamaram a atenção dos jovens que cresceram em meio a videogames e computadores. Entre os aspectos que garantiram a popularidade dessa tecnologia, pode-se mencionar:
A possibilidade de explorar recursos audiovisuais no mesmo dispositivo. Além disso, o avanço da tecnologia permitiu que os alunos tivessem contato com muitas das obras que já estão em domínio público. Hoje em dia, é muito simples ter acesso a criações de autores como Machado de Assis, Fernando Pessoa e José de Alencar, todas disponibilizadas em formato digital.
Que aluno não ficaria animado ao entrar na sala de aula e se deparar com uma tela 3D? Com a ajuda dos típicos óculos coloridos, a aula pode ficar muito mais interessante! Essa tem sido uma abordagem utilizada na sala de aula para engajar ainda mais os alunos com o conteúdo. O método teve origem na Índia e consiste na utilização de um projetor 3D capaz de criar as mais diversas ilusões.
Ao ensinar sobre moléculas, por exemplo, esqueça os desenhos elaborados a giz na lousa! É muito mais fácil simplesmente projetar o formato das estruturas e, assim, encantar os alunos. Essa abordagem deve ser também cada vez mais utilizada nos cursos superiores, em áreas com as artes, arquitetura e urbanismo, engenharias etc.
Ainda que já esteja presente em algumas escolas do país, esse método ainda é considerado inacessível em muitas instituições devido ao seu alto custo. A gamificação consiste em trazer a dinâmica dos games para a sala de aula, e é uma das maiores tendências atuais no campo da educação. A origem dessa abordagem está relacionada ao jogo Minecraft, muito popular entre os jovens, que permite criar estruturas no ambiente virtual.
Entre os aspectos presentes no mundo dos games que podem ser aplicados na educação, pode-se citar o desafio, que estimula os jovens a se superarem cada vez mais; a definição de objetivos, que ajuda a manter o foco nas tarefas que precisam ser realizadas; e a competição, elemento que, de maneira saudável, pode gerar ainda mais engajamento.
A eficiência da gamificação no campo da educação se deve à sua capacidade de estimular os jovens a aprenderem mais e de maneira divertida. Além disso, ao aplicar os conhecimentos nos jogos, é mais fácil exercitar e fixar o conteúdo aprendido nas aulas.
Quando bem aproveitadas, as redes sociais têm o poder de promover a educação. Mesmo que sejam mais utilizadas pelos jovens de hoje como diversão, elas têm potencial para ir além.
Um exemplo do bom uso das redes sociais, nesse sentido, é a possibilidade de criar grupos no Facebook. É difícil encontrar um jovem que não esteja cadastrado nessa rede atualmente. Sabendo disso, alguns professores aproveitam para promover conteúdos interessantes que não tenham formato de “aula” e que sejam divertidos.
Além disso, por meio dos grupos, torna-se mais fácil tirar dúvidas rapidamente, propor discussões sobre temas atuais da sociedade fazendo um paralelo com o conteúdo visto em sala, além de enviar materiais extras que ilustrem os assuntos estudados. Outra possibilidade de uso dessa mesma rede social são as fanpages. Um caso de sucesso é a página do Prof. Jubilut, que já tem mais de 3 milhões de curtidas. Ele ganhou notoriedade depois que começou a compartilhar conteúdos interessantes na área de biologia, com breves explicações que ajudam alunos do ensino médio a aprender mais a matéria.
Chegou a hora de os professores entenderem que o celular na sala de aula não é necessariamente um inimigo. Com o incentivo certo, é bastante possível usar os aplicativos para impulsionar os estudos. Por meio dos apps, é possível até mesmo aproveitar melhor o tempo livre. O RescueTime, por exemplo elabora relatórios que mostram quanto tempo é gasto em determinados sites ou redes sociais. É ótimo para ter um panorama e saber quais hábitos devem ser reduzidos para garantir melhor rendimento nos estudos.
Outro ótimo exemplo de como o celular pode ajudar a aumentar a produtividade é o Audible. Esse app permite ouvir livros e artigos salvos em PDF no celular, possibilitando que longos trajetos até a escola sejam bem aproveitados. Por fim, é possível, ainda, ter acesso a plataformas digitais ainda mais completas, com simulados e relatórios individuais de desempenho capazes de facilitar bastante uma rotina de estudos. Você vai conferir uma delas a seguir.
O AppProva é uma plataforma de ensino disponível na web que pode ser acessada pelo Facebook, celulares e tablets, reunindo vários dos aspectos tecnológicos que têm revolucionado o sistema tradicional de ensino. A plataforma oferece testes e diagnósticos por meio dos quais os alunos podem se preparar para o ENEM e os vestibulares. Sua versatilidade está justamente na abordagem, que incentiva os estudos por meio dos jogos e dos simulados. Além disso, a mobilidade oferecida pelo sistema garante maior liberdade para acessar conteúdos de qualquer lugar.
Dessa forma, o aluno obtém um feedback imediato e detalhado de suas atividades na plataforma, o que torna possível direcionar os estudos para os pontos nos quais ele teve um desempenho mais baixo, por exemplo. Quem também se beneficia com essa tecnologia é o professor, já que o AppProva desenvolveu uma metodologia que possibilita automatizar algumas atividades. É possível, por exemplo, criar deveres e provas rapidamente, com base nas questões disponibilizadas na plataforma.
Depois disso, de acordo com os relatórios gerados por meio de uma correção automática, é possível entender melhor quais são as dificuldades da turma, assim como acompanhar o desempenho individual dos alunos. A partir dessa análise, torna-se mais fácil, inclusive, direcionar o planejamento das aulas seguintes.
3. Inovação em sala de aula
APRENDIZAGEM CENTRADA NO ALUNO
Reorientar as formas de ensino e aprendizagem de forma com que promovam o desenvolvimento integral do aluno. Nesse sentido, educadores devem estimular a criatividade, o autoconhecimento e o pertencimento social.
ECOSSISTEMA DE APRENDIZAGEM
Proporcionar ambientes de realidade mista, que integre aluno, tecnologia, cultura e comunidade.
GARANTIA DE EFICIÊNCIA
A educação do futuro deve fornecer orientações a gestores de forma com que incentivem as estratégias de dados e o uso da tecnologia.
AMPLIFICAÇÃO DE VOZES
Oferecer formação aos alunos para que tenham voz e influência cívica por meio do uso responsável e ético das ferramentas digitais.
4. Atividades diversificadas
A diversidade de suportes e métodos pode apoiar a criação de uma rotina positiva para as crianças e os jovens, garantindo alguma estabilidade frente ao cenário de tantas mudanças. Da mesma forma, o envolvimento da família também é relevante neste período de aprendizagem a distância importante aliado durante a crise e pode deixar um legado no pós-pandemia.
Diante da pandemia e do fechamento temporário das escolas, o ensino a distância (EAD) vem sendo aconselhado para minimizar o impacto negativo sobre a educação.
A Unesco publicou 10 recomendações sobre ensino a distância, que listamos aqui:
1. Escolha as melhores tecnologias para sua escola, de acordo com o sistema de comunicação da sua área e capacidade tecnológica de seus professores e alunos.
2. Assegure-se de que os programas são inclusivos a todos os estudantes.
3. Fique atento para a segurança e proteção de dados – avalie a segurança da comunicação online e que essas plataformas e aplicações não violem a privacidade dos alunos.
4. Mobilize ferramentas que conectem escolas, pais, professores e alunos. Crie comunidades que assegurem interações humanas regulares, visando resolver desafios que podem surgir com estudantes isolados.
5. Organize o calendário.
6. Apoie pais e professores no uso de tecnologias digitais – organize formações e orientações de curta duração para alunos e professores. Ajude os docentes com as condições básicas de trabalho, como rede de internet para aulas por videoconferência.
7. Mescle diferentes abordagens e limite o número de aplicativos, evitando pedir aos alunos e pais que baixem ou testem muitas plataformas diferentes.
8. Defina regras com pais e alunos. Crie testes e exercícios para avaliar a aprendizagem.
9. Defina a duração das aulas a distância de acordo com a capacidade dos alunos de se concentrarem em uma aula de videoconferência. De preferência, cada sessão não deve exceder 20 minutos para o ensino primário e 40 minutos para o ensino secundário.
10. Crie comunidades de professores, pais e diretores para combater o sentimento de solidão, facilitando a troca de experiências e discussão de estratégias para enfrentar as dificuldades.
Referências
BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello (org). Ensino Hibrido: personalização e Tecnologia na Educação. Porto Alegre: Penso. 2015.
SANTOS, Julio César Furtado. Aprendizagem significativa: modalidades de aprendizagem e o papel do professor. 1ª Ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.
Publicado por: Benigno Núñez Novo
O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.