Alunos com deficiência na educação inclusiva
Breve estudo sobre a importância da Educação Inclusiva para o processo de construção da sociedade, com o objetivo de incentivar o entendimento das diferenças e a importância do respeito mútuo no ambiente escolar.O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
INTRODUÇÃO
Destacamos a importância da Educação Inclusiva para o processo de construção da sociedade, com o objetivo de incentivar o entendimento das diferenças e a importância do respeito mútuo, fomentando uma prática pedagógica que tem compromisso com a valorização da diversidade e com a eliminação de atitudes discriminatórias no ambiente escolar.
A inclusão ocorre quando o estudante com deficiência é inserido em escolas regulares, em classes comuns, em que são utilizadas estratégias, recursos e métodos de adaptação curricular visando a superação das barreiras para alcance do desenvolvimento máximo de suas habilidades.
A inclusão promove a participação plena e igualitária de todos os estudantes, independente de suas características e habilidades e a segregação separa esses estudantes em ambientes educacionais específicos, não respeitando suas características.
A exclusão deixa as pessoas de fora impedindo sua participação e acesso a oportunidades, todos têm direito a oportunidades e não podem ser excluídos. O trabalho busca uma reflexão sobre a educação inclusiva, considerando a realidade educacional.
Incluir significa dar espaço para as diferenças, uma diferença que se mostra não como desigualdade, mas uma união que busca o conhecimento.
Quando falamos da educação inclusiva nos referimos a jovens e adultos também. Embora trate prioritariamente de crianças, a educação é para todos.
Qual o papel da escola na inclusão? Quais os valores que ela deve agregar? Democracia, respeito, liberdade, convivência, tolerância, solidariedade, pluralidade, equidade.
Pode-se dizer que a educação inclusiva, é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. É uma reestruturação da prática da cultura e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos.
Quando uma escola é inclusiva?
Uma escola é inclusiva quando todos da equipe escolar participam ativamente desse projeto, ou seja, diretores, professores, secretaria, serviços gerais. A escola deve atentar para as atitudes discriminatórias, desinformação e ignorância levam as pessoas a terem atitudes negativas em relação aos alunos deficientes.
Quanto ao papel do professor?
Ele deve entender que ser único e diferente é uma característica de todo ser humano e portanto, deve valorizar as diferenças. O professor deve promover a solidariedade entre crianças com deficiência e seus colegas. O aluno sem deficiência vai aprender a ajudar alguém com necessidades e com isso diminuir os mitos e preconceitos. O professor deve avaliar qualitativamente e permanente, trabalhar de forma diversificada, sua metodologia deve ser diversificada. Serviços de apoio devem ser oferecidos para suprir as necessidades individuais como por exemplo: reforço, professor itinerante, sala de recursos, desde que associados ao que está aprendendo na sala regular. A convivência com alunos diversos em sala de aula, vai estimular o desenvolvimento cognitivo e social do aluno com deficiência, pois isso vai fazer com que ele demonstre maior interesse pelo ambiente que o cerca. Ele deve estar sempre atento à interação estabelecida entre os alunos com e sem deficiências pois vai promover não só as aprendizagens acadêmicas, como também o relacionamento entre eles e o aumento da autoestima da criança com deficiência e com isso sua integração na classe.
Na inclusão, o professor só tem a ganhar, ele vai exercitar a competência dele em realizar projetos educacionais mais completos e adaptados às necessidades específicas dos seus alunos e ainda vai desenvolver a responsabilidade pela aprendizagem dessas crianças.
A Declaração de Salamanca (CORDE, 1994) assinada por quase cem países, em um movimento mundial em prol da igualdade de oportunidades às pessoas com deficiências, implementada pela ONU, é um dos documentos mais importantes e alavancou leis e diretrizes que garantem direitos dessas pessoas, ela orienta os sistemas educacionais a se tornarem mais acolhedores e flexíveis, com o intuito de promover mudanças nas metodologias, práticas pedagógicas e currículos, fazendo com que todos sejam incluídos.
A proposta para a Educação Inclusiva:
Adaptações curriculares
São recursos fundamentais para garantir a inclusão e o aprendizado de todos os alunos independentemente de suas necessidades específicas. No entanto, é essencial que essas adaptações estejam inseridas de forma efetiva no projeto pedagógico da escola, segundo diretrizes e práticas essenciais. As necessidades de cada estudante devem ser levadas em consideração a fim de garantir que eles tenham acesso ao currículo de forma significativa, as adaptações curriculares vão atender as necessidades específicas dos alunos com diferentes perfis de aprendizagem.
O desenvolvimento cognitivo físico e emocional, o ambiente em que a criança vive e as dificuldades a ela associadas estão estreitamente relacionadas e se fazem sempre presentes na escola, por meio de seus alunos.
A educação deve proporcionar possibilidades de oportunidades a todos, com ou sem deficiência.
“A inclusão é o processo que o ser humano possui de reconhecer e entender o outro sujeito” (MANTOAN, 2010, p.1). Ela não está diretamente relacionada somente aos alunos com deficiência e outras condições que afetam o aprendizado, a concepção de inclusão é mais do que isso.
Para que o processo de inclusão aconteça, é preciso que a escola entenda que deve haver diversas transformações que vão desde a estrutura física até a parte pedagógica, objetivando atender adequadamente também os alunos com deficiência. A escola precisa responder às diversidades dos alunos. É necessário mudanças na forma de pensar, agir e atuar na educação. É necessário uma adaptação curricular no processo de ensino e aprendizagem.
Foi feita uma pesquisa em um colégio no município do Rio de Janeiro, com 420 alunos distribuídos em dois turnos. Após a apresentação do projeto, aconteceu um encontro com alguns professores para a aplicação de uma entrevista fora do horário de aula para não interferirem nas atividades pedagógicas de sala de aula.
Participaram da entrevista 5 professores do turno matutino e vespertino, incluindo na pesquisa aqueles que tinham alunos com deficiência matriculados na sala de aula regular, 100% dos entrevistados possuíam graduação e no mínimo uma especialização. A faixa etária dos entrevistados era de 45 a 55 anos. Essa pesquisa buscava refletir sobre a importância das adaptações curriculares para os alunos da educação especial.
Ao perguntar sobre a importância das adaptações curriculares no processo de ensino e aprendizagem, os entrevistados relataram que as adaptações correspondiam à necessidade percebida no aluno e só depois modificavam as tarefas para ver se o aluno conseguia fazer, ou seja, se o professor percebe a deficiência do aluno ele faz adaptações. E se ele não perceber? Ele está capacitado para atender alunos com deficiências?
São necessários cursos de capacitação para que professores tenham condições de atender esse público que tanto necessita de ajuda.
O que foi percebido na entrevista é que a maioria reconhece a importância das adaptações, entendem que devem ser realizadas sempre que necessário, que é um instrumento que auxilia o desenvolvimento do aluno. (HEREDE, 2010, p.199).
Por que a adaptação curricular é necessária? Para que os alunos com deficiência encontrem um caminho para alcançar os conteúdos curriculares e o trabalho dos profissionais envolvidos na educação se torne possível.
O sistema educacional precisa ser reestruturado, valorizando e reconhecendo a diversidade para o enriquecimento do processo educacional. A escola precisa se organizar para receber e atender todos os alunos, independente de suas necessidades.
Foi observado durante a pesquisa, a dificuldade dos professores em realizar adaptações curriculares. “A adaptação deve ser baseada no currículo comum, assim o aluno não terá prejuízo em relação ao conteúdo e as atividades serão pautadas nas especificidades do aluno” (CAPELLINI, 2018, p.138).
METODOLOGIA
A metodologia foi pautada no levantamento bibliográfico exploratório. Pensando no público alvo da educação especial, objetiva-se a partir deste artigo, analisar as ferramentas que qualificam o desempenho dos alunos da educação inclusiva, permitindo a identificação de áreas de melhoria. Foi constatado que um dos parâmetros para o avanço da proposta, são adaptações curriculares voltadas para educação inclusiva. É preciso criar condições de permanência de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas.
Focando na atuação profissional percebe-se a falta de capacitação de professores ao falar sobre as adaptações curriculares, faltam políticas públicas específicas para o público alvo da educação especial. A inclusão de todos os alunos no sistema educacional é um direito segundo a LDB. O artigo 59 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) estabelece que os sistemas de ensino devem assegurar condições especiais a alunos com deficiência, transtornos de aprendizagem, altas habilidades ou superdotação.
As adaptações curriculares são importantes pois através delas os alunos recebem o suporte necessário para seu desenvolvimento.
Algumas das estratégias que foi falado aos professores entrevistados foram:
- Flexibilizar o conteúdo
- Capacitação de professores e equipe escolar
- Proporcionar opções de aprendizagem variada
- Aprendizagem colaborativa
Para promover a inclusão é necessário ser flexível e adaptável, fomentar um ambiente de cooperação acolhedor e livre de preconceitos. Os alunos são diversos e cada um tem a sua especificidade. Todos têm direito a uma educação.
DESENVOLVIMENTO
Barreiras enfrentadas por alguns alunos na educação inclusiva.
Uma das principais barreiras enfrentadas pela comunidade surda é a comunicação, muitas pessoas surdas usam libras para a sua comunicação. A população em geral e os profissionais em serviços essenciais como educação e saúde não têm fluência em libras e isso dificulta o acesso à serviços básicos.
Quanto às escolas, pode se dizer, que muitas não tem preparo para atender alunos surdos de forma adequada e isso acaba atrapalhando a sua formação acadêmica e irá refletir no mercado de trabalho onde as oportunidades para pessoas surdas são poucas.
Com esse quadro, é necessário, políticas mais eficazes e a sociedade se conscientizar que as pessoas surdas devem ser incluídas. Existem surdos oralizados e não oralizados.
Surdos oralizados: nem todo surdo é mudo, ele utiliza uma ou mais línguas orais para estabelecer uma comunicação com outras pessoas.
Os surdos não oralizados apenas usam a língua brasileira de sinais, não estão aptos a compreender a língua portuguesa.
Surdos implantados são aqueles que usam um dispositivo eletrônico que é parcialmente fixado no ouvido para ajudar aquele que tem surdez, uma audição próxima daquela que é considerada normal.
O surdo bilíngue é aquele que tem libras como primeira língua e o português escrito como segunda língua.
Refletindo sobre a importância de libras na vida das pessoas surdas pode-se perceber que ela é uma maneira de garantir a socialização e a inclusão.
A língua de sinais apresenta-se em uma modalidade diferente da língua oral, porque usa a visão e o espaço e não a fala. A língua de sinais faz uso de movimentos e expressões corporais e faciais que são percebidas pela visão. A língua de sinais expressa um pensamento sendo complexo ou abstrato, não é um conjunto de gestos que interpretam as línguas orais.
A língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, é a língua materna dos surdos brasileiros, foi assim denominada durante a assembleia convocada pela FENEIS, Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos, em outubro de 1993.
A comunicação através de libras, faz com que aconteça uma melhor compreensão entre surdos e ouvintes. A utilização das libras facilita a comunicação entre os surdos, que passam a se compreender como uma comunidade que tem características comuns e que devem ser reconhecidas como tal, praticando assim a verdadeira inclusão social.
A libras ajuda na inclusão social dos surdos desprezando qualquer forma de discriminação e preconceito com esse grupo que muito sofreu com a ignorância daquelas pessoas que veem a surdez como uma deficiência que deveria ser tratada clinicamente para superar o déficit auditivo. As expressões faciais são uma parte importante da interpretação em libras, elas complementam o sentido do que está sendo interpretado, representando as emoções, a ênfase e a entonação da voz de quem está falando. O intérprete, ao ouvir a mensagem falada e toda a carga do significado que o discurso traz no tom de voz, utiliza o recurso da expressão facial para transmitir todo o contexto para o surdo.
Professores e demais profissionais que atuam na educação relatam que a maior dificuldade é comunicar-se com o aluno ou interpretá-lo em certas situações, precisa haver um conhecimento de libras como facilitador da interação e desenvolvimento do aluno surdo. (SILVEIRA; ENUMO. ROSA, 2012; MALLMANN et al, 2014; CASTRO; ALMEIDA, 2014.)
Deficiente visual
É importante que os professores estejam preparados para adaptar as atividades conforme as necessidades dos alunos, tudo deve acontecer em um ambiente acolhedor e respeitoso, todos devem se sentir à vontade para participar e conhecer bem as características e necessidades dos alunos com baixa visão, é preciso que os alunos com deficiência visual tenham a oportunidade de aprender de forma eficaz e significativa.
Promovendo a inclusão de alunos com baixa visão garante que tenham acesso ao conteúdo educacional de forma equitativa, buscando também sensibilizar os demais alunos sobre a importância da empatia e do respeito às diferenças.
Para iniciarmos um estudo sobre deficiência visual devemos entender primeiramente o seu significado. Segundo Lev Semiónovich Vygotsky (2010, p.94), “O cego e o surdo são capazes de exercer todos os aspectos da conduta humana, podem ter uma vida ativa, a limitação de sua educação se reduz apenas à substituição de umas vias por outras para a formação do aprendizado.”
No grupo de pessoas com deficiência visual, são incluídos os cegos e os de visão reduzida. O maior obstáculo no desenvolvimento da criança com deficiência são as restrições no campo social que impedem uma educação adequada que lhe permitam um desenvolvimento semelhante a outras crianças. É preciso conhecer as particularidades do deficiente visual e suas formas de aprendizado, tipos de tecnologias e recursos que contribuam para o seu aprendizado e vivência no ambiente escolar. Educação é direito de todos e sabemos das dificuldades enfrentadas no processo de ensino e aprendizagem como a falta de recursos, estruturas, especialização dos educadores. O educador deve observar o aluno deficiente e envolvê-lo no novo ambiente, saber como eles se relacionam com os colegas de classe e com o meio em que estão inseridos. Mesmo com a falta de recursos, o educador deve procurar fazer o melhor para o aluno com deficiência.
CONCLUSÃO
De acordo com as pesquisas, pode-se dizer que ainda existe uma luta pelos direitos das pessoas com deficiências..
A Constituição Federal de 1988, como também a Lei das Diretrizes e Bases nº 9.394/96, fala da importância da inclusão educacional e que é dever da família e do estado manter as crianças dentro do ensino infantil e fundamental das instituições de ensino regular e ainda determina que deve ser garantido a todos o acesso aos níveis mais elevados de ensino.
Apesar dos avanços dos últimos anos e das bases legais, ainda existe uma grande contradição entre o que ocorre na prática e aquilo que está determinado. (Borges e Campos, 2018; Gomes e Souza, 2012; Tavares, et al, 2016).
Entende-se também que os professores necessitam de apoio de profissionais especializados, da família e de toda a comunidade escolar (Mattos e Mendes, 2015; Sant’Ana, 2005).
Os professores devem estar preparados para atender melhor as limitações, as necessidades e interesse dos alunos, precisa haver uma adaptação do ensino às suas necessidades individuais, considerando suas dificuldades e potencialidades.
A inclusão é uma busca sem fim, um processo contínuo que visa a participação de todos os envolvidos na educação. Quanto aos docentes, sua função não é somente educar, ele tem a responsabilidade de desenvolver o ser humano para ser um vitorioso, promovendo a participação plena e igualitária de todos os estudantes.
A educação inclusiva beneficia todos os alunos, independentemente de suas habilidades e deficiências, garantindo acesso a uma educação de qualidade, promovendo valores como solidariedade e cooperação, contribuindo para criar um ambiente mais enriquecedor e diversificado para todos os estudantes. Mas a educação inclusiva enfrenta muitos desafios, como adaptar o currículo para atender às necessidades de todos os alunos e recursos adicionais como materiais didáticos e suporte pedagógico.
É necessário investir na contratação de profissionais qualificados e ainda capacitar aqueles que já integram o quadro, repensar a forma de educar para incluir. Essas são algumas das ações para promover a educação inclusiva.
A inclusão é benéfica para todos os estudantes. Quando falamos de inclusão nos referimos ao direito à igualdade e o direito à diferença. Incluir significa dar espaço para a expressão das diferenças. Os alunos com deficiência ou outra especificidade devem partilhar do mesmo espaço social educacional que os demais e estimular a aprendizagem colaborativa.
Pode-se concluir que as escolas e professores estão despreparados para receber alunos com necessidades educacionais especiais, não são capazes de ensinar alunos deficientes visuais, auditivos, intelectuais e físicos. Além disso, não há estrutura e profissionais capacitados ficam sem saber lidar com as situações desafiadoras.
Sendo assim, acabam por ter uma atitude passiva, de indiferença, fazendo muito pouco ou nada para incluir estes alunos. É necessário modificar políticas pedagógicas para que estes alunos sejam alcançados. Uma escola inclusiva só é possível se houver respeito pelas diferenças.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Mallmann, F. M., de Conto, J., & Bagarollo, M. F. (2014). A inclusão do aluno surdo no ensino médio e ensino profissionalizante: um olhar para os discursos dos educadores. Revista Brasileira de Educação Especial, 20(1). Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413- 65382014000100010
CASTRO, Sabrina Fernandes de; ALMEIDA, Maria Amelia. Ingresso e permanência de alunos com deficiência em universidades públicas brasileiras. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 20, n. 2, p. 201-216, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-65382014000200003. Acesso em: 10 mar. 2025.
SOUZA, Ana Carolina de; BOATO, Fernanda Ribeiro; SANTOS, Viviane de Souza. A educação inclusiva: um estudo sobre a formação docente. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 22, n. 4, p. 533-548, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-
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BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 10 mar. 2025.
HEREDERO, Eladio Sebastian. A escola inclusiva e estratégias para fazer frente a ela: as adaptações curriculares. Acta Scientiarum. Education, Maringá, v. 32, n. 2, p. 193-208, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.4025/actascieduc.v32i2.9772. Acesso em: 10 mar. 2025.
Publicado por: Eliana Oliveira Lima
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