Alunos com deficiência na educação inclusiva
Breve estudo sobre a importância da Educação Inclusiva para o processo de construção da sociedade, com o objetivo de incentivar o entendimento das diferenças e a importância do respeito mútuo no ambiente escolar.
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INTRODUÇÃO
Destacamos a importância da Educação Inclusiva para o processo de construção da sociedade, com o objetivo de incentivar o entendimento das diferenças e a importância do respeito mútuo, fomentando uma prática pedagógica que tem compromisso com a valorização da diversidade e com a eliminação de atitudes discriminatórias no ambiente escolar.
A inclusão ocorre quando o estudante com deficiência é inserido em escolas regulares, em classes comuns, em que são utilizadas estratégias, recursos e métodos de adaptação curricular visando a superação das barreiras para alcance do desenvolvimento máximo de suas habilidades.
A inclusão promove a participação plena e igualitária de todos os estudantes, independente de suas características e habilidades e a segregação separa esses estudantes em ambientes educacionais específicos, não respeitando suas características.
A exclusão deixa as pessoas de fora impedindo sua participação e acesso a oportunidades, todos têm direito a oportunidades e não podem ser excluídos. O trabalho busca uma reflexão sobre a educação inclusiva, considerando a realidade educacional.
Incluir significa dar espaço para as diferenças, uma diferença que se mostra não como desigualdade, mas uma união que busca o conhecimento.
Quando falamos da educação inclusiva nos referimos a jovens e adultos também. Embora trate prioritariamente de crianças, a educação é para todos.
Qual o papel da escola na inclusão? Quais os valores que ela deve agregar? Democracia, respeito, liberdade, convivência, tolerância, solidariedade, pluralidade, equidade.
Pode-se dizer que a educação inclusiva, é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. É uma reestruturação da prática da cultura e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos.
Quando uma escola é inclusiva?
Uma escola é inclusiva quando todos da equipe escolar participam ativamente desse projeto, ou seja, diretores, professores, secretaria, serviços gerais. A escola deve atentar para as atitudes discriminatórias, desinformação e ignorância levam as pessoas a terem atitudes negativas em relação aos alunos deficientes.
Quanto ao papel do professor?
Ele deve entender que ser único e diferente é uma característica de todo ser humano e portanto, deve valorizar as diferenças. O professor deve promover a solidariedade entre crianças com deficiência e seus colegas. O aluno sem deficiência vai aprender a ajudar alguém com necessidades e com isso diminuir os mitos e preconceitos. O professor deve avaliar qualitativamente e permanente, trabalhar de forma diversificada, sua metodologia deve ser diversificada. Serviços de apoio devem ser oferecidos para suprir as necessidades individuais como por exemplo: reforço, professor itinerante, sala de recursos, desde que associados ao que está aprendendo na sala regular. A convivência com alunos diversos em sala de aula, vai estimular o desenvolvimento cognitivo e social do aluno com deficiência, pois isso vai fazer com que ele demonstre maior interesse pelo ambiente que o cerca. Ele deve estar sempre atento à interação estabelecida entre os alunos com e sem deficiências pois vai promover não só as aprendizagens acadêmicas, como também o relacionamento entre eles e o aumento da autoestima da criança com deficiência e com isso sua integração na classe.
Na inclusão, o professor só tem a ganhar, ele vai exercitar a competência dele em realizar projetos educacionais mais completos e adaptados às necessidades específicas dos seus alunos e ainda vai desenvolver a responsabilidade pela aprendizagem dessas crianças.
A Declaração de Salamanca (CORDE, 1994) assinada por quase cem países, em um movimento mundial em prol da igualdade de oportunidades às pessoas com deficiências, implementada pela ONU, é um dos documentos mais importantes e alavancou leis e diretrizes que garantem direitos dessas pessoas, ela orienta os sistemas educacionais a se tornarem mais acolhedores e flexíveis, com o intuito de promover mudanças nas metodologias, práticas pedagógicas e currículos, fazendo com que todos sejam incluídos.
A proposta para a Educação Inclusiva:
Adaptações curriculares
São recursos fundamentais para garantir a inclusão e o aprendizado de todos os alunos independentemente de suas necessidades específicas. No entanto, é essencial que essas adaptações estejam inseridas de forma efetiva no projeto pedagógico da escola, segundo diretrizes e práticas essenciais. As necessidades de cada estudante devem ser levadas em consideração a fim de garantir que eles tenham acesso ao currículo de forma significativa, as adaptações curriculares vão atender as necessidades específicas dos alunos com diferentes perfis de aprendizagem.
O desenvolvimento cognitivo físico e emocional, o ambiente em que a criança vive e as dificuldades a ela associadas estão estreitamente relacionadas e se fazem sempre presentes na escola, por meio de seus alunos.
A educação deve proporcionar possibilidades de oportunidades a todos, com ou sem deficiência.
“A inclusão é o processo que o ser humano possui de reconhecer e entender o outro sujeito” (MANTOAN, 2010, p.1). Ela não está diretamente relacionada somente aos alunos com deficiência e outras condições que afetam o aprendizado, a concepção de inclusão é mais do que isso.
Para que o processo de inclusão aconteça, é preciso que a escola entenda que deve haver diversas transformações que vão desde a estrutura física até a parte pedagógica, objetivando atender adequadamente também os alunos com deficiência. A escola precisa responder às diversidades dos alunos. É necessário mudanças na forma de pensar, agir e atuar na educação. É necessário uma adaptação curricular no processo de ensino e aprendizagem.
Foi feita uma pesquisa em um colégio no município do Rio de Janeiro, com 420 alunos distribuídos em dois turnos. Após a apresentação do projeto, aconteceu um encontro com alguns professores para a aplicação de uma entrevista fora do horário de aula para não interferirem nas atividades pedagógicas de sala de aula.
Participaram da entrevista 5 professores do turno matutino e vespertino, incluindo na pesquisa aqueles que tinham alunos com deficiência matriculados na sala de aula regular, 100% dos entrevistados possuíam graduação e no mínimo uma especialização. A faixa etária dos entrevistados era de 45 a 55 anos. Essa pesquisa buscava refletir sobre a importância das adaptações curriculares para os alunos da educação especial.
Ao perguntar sobre a importância das adaptações curriculares no processo de ensino e aprendizagem, os entrevistados relataram que as adaptações correspondiam à necessidade percebida no aluno e só depois modificavam as tarefas para ver se o aluno conseguia fazer, ou seja, se o professor percebe a deficiência do aluno ele faz adaptações. E se ele não perceber? Ele está capacitado para atender alunos com deficiências?
São necessários cursos de capacitação para que professores tenham condições de atender esse público que tanto necessita de ajuda.
O que foi percebido na entrevista é que a maioria reconhece a importância das adaptações, entendem que devem ser realizadas sempre que necessário, que é um instrumento que auxilia o desenvolvimento do aluno. (HEREDE, 2010, p.199).
Por que a adaptação curricular é necessária? Para que os alunos com deficiência encontrem um caminho para alcançar os conteúdos curriculares e o trabalho dos profissionais envolvidos na educação se torne possível.
O sistema educacional precisa ser reestruturado, valorizando e reconhecendo a diversidade para o enriquecimento do processo educacional. A escola precisa se organizar para receber e atender todos os alunos, independente de suas necessidades.
Foi observado durante a pesquisa, a dificuldade dos professores em realizar adaptações curriculares. “A adaptação deve ser baseada no currículo comum, assim o aluno não terá prejuízo em relação ao conteúdo e as atividades serão pautadas nas especificidades do aluno” (CAPELLINI, 2018, p.138).
METODOLOGIA
A metodologia foi pautada no levantamento bibliográfico exploratório. Pensando no público alvo da educação especial, objetiva-se a partir deste artigo, analisar as ferramentas que qualificam o desempenho dos alunos da educação inclusiva, permitindo a identificação de áreas de melhoria. Foi constatado que um dos parâmetros para o avanço da proposta, são adaptações curriculares voltadas para educação inclusiva. É preciso criar condições de permanência de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas.
Focando na atuação profissional percebe-se a falta de capacitação de professores ao falar sobre as adaptações curriculares, faltam políticas públicas específicas para o público alvo da educação especial. A inclusão de todos os alunos no sistema educacional é um direito segundo a LDB. O artigo 59 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) estabelece que os sistemas de ensino devem assegurar condições especiais a alunos com deficiência, transtornos de aprendizagem, altas habilidades ou superdotação.
As adaptações curriculares são importantes pois através delas os alunos recebem o suporte necessário para seu desenvolvimento.
Algumas das estratégias que foi falado aos professores entrevistados foram:
- Flexibilizar o conteúdo
- Capacitação de professores e equipe escolar
- Proporcionar opções de aprendizagem variada
- Aprendizagem colaborativa
Para promover a inclusão é necessário ser flexível e adaptável, fomentar um ambiente de cooperação acolhedor e livre de preconceitos. Os alunos são diversos e cada um tem a sua especificidade. Todos têm direito a uma educação.
DESENVOLVIMENTO
Barreiras enfrentadas por alguns alunos na educação inclusiva.
Uma das principais barreiras enfrentadas pela comunidade surda é a comunicação, muitas pessoas surdas usam libras para a sua comunicação. A população em geral e os profissionais em serviços essenciais como educação e saúde não têm fluência em libras e isso dificulta o acesso à serviços básicos.
Quanto às escolas, pode se dizer, que muitas não tem preparo para atender alunos surdos de forma adequada e isso acaba atrapalhando a sua formação acadêmica e irá refletir no mercado de trabalho onde as oportunidades para pessoas surdas são poucas.
Com esse quadro, é necessário, políticas mais eficazes e a sociedade se conscientizar que as pessoas surdas devem ser incluídas. Existem surdos oralizados e não oralizados.
Surdos oralizados: nem todo surdo é mudo, ele utiliza uma ou mais línguas orais para estabelecer uma comunicação com outras pessoas.
Os surdos não oralizados apenas usam a língua brasileira de sinais, não estão aptos a compreender a língua portuguesa.
Surdos implantados são aqueles que usam um dispositivo eletrônico que é parcialmente fixado no ouvido para ajudar aquele que tem surdez, uma audição próxima daquela que é considerada normal.
O surdo bilíngue é aquele que tem libras como primeira língua e o português escrito como segunda língua.
Refletindo sobre a importância de libras na vida das pessoas surdas pode-se perceber que ela é uma maneira de garantir a socialização e a inclusão.
A língua de sinais apresenta-se em uma modalidade diferente da língua oral, porque usa a visão e o espaço e não a fala. A língua de sinais faz uso de movimentos e expressões corporais e faciais que são percebidas pela visão. A língua de sinais expressa um pensamento sendo complexo ou abstrato, não é um conjunto de gestos que interpretam as línguas orais.
A língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, é a língua materna dos surdos brasileiros, foi assim denominada durante a assembleia convocada pela FENEIS, Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos, em outubro de 1993.
A comunicação através de libras, faz com que aconteça uma melhor compreensão entre surdos e ouvintes. A utilização das libras facilita a comunicação entre os surdos, que passam a se compreender como uma comunidade que tem características comuns e que devem ser reconhecidas como tal, praticando assim a verdadeira inclusão social.
A libras ajuda na inclusão social dos surdos desprezando qualquer forma de discriminação e preconceito com esse grupo que muito sofreu com a ignorância daquelas pessoas que veem a surdez como uma deficiência que deveria ser tratada clinicamente para superar o déficit auditivo. As expressões faciais são uma parte importante da interpretação em libras, elas complementam o sentido do que está sendo interpretado, representando as emoções, a ênfase e a entonação da voz de quem está falando. O intérprete, ao ouvir a mensagem falada e toda a carga do significado que o discurso traz no tom de voz, utiliza o recurso da expressão facial para transmitir todo o contexto para o surdo.
Professores e demais profissionais que atuam na educação relatam que a maior dificuldade é comunicar-se com o aluno ou interpretá-lo em certas situações, precisa haver um conhecimento de libras como facilitador da interação e desenvolvimento do aluno surdo. (SILVEIRA; ENUMO. ROSA, 2012; MALLMANN et al, 2014; CASTRO; ALMEIDA, 2014.)
Deficiente visual
É importante que os professores estejam preparados para adaptar as atividades conforme as necessidades dos alunos, tudo deve acontecer em um ambiente acolhedor e respeitoso, todos devem se sentir à vontade para participar e conhecer bem as características e necessidades dos alunos com baixa visão, é preciso que os alunos com deficiência visual tenham a oportunidade de aprender de forma eficaz e significativa.
Promovendo a inclusão de alunos com baixa visão garante que tenham acesso ao conteúdo educacional de forma equitativa, buscando também sensibilizar os demais alunos sobre a importância da empatia e do respeito às diferenças.
Para iniciarmos um estudo sobre deficiência visual devemos entender primeiramente o seu significado. Segundo Lev Semiónovich Vygotsky (2010, p.94), “O cego e o surdo são capazes de exercer todos os aspectos da conduta humana, podem ter uma vida ativa, a limitação de sua educação se reduz apenas à substituição de umas vias por outras para a formação do aprendizado.”
No grupo de pessoas com deficiência visual, são incluídos os cegos e os de visão reduzida. O maior obstáculo no desenvolvimento da criança com deficiência são as restrições no campo social que impedem uma educação adequada que lhe permitam um desenvolvimento semelhante a outras crianças. É preciso conhecer as particularidades do deficiente visual e suas formas de aprendizado, tipos de tecnologias e recursos que contribuam para o seu aprendizado e vivência no ambiente escolar. Educação é direito de todos e sabemos das dificuldades enfrentadas no processo de ensino e aprendizagem como a falta de recursos, estruturas, especialização dos educadores. O educador deve observar o aluno deficiente e envolvê-lo no novo ambiente, saber como eles se relacionam com os colegas de classe e com o meio em que estão inseridos. Mesmo com a falta de recursos, o educador deve procurar fazer o melhor para o aluno com deficiência.
CONCLUSÃO
De acordo com as pesquisas, pode-se dizer que ainda existe uma luta pelos direitos das pessoas com deficiências..
A Constituição Federal de 1988, como também a Lei das Diretrizes e Bases nº 9.394/96, fala da importância da inclusão educacional e que é dever da família e do estado manter as crianças dentro do ensino infantil e fundamental das instituições de ensino regular e ainda determina que deve ser garantido a todos o acesso aos níveis mais elevados de ensino.
Apesar dos avanços dos últimos anos e das bases legais, ainda existe uma grande contradição entre o que ocorre na prática e aquilo que está determinado. (Borges e Campos, 2018; Gomes e Souza, 2012; Tavares, et al, 2016).
Entende-se também que os professores necessitam de apoio de profissionais especializados, da família e de toda a comunidade escolar (Mattos e Mendes, 2015; Sant’Ana, 2005).
Os professores devem estar preparados para atender melhor as limitações, as necessidades e interesse dos alunos, precisa haver uma adaptação do ensino às suas necessidades individuais, considerando suas dificuldades e potencialidades.
A inclusão é uma busca sem fim, um processo contínuo que visa a participação de todos os envolvidos na educação. Quanto aos docentes, sua função não é somente educar, ele tem a responsabilidade de desenvolver o ser humano para ser um vitorioso, promovendo a participação plena e igualitária de todos os estudantes.
A educação inclusiva beneficia todos os alunos, independentemente de suas habilidades e deficiências, garantindo acesso a uma educação de qualidade, promovendo valores como solidariedade e cooperação, contribuindo para criar um ambiente mais enriquecedor e diversificado para todos os estudantes. Mas a educação inclusiva enfrenta muitos desafios, como adaptar o currículo para atender às necessidades de todos os alunos e recursos adicionais como materiais didáticos e suporte pedagógico.
É necessário investir na contratação de profissionais qualificados e ainda capacitar aqueles que já integram o quadro, repensar a forma de educar para incluir. Essas são algumas das ações para promover a educação inclusiva.
A inclusão é benéfica para todos os estudantes. Quando falamos de inclusão nos referimos ao direito à igualdade e o direito à diferença. Incluir significa dar espaço para a expressão das diferenças. Os alunos com deficiência ou outra especificidade devem partilhar do mesmo espaço social educacional que os demais e estimular a aprendizagem colaborativa.
Pode-se concluir que as escolas e professores estão despreparados para receber alunos com necessidades educacionais especiais, não são capazes de ensinar alunos deficientes visuais, auditivos, intelectuais e físicos. Além disso, não há estrutura e profissionais capacitados ficam sem saber lidar com as situações desafiadoras.
Sendo assim, acabam por ter uma atitude passiva, de indiferença, fazendo muito pouco ou nada para incluir estes alunos. É necessário modificar políticas pedagógicas para que estes alunos sejam alcançados. Uma escola inclusiva só é possível se houver respeito pelas diferenças.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Mallmann, F. M., de Conto, J., & Bagarollo, M. F. (2014). A inclusão do aluno surdo no ensino médio e ensino profissionalizante: um olhar para os discursos dos educadores. Revista Brasileira de Educação Especial, 20(1). Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413- 65382014000100010
CASTRO, Sabrina Fernandes de; ALMEIDA, Maria Amelia. Ingresso e permanência de alunos com deficiência em universidades públicas brasileiras. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 20, n. 2, p. 201-216, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-65382014000200003. Acesso em: 10 mar. 2025.
SOUZA, Ana Carolina de; BOATO, Fernanda Ribeiro; SANTOS, Viviane de Souza. A educação inclusiva: um estudo sobre a formação docente. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 22, n. 4, p. 533-548, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-
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BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 10 mar. 2025.
HEREDERO, Eladio Sebastian. A escola inclusiva e estratégias para fazer frente a ela: as adaptações curriculares. Acta Scientiarum. Education, Maringá, v. 32, n. 2, p. 193-208, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.4025/actascieduc.v32i2.9772. Acesso em: 10 mar. 2025.
Publicado por: Eliana Oliveira Lima

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