A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - Aspectos históricos, sociais e pedagógicos da Educação de Jovens e Adultos
Análise sobre a escolarização de Jovens e Adultos. Aspectos históricos, sociais e pedagógicos da Educação de Jovens e Adultos.O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
INTRODUÇÃO
O nosso objetivo neste trabalho será falar sobre A Escolarização de Jovens e Adultos. Aspectos históricos, sociais e pedagógicos da Educação de Jovens e Adultos, aproveitando assim o ensejo da grande ação social educativa daqueles que em especial tenha deixado para trás e ou não tiveram a oportunidade de ter sequencia nos estudos por algum motivo.
Vamos estar abordando todos os estudos aplicados deste semestre, destacando a importância de tal aperfeiçoamento e inclusão dos jovens e adultos junto ao contexto educacional de todos.
"Uma instituição é como uma canção; não é formada por sons individuais, mas pelas relações entre eles." Peter Drucker, 2007. Com essa ilustração de Peter, destacamos a importância das relações entre si e para com todos, em bem comum de todos com muito respeito as diversidades em instigar as pluralidades.
“Líderes são indivíduos que, por suas ações, facilitam o movimento de um grupo de pessoas rumo a uma meta comum ou compartilhada. Esta definição sugere que a liderança é um processo de influência”. (ROBBINS, 2002, p. 371);
Com esta citação de Robbins, destaco o grande papel dos “Lideres” em salas de aulas e direção geral de uma instituição educadora, em se portar como voz ativa em prol do apoio a educação para todos, como já temos como lei segundo a constituição federal e em especial aos jovens e adultos que por ventura não tiveram a oportunidade antes, mas com espaço garantido a qualquer momento.
Inclusão, esse é nome dado para esse espaço e ação social educativa em prol daqueles que muitas vezes não tiveram oportunidade e ou faltara alguma ação motivadora governamental, comunitária, familiar etc.
[...] a prática da inclusão de todos – independentemente de seu talento, deficiência, origem socioeconômica ou origem cultural – em escolas e salas de aula provedoras, onde todas as necessidades dos alunos são satisfeitas (KARAGIANNIS; STAINBACK, W.; STAINBACK, S., 1999, p. 21).
A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Aspectos históricos, sociais e pedagógicos da Educação de Jovens e Adultos.
Sobre o proposto neste portfolio, iniciamos as definições em geral de acordo com os aprendizados deste semestre, iniciando nosso contexto falando sobre A Escolarização de Jovens e Adultos. Aspectos históricos, sociais e pedagógicos da Educação de Jovens e Adultos; haja vistas a tão importância da inclusão dos mesmos juntos as fileiras educacionais de aprendizados, até porque como bem defendido, aprovado e determinado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, é um direito de todos a participação em receberem estudos sejam eles quem forem; e com os jovens e adultos não podem ser diferentes. Estabelecendo assim; no Art. 4, inc. VII da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei 9394/96, como O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola; (Planalto.Gov.br lei 9394).
A grande problemática desde os tempos do Brasil Colônia até a atual conjuntura da educação em si, é sem dúvidas a falta de investimentos verdadeiros como deveria ser. Investir em educação é nada mais que colocar uma nação em melhores condições de vida sócio cultural e integrado no meio ambiente de forma mais eficaz e participativo como um todo.
Para destacar alguns pontos fundamentais em se falar de educação de forma geral, temos que relembrar de fatos históricos vividos como já mencionado, deste o período colonial, passando pelo império, militar de 1964 a seguir e nova república até os dias de hoje. Veja algumas situações que demarcaram nosso país em vários sentidos peculiares a tal sentido;
- Quais são os fatores sociais e históricos que perpassam a Educação de Jovens e Adultos na educação brasileira? É bem simples, com a chegada dos Padres Jesuítas em nosso país na era colonial, os mesmos passaram a catequisar todos os moradores das colônias até então indígenas, e ao mesmo tempo alfabetizar os mesmo em língua portuguesa e outras mais. Ponto marcante e de grande relevância da Companhia de Jesus ao exercerem suas ações para difundir sua fé e ao mesmo tempo, gerar mais conhecimento para todos de modo social, inclusivo e intelectualmente crescente para com todos. Tudo acontecia com muito empenho em especial pelos Jesuítas nas colônias do país, até que aconteceu o fim dessa brilhante Companhia de Jesus, em dado momento de 1759, os mesmo deixam o Brasil, que vivia bons tempos de alfabetização de jovens e adultos em geral, para passarem por um grande colapso em especial a esses colonos. A Elite passa a ser a grande precursora dos ensinos de alfabetização, deixando de vez o valoroso ensino aos colonos. As ações educativas voltam somente na maioria das vezes, para os filhos de colonizadores, em especial homens e brancos, deixando de fora do rool de alfabetização os negros e indígenas, demarcando de vez a classe dominadora elitistas do império. Bastando ainda destacar que, na constituição do imperial de 1824, procurando dar se um significado mais amplo para a educação, garantindo assim, que todos os cidadãos tivessem a instrução primária. No entanto, essa lei, infelizmente ficou só no papel, pois a classe dominante não encontrara de como inserir as chamadas camadas inferiores, como; negros, pobres, indígenas, homens e mulheres, escravos livres e outros mais.
E a partir do Ato Constitucional de 1834, ficou sob a responsabilidade das províncias a instrução primaria e secundária de todas as pessoas, mas que foi designada especialmente para jovens e adultos. É importante ressaltar que a educação de jovens e adultos era carregada de um princípio missionário e caridoso. O letramento destas pessoas era um ato de caridade das pessoas letradas às pessoas perigosas e degeneradas. “Era preciso ‘iluminar’ as mentes que viviam nas trevas da ignorância para que houvesse progresso” (STEPHANOU; BASTOS (orgs), 2005, p. 261). A alfabetização de jovens e adultos deixa de ser um direito para ser um ato de solidariedade.
Dentre várias outras situações peculiares, o sistema imperial dentre outras ações, não se investia nos campos da educação, deixando o mesmo sempre a mercer de bons investimentos e apoios. Situação que acarretou em 1920, a marca incrível de cerca de 72% de analfabetismo no Brasil.
Um período de melhorias significativas ia surgindo, já dentro do período da republica, várias leis e incentivos em especial a Educação de Jovens e Adultos iam nascendo, situação que aos poucos era vista muitas melhorias e incentivos a situação educacional de alfabetização. Sindicatos, movimentos sociais e outras ações puderam contribuírem com a situação problemas que já eram consideradas um pouco de situação solução.
No período do golpe militar 1964 e seus anos de chumbo, acontece o período mais negro da história brasileira. Com o Militarismo, os programas que visavam a constituição de uma transformação social foram abruptamente interrompidos com apreensão de materiais, detenção e exílio de seus dirigentes. Retoma-se, nessa época, a educação como modo de homogeneização e controle das pessoas. Foi então criado o Mobral em 1967, com um estilo de alfabetização tapado e arcaico, não contextualizando suas compreensões.
Enfim, com a nova república, algumas leis em apoio a educação e alfabetização de jovens e adultos tem mais fundamentos, ainda que basta destacar a falta de investimentos como a área merece para termos maiores e melhores qualidades, desde de estruturas, docentes e discentes. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei 9394/96 é um exemplo de conquistas, ainda que em se tratando de educação, são mínimas no que precisaria de estar em ação de investimentos e outros mais. Por certo, temos hoje uma certa evolução nesse sentido, como prova disso e vermos hoje várias pessoas que não tiveram esse tempo de estudar em idade normal e adequada segundo a lei, com suas formaturas e grandes conquistas de sonhos antes anulados por falta de oportunidade em especial educacional. Temos que destacar a lutas incansável do Professor Paulo Freire que é o grande precursor pela luta de ensino de qualidade para os jovens e adultos.
- Qual a função social da escola diante do processo de escolarização desse público? É sem dúvidas, a integração inclusiva daqueles que não tiveram oportunidade de em idade correta participarem de vossas alfabetizações e participação do meio social. A escola tem papel fundamental na integração, desde de professores, alunos e meio em geral. Isso chama se socialização no meio, desinibimento pessoal para muitos etc. Socializar, integrar, informar e formar todos os cidadãos, esse é sem dúvida o papel da escola em si.
- Quais são as contribuições de Paulo Freire, a partir da educação libertadora, que poderão ser utilizadas pelos professores em seu planejamento; com vistas a alcançar êxito no trabalho em sala de aula? Como já mencionei, é o grande precursor do ensino de qualidade para todos os jovens e adultos. Para Freire, uma de suas sínteses era a integração de conhecimentos a esse público com relação a conjuntura da educação ao dia a dia dos jovens e adultos, conquistando assim, mais percepção dos educandos, dentre os conteúdos apresentados em classes escolares.
O que foi proposto através das lutas do Professor Paulo Freire, é no sentido de termos uma educação libertadora, onde o A educação libertadora ou educação da libertação é uma vertente da pedagogia baseada nas ideias de Paulo Freire, que é conhecida mundialmente como uma nova forma de pensar na pedagogia, é hoje em dia umas das vertentes da pedagogia mais utilizadas. Pontos fundamentais, segundo Freire, em que coloca todos e todas como pessoas que não somente aprende a ler e a escrever, mas que os mesmos tenham uma educação crítica, capaz de transformar a sociedade. É preciso cada ser ter sua própria participação na história transformadora de suas vidas...
[...] A prática educativa se revela na relação entre educador e educando como sujeitos do processo de ensino-aprendizagem, que juntos problematizam os conhecimentos oriundos da realidade social, construindo, assim, uma prática de educação. Nesta perspectiva, alfabetizar jovens e adultos é considerá-lo sujeitos do mundo e com o mundo, dando-lhes condições de ler e escrever a realidade global a partir do seu lugar social, transformando-os em autores da sua própria história e co-autores da história do seu país. (BRASIL, 2007, p. 06).
“Pedagogia que faça da opressão e de suas causas objeto de reflexão dos oprimidos, de que resultará o seu engajamento necessário na luta por sua libertação, em que está pedagogia se fará e refará” ( FREIRE,1968, 34).
PROPOSTA DE TRABALHO DOCENTE - A escolarização de Jovens e Adultos.
Assim como proposta de trabalho docente, apresentaremos um projeto desenvolvido em parceria com o Sindicato Rural de Serranópolis, onde o EJA – Educação de Jovens e Adultos, participaram de aulas frequentes, durante um ano e meio, com início em fevereiro de 2018 e termino em junho de 2019, ocasião em que com a participação do docente Delidio Nery, professor de Geografia, Sociologia e Filosofia trabalhará com várias ações interdisciplinar no desenvolvimento desse importante projeto educacional junto ao EJA.
A ideia surgiu junto a pesquisas em o que se fazer para colaborar com o ensino de Jovens e Adultos em especial fora da idade escolar, que normalmente vai dos 04 aos 17 anos, sendo assim, localizamos um projeto como esse sonhado por nós que aconteceu no nordeste do país, aonde um também sindicato, mas de outra categoria realizou um grande projeto de apoio e incentivo ao EJA.
O projeto referência para nós, aconteceu no Sindicato do Comerciários de Fortaleza no Ceará, onde o mesmo desenvolveu uma parceria com o SESC, que para os diretores do sindicato; “Essa parceria proporciona ao estudante um crescimento intelectual e cientifico, ampliando as perspectivas no mercado de trabalho e maiores oportunidades de vida. O sindicato entra com a infraestrutura, fornecendo o seu espaço físico: salas de aula climatizadas, entre outros recursos, e o SESC financia os professores, material didático, lanches, carteira de estudante, certificado de conclusão do curso e muito mais” orienta a Coordenadora da Secretaria de Formação, Francisca Eugênia. (Sindcomerciários).
Sabedores que com o EJA o oferecimento aos estudantes, o total acesso ao sistema de educação e com complementação de seus estudos em geral do ensino médio. Propósito esse que tivemos como objetivo geral, que nos levou a buscar essas parcerias em especial com Sindicato Rural de Serranópolis, aonde o mesmo entrará com o espaço físico, alimentação, material didático e ajuda de custo em geral, além dos certificados de complementação e uma festa de encerramento, fato que tem deixado os participantes muito eufóricos e ansiosos para o tão sonho dia de suas formaturas.
Como objetivo específicos, temos os já citados logo acima, verem os participantes do EJA, realizando seus sonhos de terem a formação do ensino médio e ainda puderem conquistar com vossas aprendizagens, o mercado de trabalho e manutenção de vossas vidas.
Como conteúdos apresentados durante o curso do EJA, é o mesmo designado pela secretária de estado de educação como referência, em meu caso, aulas de Geografia em geral, como cartografia, relevos, climas, hídricas, vegetação e biosfera em geral. Ainda na disciplina de Sociologia, os temas mais relevantes em estudos das sociedades, de como aprender viver em sociedade, sociabilidade, respeitabilidade etc. Em Filosofia, conhecerem os pensamentos filosóficos em geral, ambos que levam para uma busca maior ainda da sabedoria, como o próprio Sócrates se referenciava; que na verdade o que sabemos é que nada sabemos, ou seja, propiciar aos discentes do EJA, uma busca a mais de toda forma de sabedoria, de pessoas críticas e participativas ativamente como sempre o sábio pesquisador e professor Paulo Freire que sempre referenciava em especial no quesito educacional de jovens e adultos, estudados e direcionados por ele na (LDB Lei 9394/96 no Art. 4, inc. VII). E ainda a participação de outros professores colaboradores desse projeto com outras disciplinas voltadas para o complemento das carcas horárias definidas pela didática educacional.
Nosso sistema de avaliação é o mesmo dirigida para ambos os discentes, para observarmos os desempenhos e entendimento das ações e conteúdos aplicados da forma tradicional em salas de aulas e ainda outros recursos com ensinamentos estrategicamente direcionados, como; Aula campo em um determinado local que esteja relacionado ao conteúdo, como por exemplo, visitas na usina de reciclagem do vizinho município de Chapadão do Céu, relacionando os temos didáticos do meio ambiente e lixo urbano. Também aulas com uso de tecnologias como, vídeos aulas, filmes voltados para os conteúdos e algumas dinâmicas e etc...
Basta ressaltar que esse projeto de aula campo, hora citado como também recurso de trabalho com o EJA, destaca-se como um importante recurso didático, facilitador da aprendizagem, tendo em vista as necessidades por busca de estratégias didáticas que facilitem a relação entre professores e alunos, pois o trabalho fora da sala de aula tende a auxiliar a construção do conhecimento.
De acordo com Lima e Assis (2005, p. 112), “o trabalho de campo se configura como um recurso para o aluno compreender o lugar e o mundo, articulando a teoria à prática, através da observação e da análise do espaço vivido e concebido”.
Com tudo, finalizamos nosso projeto de educação do EJA, destacando que o maior ganho é de todos nós, professores, parceiros como o Sindicato Rural de Serranópolis na pessoa de seu articulador George Melo, que não somente sentiu se os gastos investidos no projeto, mas na participação efetiva e voluntária da entidade em participar da vida ativa da sociedade com apoios a melhor qualidade de vida e saberes de nossa gente.
Para mim como professor participativo desse projeto do EJA, “É muito bom saber quando chegarmos ao final do mesmo e ver nos rostos de cada um a satisfação de pegar seus diplomas e saber que conquistaram mais um degrau de vossas vidas”. Destaco essas minha palavras e pensamentos de professor participativo desse importante projeto de educação, inclusão e social.
O grande investidor e pensador Henry Ford sempre destacava que, “As duas coisas mais importantes de uma instituição não aparecem nos seus demonstrativos financeiros: sua reputação e suas pessoas”. (Lacombe, 2005, p. 16). Com esta citação de Ford, destaco e finalizo meu portfólio, ressaltando o valor a ser empregado hoje, como na Escolarização de Jovens e Adultos, valorizando assim a ação benéfica social, integrada a inclusão e cumprimentos de direitos em prol de mais educação seja ela para quem for.
“Educar, hoje, é tão difícil quanto necessário. Educar, mais do que nunca, é acumular saber para humanizá-lo, distribuí-lo e dar-lhe um sentido ético, isto é, solidário, cuidadoso com a dignidade do ser humano e do mundo” (Gentili & Alencar, 2001, p.100).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui se neste portfolio que com o conhecimento dos aspectos teóricos das disciplinas adquiridos nessa pesquisa podem contribuir para a construção de uma visão abrangente sobre a implantação de vários projetos de educação de jovens e adultos.
Ressalto o papel fundamental da parte humana, ou seja, bem valorizada, cuidada e democraticamente sendo trabalhada, gera mais que o esperado em uma instituição. É o investimentos em outros seres humanos que nos dignifica para podermos incentivar a outros docentes a participaram de projetos como esse do EJA, deixando por vez a concretização de ações sociais, inclusivas e de muitos significados amplos de valorização humana.
"Uma instituição é como uma canção; não é formada por sons individuais, mas pelas relações entre eles." Peter Drucker, 2007.
Particularmente consegui absolver muito em benefício próprio, profissional e secundário a outros que poderão receber de minha parte, com relação a horas dedicadas nesta atividade acadêmica de suma importância para crescimento em todas as áreas de minha existência permitida por Deus aqui na terra e em especial, poder contribuir com outras pessoas um pouquinho que que sabemos. Se unirmos nossas forças, podemos sim ajudar muito mais pessoas, muitos outros projetos como esse do EJA e sucessivamente, poder ter o ganho de ver no rosto dos que participamos, a recompensa de missão cumprida em favor do próximo.
“Reunir é um começo, manter-se juntos é um progresso e trabalhar juntos é Sucesso! ” Henry Ford. Unidade é o que apresentei como foco neste portfólio, onde juntos seremos mais fortes para lutarmos para vermos um ambiente com mais valor e respeito em um todo!
REFERÊNCIAS
KARAGIANNIS, A.; Stainback, W.; Stainback, S. Fundamentos do ensino inclusivo. In: STAINBACK, S.; STAINBACK, W. In: Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, (1999, P. 21).
PETER DRUCKER, 2007- (http://quemdisse.com.br/frase.asp?frase=83873).
(ROBBINS, 2002, p. 371)
BRASIL. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394/96 no Art. 4, inc. VII. http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9394.htm com Acesso em: 30 abr. 2018.
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena (orgs). Histórias e Memórias da Educação no Brasil. Vol. III. Petrópolis: Vozes, 2005: P. 261.
BRASIL. Ministério da Educação do Brasil, Praticas Educativas. 2007, p. 06.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da Liberdade. Rio de Janeiro; Paz e Terra, 1968, 34.
FORTALEZA, Sindicato dos Comerciários de. Projeto Educacional EJA. Sindcomerciários..http://www.sindcomerciarios.org.br/noticias_detalhes.php?cod_noticia=361 com acesso em: 05 mai. 2018.
LIMA, V. B; ASSIS, L. F. DE. Mapeando alguns roteiros de trabalho de aula campo em Sobral (CE): uma contribuição ao ensino de Geografia. Revista da Casa de Geografia de Sobral. Sobral, v. 6/7, n. 1, 2004/2005. p. 112.
Lacombe, Francisco Jos Masset. Recursos Humanos. Principios e Tendencias, São Paulo: (Saraiva, 2005. p. 16). Henry Ford.
ALENCAR, Chico. Educar é humanizar. In: GENTILI, P. e ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001. P 100.
NERY, Delidio Pereira: Mestrando em Ciências da Educação pela Universidade Leonardo da Vinci - Graduado em História e Geografia pela Universidade Católica Claretiano - Graduado em Pedagogia pela Universidade Unigran - Graduado em Recursos Humanos pela Universidade Pitágoras - Graduando em História pela Universidade Federal de Goiás - Pós-graduado em História e Cultura do Brasil - Educação Especial e Inclusiva - Gestão de Pessoas e Liderança - Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica - Educação e Sociedade - Psicopedagogia.
Publicado por: Delidio Pereira Nery
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