EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR INCLUSIVA: ARQUITETANDO CAMINHOS CONVERGENTES
A Educação Física Escolar entra em nossa vida assim que começamos a estudar regularmente numa escola, e quando aliada à educação moral e intelectual, é fundamental para a formação do indivíduo como um todo, trabalhando todas as suas competências socioemocionais.O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
RESUMO
Ao passar dos anos as escolas regulares tem recebido cada vez mais alunos com algum tipo de deficiência, física ou mental. Onde sempre ocorre um processo de inclusão e adaptação desses alunos. Ao decorrer das aulas de Educação Física, muitos professores se deparam com dificuldades para incluir alunos com deficiência. Nesse sentido, objetivou-se identificar as dificuldades, fatores que podem influenciar e buscar novos métodos no processo de inclusão nas aulas de Educação Física Escolar. Para coleta de dados foi utilizado a base de dados SCIELO. Foram abordados 11 artigos, onde apenas 5 artigos estavam de acordo com os critérios de enquadramento. Os resultados apontaram que ainda existe um caminho enorme a percorrer para o êxito no processo de inclusão nas escolas. Principalmente pela parte dos professores, a maior parte dos educadores sentem um certo de receio de trabalhar com tais alunos, por medo ou pela falta de conhecimento e informações. Foram sugeridos ações e conteúdos para formação contínua dos docentes. Conclui-se que, é preciso olhar não só as dificuldades como os sucessos também, e há variáveis que influenciem nesse processo, como formação dos professores, experiência, a afinidade e contato do professor/aluno, tipo de deficiência do aluno. E, ao propor novas formações e especializações para os docentes, e necessário observar outras questões, como, comportamento familiar e estrutura escolar.
PALAVRAS-CHAVE: Educação Física Escolar, Educação Inclusiva, Inclusão de Deficientes.
INTRODUÇÃO
Ao longo da história a Educação Física passou por várias transformações e objetivos distintos. No início, gregos na antiguidade tinham a preocupação do desenvolvimento físico e moral, mais do que isso, ter um corpo bem definido significava assemelhar-se com Deuses, seres perfeitos nas suas concepções. Os romanos, muito tempo depois, também aderiram a prática, tendo como foco o físico de um modelo, o corpo bem definido, dignidade e poder. A partir desses momentos históricos, a Educação Física passou por várias fases e mudanças, fases essas que construíram o conceito que a educação física possui atualmente, ocupando uma posição de destaque e grande relevância na sociedade.
Conforme dito por Krebs (1995) a educação física, é sem dúvida, um fator externo que faz parte de um conjunto de valores sócio-culturais que pode influir no desenvolvimento da criança e do adolescente, não apenas durante a fase em que estão vivendo a “idade escolar”, mas também durante o resto de suas vidas.
É muito importante realizar atividades físicas e ser uma pessoa ativa, e todo esse movimento precisa começar numa das mais importantes fases do ser humano: a infância. A Educação Física Escolar entra em nossa vida assim que começamos a estudar regularmente numa escola, e quando aliada à educação moral e intelectual, é fundamental para a formação do indivíduo como um todo, trabalhando todas as suas competências socioemocionais.
A Educação Física escolar deve possibilitar a aprendizagem de diferentes conhecimentos sobre o movimento, contemplando as três dimensões: procedimental (saber fazer), conceitual (saber sobre) e atitudinal (saber ser). A partir desta aprendizagem, o aluno será capacitado para utilizar, de forma autônoma, todo o seu potencial para mover-se, sabendo como, quando e porque realizar atividades ou habilidades motoras.
“A Educação Física na escola deve propiciar condições para que os alunos obtenham autonomia em relação à prática da atividade física, ou seja, após o período formal de aulas os alunos deveriam manter uma prática de atividade regular, sem o auxílio de especialistas, se assim desejarem. Este objetivo é facilitado se os alunos encontram prazer nas aulas de Educação Física, pois, apreciando determinada atividade é mais provável desejar continuá-la, caracterizando uma ligação de prazer. Outro aspecto aponta para o caminho do domínio cognitivo, ou seja, o conhecimento e o reconhecimento da importância da atividade física, que significa, entender e compreender o porquê realizar atividade física, como realizá-la, quais os efeitos, além de outros.” (DARIDO, et al., 2001).
[...] entende-se que a Educação Física como uma área do conhecimento da cultura corporal de movimento e a Educação Física escolar como uma disciplina que introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em beneficio do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.” (RODRIGUES, 2013).
O movimento é parte da cultura humana, com a arte de se expressar através de seus sentimentos, seja ela na dança, nos rituais místicos e nos esportes de maneira geral.
Tempos atrás, a Educação Física na escola era vista como uma disciplina complementar, como se ela fosse menos importante do que Matemática, História ou Língua Portuguesa. Porém, a Educação Física é uma disciplina que tem a mesma relevância que as outras, e também apresenta algumas características próprias.
VALENTE (2004), afirma que as atividades físicas constituem um fenômeno universal que ocupa, hoje, um lugar de relevo no âmbito das atividades humanas, atraindo as atenções e a participação de elevado número de pessoas de todas as idades.
Soares (1996) afirma que a aula de educação física é “um lugar de aprender coisas e não apenas o lugar onde àqueles que dominam técnicas rudimentares de um determinado esporte vão “praticar” o que já sabem, enquanto aqueles que não sabem continuam no mesmo lugar”.
Conforme Betti e Zulliani (2002) é tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.
A Educação Física na escola deve propiciar condições para que os alunos obtenham autonomia em relação à prática da atividade física, ou seja, após o período formal de aulas os alunos deveriam manter uma prática de atividade regular, sem o auxílio de especialistas, se assim desejarem. Este objetivo é facilitado se os alunos encontram prazer nas aulas de Educação Física, pois, apreciando determinada atividade é mais provável desejar continuá-la, caracterizando uma ligação de prazer.
Que a Educação Física é adorada e também uma das disciplinas preferidas por boa parte dos alunos, isso é nítido. Mas, e quanto aqueles que adoram a disciplina porém não têm a oportunidade de praticá-la? E aqueles que são exclusos das aulas de Educação Física? Aqueles que participam de forma parcial ou até, vez ou outra, em aulas alternativas?
O cenário da educação brasileira tem tido profundas mudanças nas últimas décadas; a maioria delas provocadas pela adesão do país à proposta de inclusão social, na qual, por meio da educação, pode-se produzir uma sociedade mais igualitária, pelo princípio de equiparação de oportunidades (UNESCO, 2010).
Ao passar dos anos as escolas regulares tem recebido cada vez mais alunos com algum tipo de deficiência, física ou mental. Onde sempre ocorre um processo de inclusão e adaptação desses alunos. Entretanto, a maioria desses alunos encontram dificuldades no processo de inclusão, assim como, os professores também encontram, diante disso, a releitura a deficiência física através da visão de inclusão é primordial.
De acordo com Nabeiro (2010) “espera-se que, principalmente os professores, modifiquem a forma tradicional de “olhar” o diferente, de modo que “enxerguem” as capacidades e as potencialidades, ou seja, não se pode mais “olhar” para os alunos e “ver”, por exemplo, trinta mais um (o diferente) e sim 31 alunos.”
Sassaki (1997) afirma que a inclusão social é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações pequenas e grandes, nos ambientes físicos e na mentalidade de todas as pessoas, como também do deficiente físico. Desta forma, a Educação Física escolar assume papel como agente de inclusão. A atividade física adequada às possibilidades dos indivíduos, valoriza, integra à realidade, obtendo autonomia, autoconfiança e liberdade.
De acordo com a legislação brasileira vigente, o aluno com deficiência deve ser incluído no sistema regular de ensino (ALVES; DUARTE, 2011) com condições para o aprendizado e participação social dentro do contexto escolar (ALVES, 2009; MIOTTO, 2010). Independente de suas capacidades motoras e limitações, o aluno deve receber oportunidades iguais a todos para que alcance todo seu potencial em local escolar apropriado. A inclusão do aluno com deficiência na escola é responsabilidade da equipe escolar como um todo, e não apenas do professor de um professor ou uma disciplina.
A Educação Física é caracterizada como uma área onde, fazendo-se pequenas adaptações, a participação de todos é possível e, independente das limitações apresentadas pelo aluno com deficiência, proporciona a interação entre os alunos e, consequentemente, a inclusão (DUTRA; SILVA; ROCHA, 2006).
Portanto, a presente pesquisa tem a intenção de rever na literatura como ocorre o processo de inclusão de deficientes físicos nas aulas de educação física nas escolas regulares no ensino fundamental 1.
METODOLOGIA
A Revisão de Literatura foi utilizada como instrumento de coleta das informações, sendo que o conhecimento foi obtido a partir de teorias publicadas em livros ou obras congêneres (KOCHE, 2006).
As fontes bibliográficas foram fontes primárias, artigos científicos. Na trajetória da pesquisa utilizou-se da busca de periódicos indexados em bibliotecas virtuais, em meio eletrônico. As palavras- chave utilizadas para a seleção bibliográfica no meio eletrônico foram: Educação Física Escolar, Educação Inclusiva e Educação Física para Deficientes. Foram selecionados 11 artigos, eliminados 6 e incluídos 5.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A princípio, Carvalho, Coelho e Tolocka (2016), atestam que o tema “inclusão” tem sido até bem falado no Brasil nos últimos anos, em escolas, redes sociais e palestras. Porém, tem sido falado de certa forma ‘vaga’ e genérica. A pesquisa em si, apresenta índices que mostram a falta de conhecimento sobre o assunto relatado. Dentre os dados obtidos na pesquisa, obtiveram resultados a partir de questionários aplicados. Foram coletados dados diante do questionário que versava sobre temas básicos para o trabalho com crianças com deficiências: autonomia; inclusão social; especificidade de crianças com deficiência; avaliação; adaptações e possibilidades de movimento corporal. Em relação a estímulos à autonomia e à inclusão social de crianças com deficiência, o índice declarado de conhecimento foi de 37,63%; sobre inclusão social entre adultos, e crianças em atividades motoras, foi 34,65%. Índices semelhantes foram observados para o desconhecimento do assunto, respectivamente 38,12% e 34,65%. Conforme Carvalho, Coelho e Tolocka (2016) professores da educação infantil ainda se mostram com dificuldades no processo de inclusão, o que pode comprometer o avanço de tais alunos com deficiências nas escolas. Não só projetos, especialização e capacitações dos docentes podem contribuir para preencher essa lacuna. É preciso de imediato a caracterização de novos caminhos de debates, reflexões e conscientização sobre tal assunto para quebrar esse velho modelo precário de inclusão.
Segundo Greguol, Malagodi e Carraro (2017) É nítido o aumento de número de alunos com algum tipo de deficiência nas escolas públicas, e é um desafio para todo o grupo escolar. O professor de Educação Física em muitas ocasiões aparece mais predisposto á inclusão do que colegas de outras áreas de ensino, mas, somente a capacitação profissional e novas abordagens poderão facilitar a inclusão e gerar prazer e satisfação, tanto para o aluno quanto ao professor.
Greguol, Malagodi e Carraro (2017) observam também que há variáveis em relação a inclusão de alunos com deficiências. Pode haver por um lado receio de não possuir a competência necessária para a atuação adequada, e, por outro, demonstrando clareza sobre os benefícios do processo para todos os alunos. Há também fatores que influenciam na atuação da inclusão, como, por exemplo: tempo de experiência do profissional, sexo do professor e tipo de deficiência do aluno, etc. Dentre sua pesquisa foram atribuídos 17 professores de Educação Física da escola pública, que juntos evidenciaram 8 principais dificuldades encontradas no processo de inclusão, e que tem extrema importância no tema. São elas: 1) à Formação; 2) à Questão Administrativo-escolar; 3) ao Aluno; 4) ao Diagnóstico; 5) à Família; 6) ao Recurso Pedagógico; 7) à Estratégia de Ensino; 8) à Educação Física.
Perante, essa realidade, a pesquisa, no sentido de planejar e desenvolver uma formação de professores em nível teórico, com a abordagem de conteúdos e, em nível prático para, juntamente com o professor, planejar e estabelecer estratégias, além de selecionar os recursos adequados ou adaptá-los conforme a necessidade. E, esperado como consequência, a percepção das diferenças não como um obstáculo que nos impede no processo educacional, mas sim como uma circunstância primordial para o desenvolvimento humano no enredo de ensino-aprendizagem.
Fiorini e Manzini (2016) corroboram com a concepção já evidenciada por Greguol, Malagodi e Carraro (2017), o aumento da presença de alunos com algum tipo de deficiência é notável. O que pede maior qualificação de profissionais para atuar com os mesmos. Pode-se observar que muitos professores se sentem intimidados com essa situação às vezes por falta de sabedoria no assunto, e também insegurança ao tratar os alunos. De acordo com os dados de Fiorini e Manzini (2016) os professores apresentaram 4 tipos de deficiência em níveis de inclusão. Classificando-os em 1) o aluno com deficiência visual, 2) o aluno com deficiência intelectual e 3) o aluno com deficiência social (indisciplina) e em ultimo lugar o aluno com deficiência auditiva, sendo o mais fácil de incluir. Observou-se também algumas percepções para o domínio da inclusão, o gênero do aluno não altera na questão da inclusão, a participação do aluno com deficiência não pode ocorrer apenas em aulas alternativas e a inclusão ocorre quando o aluno é tratado igual aos demais e participa das mesmas atividades que os alunos sem deficiência.
De acordo com Tavares, Freitas e Santos (2016) a inclusão de crianças com deficiência no contexto das escolas regulares ainda tem muito a avançar, principalmente no que diz respeito à formação dos professores que se relacionam diretamente com essas crianças. Acreditam e apontam que a inclusão possa ser abordada de forma transversal em várias outras disciplinas dos cursos de formação, e também tenham currículos de formação docente que contenham, não apenas disciplinas específicas à temática da inclusão. Ainda, considerada uma grande dificuldade que a maioria dos professores encontram é a falta de conhecimento e informações sobre tal deficiência e como abordá-las nas aulas de educação física. Pode-se novar por parte dos indivíduos a angústia pela percepção de formação insuficiente e também o empenho em mudar essa situação.
Assim como, em um outro estudo de Fiorini e Manzini (2016) com dois professores de Educação Física em uma escola regular, atestam as concepções sobre as dificuldades apresentadas por Tavares, Freitas e Santos (2016).
Fiorini e Manzini (2016) retratam que há vários fatores que puderam influenciar na inclusão. Como, falta de conhecimento, perfil do professor, a experiência, insegurança, escolhas do conteúdo, tipo de deficiência de cada aluno e também o nível de empatia e afinidade do professor com o aluno deficiência e com a turma. Apesar das dificuldades encontradas, os dois professores vivenciaram sucessos também nesse processo de inclusão dos alunos.
Acredita-se que o professor deve ter um olhar diferente sobre os alunos, não focando apenas suas limitações e indisposições. Deve cativar o interesse do aluno e almejar mais suas capacidades e possibilidades, tentando buscar a minimização das dificuldades e barreiras no caminho da inclusão, e, sempre ressaltando os sucessos obtidos dessa caminhada juntamente.
Nessa rédea, o estudo potencializa o que já foi comprovado por vários outros autores e pesquisas anteriores, a formação contínua (especializações) dos professores para atender tais demandas da sociedade e da escola se fazem de extrema importância. É preciso de imediato a caracterização de novos caminhos de debates, conteúdos práticos, reflexões e conscientização sobre tal assunto para quebrar esse velho modelo precário de inclusão.
CONCLUSÃO
Por conseguinte, o aumento do número de alunos com deficiência presente nas escolas regulares, levam os professores a encontrar dificuldades e barreiras nesse processo de inclusão, e, principalmente nas aulas de educação física o professor se depara com situações difíceis e muitas vezes não sabe agir e que ação tomar diante de um aluno deficiente. A Educação Física por suas características próprias, possíveis de adaptações e atividades diferenciadas, pode facilitar o processo de inclusão e socialização desses alunos, visando a educação inclusiva e cumprindo seu papel como agente inclusivo. O estudo identificou várias dificuldades encontradas pelos professores, como, por exemplo: desde a afinidade do professor com a turma e até a presença e apoio de professores de outras disciplinas nas aulas de educação física, visando que a inclusão parte de todo o âmbito escolar e não apenas de um professor ou uma disciplina. Bem como, foi possível observar, ainda, fatores que podem influenciar no processo de inclusão, os principais são: tempo de experiência do professor, tipo de deficiência do aluno, falta de conhecimento, medo de agir por não saber ao certo como agir e falta de conteúdos práticos (aulas e estratégias de ensino).
A não identificação com o tema também ocorre devido à experiência do docente em trabalhar apenas com pessoas que desempenham as atividades dentro dos padrões motores e sociais esperados, ocasionando a inexperiência em atuar com alunos com deficiência.
Somos levados a acreditar que a inclusão de crianças com deficiência no contexto das escolas regulares ainda tem muito a avançar, entendendo que as crianças com deficiências devem ter oportunidades igualitárias de aprendizagem e chances reais de inclusão.
Levando-se em consideração os aspectos todos apresentados, é imprescindível que todos se conscientizem de que, se faz necessário, a formação contínua (especialização) dos professores, principalmente, desses que lidam diretamente com essas crianças.
Além disso, os desenvolvimentos desse tema poderão contribuir para garantir ao professor e ao aluno um ambiente prazeroso de ensino-aprendizagem e ainda minimizando medos, angústias e frustrações das 2 partes.
REFERÊNCIAS
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Por João Paulo Pradelli, estudante de Educação Física.
Publicado por: Joao Paulo Pradelli
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