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Covid19 e os danos psicológicos e físicos causados aos profissionais de saúde após serem infectados

Análise sobre o Covid 19 e os danos psicológicos e físicos causados aos profissionais de saúde.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

Resumo

Desde os primórdios e as primeiras civilizações os profissionais de saúde sempre foram essenciais, são eles que cuidam e são responsáveis pela vida do próximo. Tendo plantões de 24hs para se certificarem que vão estar ali caso algo aconteça, depois que a covid19 atingiu o mundo o trabalho veio em dobro e consequentemente as preocupações também. Depois do vírus que infectou milhares de pessoas os profissionais correm contra o tempo. Sem descansar acarretam danos a saúde e quando são infectados as sequelas são em triplo.

Palavras-chave: Profissionais, saúde, virus

Summary

Since the beginning and the first civilizations, health professionals have always been essential, they are the ones who care for and are responsible for the lives of others. Having 24-hour shifts to make sure they'll be there in case something happens, after covid19 hit the world, the work came in double and consequently so did the concerns. After the virus that has infected thousands of people, professionals are running out of time. Without resting they cause damage to health and when they are infected the sequelae are triple.

Keywords: Professionals, health, virus

Introdução

Em 2019 se começou a trilhar uma guerra biológica com o vírus intitulado covid19, tendo uma taxa de infecção altíssima logo se instalou em todo o mundo, transmitindo pelo o ar e objetos. a vida mudou de perspectiva quando se teve a obrigação de usar máscara e ficar em casa.  De 100% de pacientes infectados 20% entram em estado grave levando até mesmo a fatalidade. E na linha de frente estão os profissionais de saúde que sempre tiveram a preocupação com vidas agora sentem a obrigação de salvar cada uma que passa pela sua mão, noites sem dormir, dias sem respostas, mente cansada e exausta. 

Os profissionais seguem assim sem ter expectativa em como será o dia de amanhã, chegam em suas casas com medo de infectarem suas família mesmo com todo o cuidado que tem. E quando são infectados os sentimentos e as sequelas são em dobro, a ansiedade, dores, falta de ar e o esquecimento são alguns dos fatores que tem afetado esses profissionais.

1.1. Breve contextualização sobre a covid19

Em dezembro de 2019 as nações foram afetadas por um vírus capaz de se adaptar as diferentes estações e diferentes climas, sendo capaz de criar uma pandemia mundial em questão de meses. “A COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) e tem como principais sintomas febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem apresentar dores, congestão nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda de paladar ou olfato, erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés. Esses sintomas geralmente são leves e começam gradualmente. Algumas pessoas são infectadas, mas apresentam apenas sintomas muito leves.” (OPAS, 2021).

Alguns pacientes após se infectar tem sintomas graves acarretando em fatalidade, por outro lado existem pessoas assintomáticas capazes de serem infectadas e nem sentir, mesmo o vírus sendo adaptável por longos períodos ou estações ainda a ciência não tem uma conclusão exata de onde pode ter vindo, acredita que pode ter surgido de algum animal, na china. A biomédica (Marcela lemos) ressalta " Surgiu em 2019 na cidade de Wuhan na China e os primeiros casos da infecção parecem ter acontecido de animais para pessoas. Isso porque os vírus da família "coronavírus" afetam principalmente animais, existindo quase 40 tipos diferentes desse vírus identificados em animais e apenas 7 tipos em humanos. Além disso, os primeiros casos de COVID-19 foram confirmados num grupo de pessoas que estiveram no mesmo mercado popular da cidade de Wuhan, onde eram vendidos vários tipos de animais selvagens vivos, como cobras, morcegos e castores, que poderiam ter estado doentes e passado o vírus para as pessoas.”. Apesar de ser um fato o local aonde surgiu o virus há várias teorias ainda que permeiam esse cenário. Há também suspeita que o vírus  já está um tempo no meio da população  de acordo com (TUA SAÚDE, 2021) Pesquisadores espanhóis também verificaram a presença do novo coronavírus no esgoto e verificaram que o SARS-CoV2 estava presente até mesmo antes dos primeiros casos terem sido confirmados, indicado que o vírus já estava circulando entre a população. a Adaptação do mesmo impressiona a todos, mas a contaminação é discutida em todo lugar, há ainda 3 formas de se contaminar a (Drª Sylvia Hinrichsen, 2021) descreve a seguir. 1. Tosse e espirros. A forma de transmissão mais comum da COVID-19 acontece pela inalação de gotículas de saliva ou de secreções respiratórias, que podem ficar presentes no ar durante alguns segundos ou minutos após uma pessoa contaminada sintomática ou assintomática tossir ou espirrar. Esta forma de transmissão justifica o grande número de infectados pelo vírus e, por isso, foi declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a principal forma de transmissão da COVID-19, devendo ser adotadas medidas como usar máscara de proteção individual em locais públicos, evitar ficar em ambientes fechados com muitas pessoas e sempre cobrir a boca e o nariz quando for necessário tossir ou espirrar em casa. 2. Contato com superfícies contaminadas O contato com superfícies contaminadas é outra forma importante de transmissão da COVID-19, já que, segundo uma pesquisa feita nos Estados Unidos [2], o novo coronavírus consegue permanecer infectante por até três dias em algumas superfícies:

• Plástico e aço inoxidável: até 3 dias;

• Cobre: 4 horas;

• Papelão: 24 horas.

Quando se coloca as mãos nessas superfícies e depois se passa a mão no rosto, para coçar o olho ou limpar a boca, por exemplo, é possível que se possa ficar contaminado pelo vírus, que consegue entrar no corpo pelas mucosas da boca, olhos e nariz. 3. Transmissão fecal-oral. Um estudo realizado em fevereiro de 2020 na China [1] sugeriu também que a transmissão do novo coronavírus pode acontecer por via fecal-oral, principalmente em crianças, isso porque 8 das 10 crianças incluídas no estudo tiveram resultado positivo para coronavírus no swab retal e negativo no swab nasal, indicando que o vírus poderia permanecer no trato gastrointestinal. Além disso, um estudo mais recente de Maio de 2020, também mostrou que foi possível isolar o vírus nas fezes de 12 dos 28 adultos estudados e com diagnóstico de COVID-19. Além de 20% do graves serem graves, o vírus além de afetar fisicamente, ele aceita o sistema cognitivo também. 

O vírus vem afetando alguns órgãos vitais para a sobrevivência que são eles: 1. Pulmões Apesar de afetar outras partes do corpo, ainda são "as vias respiratórias e os pulmões" os principais alvos da Covid-19, lembra a pesquisadora Marisa Dolhnikoff, professora associada da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e coordenadora dos Estudos em Autópsia da Covid-19 no Hospital das Clínicas da faculdade. 2. Coração. Se os pulmões realizam as trocas gasosas, é o coração que bombeia o sangue com oxigênio para o corpo e que volta para os pulmões com sangue repleto de gás carbônico. E, nos quadros mais graves, este órgão muscular e vital é significativamente afetado — podendo levar a óbito. Um estudo de referência, publicado em fevereiro de 2020 com dados de 138 pacientes hospitalizados em Wuhan, mostrou que 16,7% deles desenvolveram arritmia e 7,2% lesão cardíaca aguda. 3. Rins, assim como acontece com o coração, quando os rins são afetados pela Covid-19, o nível de alerta é aumentado. "A lesão renal é incremental, compõe o quadro de um doente mais complexo. São doentes muito graves. Quando a doença é avassaladora, ela é avassaladora", resume o nefrologista José Suassuna, chefe do Setor de Nefrologia do Hospital Pedro Ernesto, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Hupe/Uerj).  4. Fígado, Exames também já detectaram, em alguns pacientes, alterações no fígado — que tem entre suas funções eliminar toxinas do corpo, regular o açúcar no sangue e ajudar na digestão de gorduras. Entretanto, diferente de outros órgãos, tais alterações não necessariamente significam o adoecimento do órgão. "As enzimas hepáticas (substâncias produzidas pelo órgão) estão elevadas em cerca de 15 a 60% dos casos de COVID-19, o que sugere acometimento do fígado. Porém, estas alterações das enzimas em geral não provocam sintomas", explica o hepatologista Edmundo Lopes, médico do Hospital das Clínicas e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). 5. Cérebro, Se tem um órgão que os entrevistados dizem estar rodeado de incógnitas sobre seu acometimento pela Covid-19, é o cérebro.  Fato é que diversos estudos e relatos de casos já mostraram que ele pode ser afetado, dos quadros leves aos graves. A pesquisadora Clarissa Yasuda, médica e professora do departamento de neurologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que o diga: ela mesma teve Covid-19 em agosto e conta ainda sentir consequências relacionadas ao cérebro, como sono, fadiga e alterações na memória. (G1 bem estar, 2021). Os órgãos afetados podem levar a fatalidade ou sequelas a longo prazo cientistas ainda não tem o conhecimento amplo para com as demais pessoas que ficam com sequelas, o tempo ainda é desconhecido. Se discute muito ainda mas não há respostas exatas, assim como teve sequelas que duram até hoje, se teve também aquelas que foram recuperadas em questão de dias. O vírus aínda é algo novo e recente. Causa medo e ansiedade quando o assunto é comentando e se para os pacientes ter o cérebro e funções cognitivas afetadas foi algo devastador, há também os próprios profissionais que estão na linha de frente lidando com a covid19 que a cada lutam em não se contaminar com o vírus para não contaminar a família e buscam na mesma hora dar a vida por essas pessoas que estão infectadas.

1.2. Profissionais da saúde depois da covid19

Estar na linha de frente contra um vírus invisível que afeta o sistema humano como um todo, não deve ser nenhum pouco fácil de lidar. O dia a dia de um profissional que atua nesses processos, tem sido desgastante trabalhando até por 48 horas sem parar,  estão em um cenário aonde precisam ser fortes, mesmo perdendo colegas de trabalho e alguns até seus entes familiares. “Após um ano de caos sanitário, a pesquisa retrata a realidade daqueles profissionais que atuam na linha de frente, marcados pela dor, sofrimento e tristeza, com fortes sinais de esgotamento físico e mental. Trabalham em ambientes de forma extenuante, sobrecarregados para compensar o elevado absenteísmo. O medo da contaminação e da morte iminente acompanham seu dia a dia, em gestões marcadas pelo risco de confisco da cidadania do trabalhador (perdas dos direitos trabalhistas, terceirizações, desemprego, perda de renda, salários baixos, gastos extras com compras de EPIs, transporte alternativo e alimentação)”, detalhou a coordenadora do estudo, Maria Helena Machado. (FIOCRUZ, ,2021). O profissional de saúde que está na linha frente a covid19 apôs um ano enfrentando o vírus já desenvolveu ansiedade, depressão e entre outros fatores psicológicos que afetam diretamente sua saúde, a questão de um profissional é que quando se é infectado pela covid19 a sua saúde que já está acometida, se torna uma carga em dobro para carregar. Em primeiro lugar, há evidências de que o novo coronavírus seja capaz de infectar as células do sistema nervoso central. Em segundo, a reação imunológica à infecção pelo vírus, marcada pela produção de grande quantidade de substâncias inflamatórias, pode ser um elo entre o patógeno e as manifestações psiquiátricas. Diversas evidências indicam que essas substâncias alteram a plasticidade neuronal (capacidade de formar novas conexões entre neurônios) e reduzem a produção de neurotransmissores (moléculas que enviam sinais químicos entre as células neuronais, funcionando como mensageiros). Além disso, o processo inflamatório intenso pode afetar a produção do hormônio cortisol, cujo desequilíbrio está associado a transtornos psiquiátricos. (FIOCRUZ, 2021).

Os profissionais de saúde tem a responsabilidade por salvar uma vida, seja a função de técnico a cirurgião estão todos na linha de frente com suas crenças, queixas e aprendizagem, mas são humanos de carne e osso e sentem igual, Dentre os estudos populacionais já realizados até o presente momento sobre implicações na saúde mental diante da pandemia do novo coronavírus, destaca-se o de (Huang Y e Zhao N 2021) que avaliaram a saúde mental da população chinesa após o surto do COVID-19 através de pesquisa online. Participaram da pesquisa 7236, sendo que 2.250 (31,1%) eram profissionais de saúde. A prevalência geral de ansiedade, sintomas depressivos e qualidade do sono foram de 35,1%, 20,1% e 18,2%, respectivamente sendo que em comparação com outros grupos ocupacionais, os profissionais de saúde (23,6%) relataram a maior taxa de má qualidade do sono (HUANG Y e ZHAO N, 2021).  Da mesma forma, (Lai J, et al. 2021) relataram que 34% dos médicos e enfermeiras apresentaram insônia e 71,5% angústia. Enfermeiras, mulheres, profissionais de saúde de linha de frente relataram graus mais graves de todas as medidas de sintomas de saúde mental. (Du J, et al. 2021). Profissionais da saúde acometidos pelo vírus voltaram mais humanizados mas também com lutas diárias   psicológicas, não se sabe ao certo o tempo específicos dos danos da covid19 a saúde mental, pois os profissionais de saúde estão  há 1 ano nessa batalha e se sabe muito pouco ainda, diante das informações relatadas, desenvolveu-se uma nova pesquisa para este artigo, as informações a seguir.

Metodologia

A pesquisa a seguir, considerou a resposta de 19 profissionais de saúde que atuam na linha de frente a covid19, o questionário foi elaborado via online para conseguir atender aos profissionais de maneira mais acessível, o embasamento da seguinte pesquisa surgiu após ter se notado o ambiente de trabalho com algumas pessoas mais ansiosas e depressivas após terem sido infectadas pelo vírus.

Resultados

De 19 profissionais da saúde entrevistados apenas um esbanjou tranquilidade ao descobrir sobre a infecção da covid19

Figura 1

Figura 2

Figura 3

Figura 4.1.

Figura 4.2.

Figura 5

Figura 6

Figura 7.1.

Figura 7.2.

Figura 8

Figura 9

Dando continuidade a pesquisa com informações sobre as mesmas, se vê na segunda figura que de 19 profissionais 7 já foram infectados pela covid19, o que se segue para a figura 3 aonde a resposta em relação a ter infectado outras pessoas e o que sentir com isso ficou meio a meio: a normalidade e a preocupação, e 1 profissional respondendo que sente tristeza, concluindo que 5 pessoas se sentiram responsáveis pela saúde do próximo a ponto de não descansarem. Na figura 4 quando os profissionais foram indagados sobre como a covid19 os afetou, apenas dois profissionais responderam que tinham se sentido normal pós covid19 enquanto os outros relataram que sentiam dor de cabeça, cansaço, dificuldade ao respirar, esquecimento, queda de cabelo, lentidão, desconforto no peito e ansiedade. Quando indagados em relação a como é o sentimento de trabalhar na linha de frente (figura 6) os profissionais responderam que o maior medo deles é infectar a família, em segundo lugar tem se a ansiedade por não saber o dia de amanhã, logo em seguida vem a tristeza por ver pacientes nesse estado e por último a exaustão de não saber o que fazer. Pós covid19 o sentimento que ficou mais aflorado nos profissionais foi a ansiedade e tristeza, mas o ambiente de trabalho também segue afetado quando se foi indagado sobre o dia a dia dos profissionais e como classificavam o estresse no ambiente de 1 a 10 pós covid19 a resposta que obteve 8 responderam 10, 5 responderam 7, 3 responderam 8 e os outros responderam entre 1 e 6. Concluindo que esses 19 profissionais da saúde dentre eles (figura 5) médicos, agentes de saúde, enfermeiros e técnicos de enfermagem estão esgotados, conversando com alguns deles o estresse e ansiedade tem se aumentando após de aumentado os casos de infecção no município.

Considerações Finais

Concluiu se diante desse artigo que profissionais da saúde estão exaustos e esgotados, alguns não foram infectados e sentem o impacto também, pouca informação, poucos equipamentos e muito tempo de trabalho. A ansiedade, preocupação e o cansaço já faziam parte desse meio profissional mas pós covid19 os sintomas se agravaram e quando infectado pelo virus esses sentimentos vem em dobro o que acarreta sequelas sérias na saúde mental. Não conseguem mais ir para casa sem pensar se estão infectados ou não. Se são assintomáticos ou não, vivem na corda bamba por preocupação de infectar algum paciente ou alguém da família. Ficando a mercê de mentalmente trabalharem em dobro com a responsabilidade de salvar o outro.

Referências

DU J, et al. Psychological symptoms among frontline healthcare workers during COVID-19 outbreak in Wuhan. General

HUANG Y, ZHAO N. Generalized anxiety disorder, depressive symptoms, and sleep quality during COVID-19 outbreak in China: a web-based cross sectional survey. Psychiatry Research, 2021

LAI J, et al. Factors Associated With Mental Health Outcomes Among Health Care Workers Exposed to Coronavirus Disease 2019. JAMANetworkOpen, 2021

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ALVIM, Mariana. Coração, cérebro, pulmão: como a Covid-19 afeta nossos órgãos vitais. 09 de Jan de 2021 Disponível em: https://www.google.com/amp/s/g1.globo.com/google/amp/bemestar/coronavirus/noticia/2021/01/09/coracao-cerebro-pulmao-como-a-covid-19-afeta-nossos-orgaos-vitais.ghtml acesso em: 15 de jun de 2021.

LEMOS, Marcela Como surgiu o novo coronavírus (COVID-19). Abril de 2021, disponível em: https://www.google.com/amp/s/www.tuasaude.com/misterioso-virus-da-china/amp/ acesso em: 15 de jun de 2021.

LEONEL, Filipi.  Pesquisa analisa o impacto da pandemia entre profissionais de saúde 22 de mar de 2021, disponível em: https://portal.fiocruz.br/noticia/pesquisa-analisa-o-impacto-da-pandemia-entre-profissionais-de-saude acesso em: 15 de jun de 2021

MENEZES, Meira. Artigo analisa os impactos da Covid-19 na saúde mental 25 de jun de 2020, disponível em: https://portal.fiocruz.br/noticia/artigo-analisa-os-impactos-da-covid-19-na-saude-mental acesso em: 15 de jun de 2021.

Por Moisés Hungria Pinto


Publicado por: Moisés Hungria Pinto

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