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ACOLHIMENTO PSICOLÓGICO AOS ACOMPANHANTES DE PESSOAS EM HOSPITALIZAÇÃO

Análise sobre como ocorre o acolhimento psicológico aos acompanhantes de pessoas em hospitalização, sendo este acompanhante membro da família ou não.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

RESUMO

São diversas situações e dificuldades encontradas, em relação a acompanhar indivíduos hospitalizados. O acompanhante passa de uma vida “normal” para uma vida de desafios, deixando seus lares, suas tarefas laborais, seus compromissos externos e rotina, para então exercer o papel de cuidador. É importante pensar como fica o estado emocional psicológico da família e/ou acompanhantes após uma mudança de vida em sua comum rotina. Passa o acompanhante a também precisar de cuidados. O presente trabalho tem como objetivo investigar de forma bibliográfica como ocorre o acolhimento psicológico aos acompanhantes de pessoas em hospitalização, sendo este acompanhante membro da família ou não.

PALAVRAS-CHAVE: Hospitalização. Acolhimento Psicológico. Acompanhante.

ABSTRACT: There are several situations and difficulties encountered in relation to accompanying hospitalized individuals. The companion moves from a “normality” life to a life of challenges, leaving their homes, their work tasks, their external commitments, and routine, and then exercising the role of caregiver. It is important to think about the psychological emotional state of the family and / or companions, after a life change in their common routine. The companion also needs to be cared for the present work aims to investigate, in a bibliographic way, how the psychological reception to the companions of people in hospitalization, whether this companion is a member of the family or not.

KEYWORDS: Hospitalization. Psychological reception. Accompanying person.

RÉSUMÉ : Il existe plusieurs situations et difficultés rencontrées en ce qui concerne l'accompagnement des personnes hospitalisées. L'accompagnant passe d'une vie "normale" à une vie de défis, quittant son domicile, ses tâches professionnelles, ses engagements extérieurs et sa routine, pour exercer ensuite le rôle d'aidant. Il est important de penser à l'état émotionnel et psychologique de la famille et/ou des compagnons après un changement de vie dans leur routine ordinaire. Le compagnon aura également besoin de soins. Cet article a pour but d'étudier de manière bibliographique comment se produit l'attachement psychologique aux compagnons des personnes hospitalisées, que ce compagnon soit un membre de la famille ou non.

MOTS CLÉS : Hospitalisation. Accompagnement psychologique. Escorte.

INTRODUÇÃO

Segundo Azevêdo (2016), a hospitalização gera mudanças involuntárias na rotina do sujeito e do seu acompanhante, de modo que, muitas vezes deixa o papel de indivíduo ativo para traz, passando a ser dependente de cuidados, em um ambiente estranho e totalmente novo. Igualmente, diante desses sentimentos, nova rotina de vida e realidade, o paciente bem como a pessoa que o auxilia, poderá viver um momento de crise decorrente deste quadro.

Para tal, diversos fatores incluídos nesse processo podem de certa forma desencadear crises que, por conseguinte afetam o paciente em internação migrando para seu acompanhante, sendo ele um ente familiar ou alguém próximo do paciente. Portanto é notável citar intercorrentes como o ambiente, a doença, as emoções, os medos, os procedimentos e a espera pelo atendimento, que influenciam diretamente nessa questão (KANEKO, et al., 2012).

Sabe-se que esse contexto é complexo e perpassa pela vida do acompanhante, na qual, muitas vezes, muda todo o seu contexto de vida social, para fazer parte de uma corporação de cuidados ofertada ao indivíduo em cuidado hospitalar. Partindo dessa premissa, esses acompanhantes podem vivenciar momentos difíceis como a descoberta do diagnóstico e também a percepção de mudanças em sua própria vida pela necessidade de se ajustar à necessidade daquele que ele acompanha.

Conforme Santos & Sebastiani (1996), essas pessoas também presenciam o sofrimento e ansiedade do familiar enfermo, partilhando das suas angústias, dúvidas e expectativas quanto ao tratamento e prognóstico. Como dito, o cuidador precisa também adequar sua rotina para incluir os cuidados ao paciente, gerando assim uma sobrecarga de trabalho que lhe exige mudanças de papéis na dinâmica sócio familiar. Portanto, a qualidade de vida psíquica do cuidador pode interferir favoravelmente ou não ao processo de tratamento do doente (SANTOS; SEBASTIANI, 1996; KANEKO, 2012).

Por essa razão que é de suma importância essa atenção voltada também para o cuidador que está junto ao indivíduo nessa situação, caso necessário, o apoio psicológico é fundamental, e pode complementar o tratamento, já que propaga a et al., 2012).

De acordo Guedes (2013), a humanização voltada ao atendimento hospitalar é primordial, além de acolhedora, também é empática, fortalecendo laços e formando apoio naquele momento de adoecimento do paciente e consequentemente do acompanhante familiar.

Conforme expoxto a humanização colabora principalmente no momento da hospitalização através da prática do acolhimento que por sua vez recolhe todas as informações necessárias relacionadas à saúde deste usuário e traz uma atenção também para aquele que o acompanha. As informações não são só focadas em questões biológicas, mas também no conhecimento do perfil desse usuário, permitindo traçar as necessidades biológicas, bem como, as sociais, as mentais e ambientais que poderão ser de suma importância no perfil relacionado ao indivíduo, sendo capaz de adequar o serviço individualmente (GUEDES et al., 2013).

Portanto, reconhecer alternativas para tratamento e acolhimento em momento de fragilidade é imprescindível, primordialmente para diminuir o impacto causado  nos indivíduos envolvidos na reabilitação de internados. Por essa razão o presente trabalho objetiva demonstrar através de revisão bibliográfica, como o estudo contemporâneo vê a prática do acolhimento psicológico aos acompanhantes de pessoas hospitalizadas, passando por detalhes que mostram desde o início ao fim da hospitalização, abordando o decorrer do adoecimento, e como o processo em questão afeta secundariamente o acompanhante familiar, no físico, psíquico e no social, compreendendo que a qualidade de vida psíquica do cuidador pode interferir favoravelmente no processo de tratamento do paciente (SANTOS; SEBASTIANI, 1996; KANEKO, 2012).

METODOLOGIA

Procedeu-se uma revisão de literatura, que se caracteriza pela procura de informações fidedignas, documentais sobre estudo já publicado acerca do tema. A pesquisa possui caráter qualitativo e descritivo pois não se preocupa com representatividade numérica, mas, sim com a inclusão social, exigindo informações do que se deseja pesquisar, descrevendo fatos (GERHARTDT et al., 2009).

Os artigos foram obtidos por meio da consulta aos indexadores de pesquisa nas bases de dados eletrônicas Lilacs, Medline, Scielo. O levantamento foi realizado com os seguintes descritores: acompanhamento; acolhimento; acompanhante familiar. Definiu-se como critério de inclusão artigos em português, realizados em indivíduos hospitalizados, que necessitaram de avaliação psicologica, publicados a partir de 2001 em periódicos especializados e indexados nas bases de dados consultadas. O delineamento da pesquisa caracterizou-se como de campo, possibilitando o aprofundamento do fenômeno a ser estudado (GIL, 1999).

Gostaria de aproveitar esse momento para citar o autor Alfredo Simonetti, peça principal dessa pesquisa, além de outras de suas formações profissionais, se destaca na psicologia hospitalar como uma grande referência, quando o assunto a ser tratado seja Psicologia Hospitalar e a sua atuação.

DESENVOLVIMENTO

Diante da pesquisa realizada o desenvolvimento foi divido em tópicos para melhor explanação, cada assunto mencionado foi contruído a partir do levantamento de conteúdo embasado em artigos ja publicados sobre o tema na literatura científica. De modo que, no primeiro tópico abordou-se de forma geral, hospitalização e acompanhante familar. Para tal, o segundo tópico trouxe informações quanto à atuação do psicólogo no ambito hospitalar. E por fim, o utilmo tema disposto foi a humanização nos atendimentos hospitalares aos acompanhantes/familiares.

HOSPITALIZAÇÃO E ACOMPANHANTE/FAMILIAR

Os membros familiares são afetados pelas adversidades da vida, uma vez que o sistema familiar quando sofre desequilíbrio, o grupo busca um apoio para a retomada da homeostase. Muitas vezes esse desequilíbrio parte do adoecimento de um de seus membros, iniciando aí um grande desafio familiar à hospitalização desse membro adoecido (PASSOS et al., 2015).

Provocada pela doença a dependência e a incapacidade diante da hospitalização tornam-se mais intensas, as repercussões provocadas pela hospitalização afetam todo o sistema familiar (PASSOS et al., 2015). As diretrizes do Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH)  apontam para a criação de um sistema de apoio psicológico e social a usuários e familiares, assim como a orientação e acompanhamento. Porém, por se tratarem de diretrizes, a instalação e cumprimento dessas dependem da política de cada instituição hospitalar, o que não garante esse apoio e atenção à família/cuidador durante a internação do paciente (PERES, 2012).

Segundo PERES, (2012) são as primeiras reações diante do adoecimento: o sentimento de choque, negação, descrenças e não aceitação, tanto por parte do adoecido, como do familiar/cuidador. Sendo estas reações desencadeadas cabe aos profissionais de saúde dar uma assistência, principalmente psicológica para que este sujeito possa elaborar os pensamentos distorcidos que brotam do adoecimento. Sendo assim, a inclusão da família no processo de cuidado do paciente não depende somente da forma como a instituição hospitalar concebe este acompanhamento para a família, mas também da maneira como a gestão do serviço de saúde integra a família dentro da organização dos processos de trabalho, e de como essa relação se dá entre acompanhamento e cuidado ao paciente internado, cuidado este que deve abranger a dimensão psicossocial.

O conceito psicossocial é considerado aqui como uma ruptura do modelo biomédico vigente ao incluir as dimensões psíquicas e sociais na complexidade do ser humano (PERES, 2012). Complexidade essa que perpassa pela vida do acompanhante, na qual muda todo o seu contexto de vida social, para fazer parte de uma corporação de cuidados ofertada a quem necessite no leito de um hospital. Os acompanhantes de pacientes em situação de internamento hospitalar podem vivenciar momentos difíceis como a descoberta do diagnóstico e o tratamento. Assim como os pacientes internados, também podem reagir ao sofrimento, com ansiedade, podendo apresentar dúvidas e expectativas quanto ao tratamento e prognóstico. Além disso, muitas vezes, precisa adequar sua rotina para incluir os cuidados ao paciente, gerando-lhe assim uma sobrecarga de trabalho que lhe exige mudanças  de papéis na dinâmica sócio familiar. Compreendendo que a qualidade de vida psíquica do cuidador pode interferir favoravelmente no processo de tratamento do paciente, faz-se necessário essa atenção psicossocial ao cuidador (SANTOS; SEBASTIANI, 1996; KANEKO, 2012).

A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO ÂMBITO HOSPITALAR

A psicologia hospitalar atua principalmente com o paciente internado, mas também com a equipe médica e acompanhante dos pacientes internados (AZEVÊDO; CREPALDI, 2016).

Para Domingues et al. (2013), o psicólogo no âmbito hospitalar atua como facilitador do diálogo entre essa tríade, e dispensa apoio psicológico a família, assim como esclarecimento de suas dúvidas. Este surge não para curar a doença da pessoa hospitalizada, pois disso já cuida e o faz muito bem a medicina, mas escuta a pessoa que está inserida no meio dessa doença, escutar a sua subjetividade porque no fim das contas a cura em si não elimina a subjetividade do sujeito, ou melhor a subjetividade não tem cura (SIMONETTI et al., 2004).

A doença e a hospitalização mudam significativamente a rotina do paciente assim como do acompanhante/famíliar. Ambos passam por fortes vivências afetivas de medo, pena, culpa e impotência, deixando-os vulneráveis. Além disso,os distúbios do humor e ansiedade também colaboram na geração desse problema, e uma das formas de enfrentamento é o apoio de outros membros famíliar. Neste cenário existe a necessidade biológica e necessidade psicológica, e assim o médico trabalha com coisas a fazer e o psicológo com coisas a dizer (SIMONETTI et al., 2004).

O Psicólogo pode através de suas funções como a escuta e acolhimento desse paciente junto a sua equipe multiprofissional, através de práticas que colaboram na mobilização do paciente, de forma empática com o acompanhante/familiar e, ainda, com os outros membros familiares, transmitir assim um sentimento de acolhimento, de apoio, de suporte e conforto, conforme a situação vivenciada (VOLLES; BUSSOLETTO; RODACOSKI, 2012).

Ainda acrescenta:

Cena hospitalar é rica em conflitos e o psicólogo hospitalar cada vez mais tem sido chamado a prestar seus serviços, não ao paciente, mas aos médicos, enfermeiros, equipe administrativa e familiar por meio de programas de controle de estresse, casos de relações humanas, etc. (SIMONETTI, 2004, p.101)

É muito importante que esse apoio psicológico ante a família seja ofertado, além de ser um complemento do tratamento também é de forma fundamental na al. (2012) vem enfatizar como é importante o trabalho do psicólogo com a possibilidade da aproximação do familiar/acompanhante, acompanhando todos os procedimentos que são envolvidos na internação, no intuito de que o acompanhante/familiar seja coadjuvante na interação com os outros familiares.

A HUMANIZAÇÃO NOS ATENDIMENTOS HOSPITALARES AOS ACOMPANHANTES/FAMILIARES

Com o intuito de que as práticas hospitalares sejam mais humanizadas, no ano de 2000 o Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH) tendo como objetivo melhorar a relação entre hospital e a comunidade, dos profissionais entre si e dos usuários e profissionais de saúde, com o objetivo de melhoria da eficácia dos serviços prestados e pelas instituições hospitalares. (BRASIL, 2000).

Diante do incremento nas práticas, do desenvolvimento nas relações, na aproximação e atendimentos hospitalares de forma humanizada, colaboram no desenvolvimento da autonomia do acompanhante. A escuta do acompanhate  através das queixas passam a ser mais valorizadas e atendidas no máximo possível possibilitando os atendimentos de forma rápida, propicando identificação voltada às necessidades particulares relacionados aos indivíduos e nas coletivas dos usuários (MEDEIROS, et.al, 2010).

A humanização colabora principalmente no momento da hospitalização, através da prática do acolhimento que por sua vez recolhe todas as informações necessárias relacionadas à saúde deste usuário, buscando informações que não fiquem focadas apenas em questões biológicas, mas sim em questões que irão ser de muita utilidade na adequação do perfil desse usuário, que para além das necessidades biológicas possuem outras necessidades como sociais, mentais e ambientais, que poderão ser de suma importância no perfil relacionado ao individuo, sendo capaz de adequar o serviço ao perfil desse sujieto (GUEDES, HENRIQUES, LIMA,2013).

O acolhimento passa a ser considerada uma ferramenta eficaz no vínculo da equipe multiprofissional e seus pacientes e acompanhantes, contribuindo com o fortalecimento da equipe, qualificando assim a assistência à saúde, a humanização e práticas, além de contribuir no incentivo nas ações de combate ao preconceito (GARUZI, et.al., 2014).

CONCLUSÃO

O acolhimento psicológico para os acompanhantes de pessoas em hospitalização, focado na presente pesquisa, levou a percepção na dimensão da importância desse acolhimento existir, por parte das buscas de  pesquisas realizadas, onde se destacam que essas famílias/acompanhantes, podem estar lidando com novas dimensões de sua existência, tais como: organizar sua vida; lidar com seus sentimentos; conviver em um ambiente hospitalar que pode ser desconfortável; relacionar-se com a equipe de saúde; fazer atividades com o paciente; e tentar propiciar cuidado ao paciente. Em presença da gama de  atividades e circunstâncias do acompanhamento descrito, faz-se necessário o acolhimento dessa família/acompanhante em face das potencialidades e dificuldades geradas pela hospitalização do familiar acompanhado.

Diante das pesquisas realizadas, observa-se que seja necessária a disponibilidade de todo aparato aos familiares/cuidador pelo hospital, assim como a mudança da cultura hospitalar e proposição de outra forma de ser e fazer os serviços de saúde, que envolvam respeito à pessoa, melhor qualidade no atendimento, capacitação dos profissionais para uma concepção de serviço de saúde pautada na humanização e inserção do psicólogo hospitalar dentro dessas instituições. Durante as buscas das pesquisas, foi percebida uma carência bibliográfica abordando o assunto, desse modo pode-se oservar o quanto ainda é necessário pesquisar e desenvolver o tema em questão.

REFERÊNCIAS

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GUEDES, M. V. C.; HENRIQUES, A. C. P. T.; LIMA, M. M. N. Acolhimento em um serviço de emergência: percepção dos usuários. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 66, n. 1, p.31-37, 2013.

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Douglas Manoel Antonio de Abreu Pestana dos Santos - Membro da Cátedra Otávio Frias de Estudos em Comunicação, Democracia e Diversidade - USP. Bolsista de Produtividade em Pós-Graduação na área da Educação CAPES/CNPq. Membro da Rede Nacional da Ciência para a Educação- CPe. Membro da ABEPEE- Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial UNESP Associado(a) na categoria de Profissional, Nº de matrícula 15713, da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC) USP, filiada no Brasil, à Federação das Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE), à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e no exterior, à International Brain Research Organization (IBRO) e à Federação das Associações Latino Americanas e do Caribe de Neurociências. Tem experiência na área de Educação, na intersecção entre Psicanálise e Educação, abordando principalmente os seguintes temas: educação em tempos de crise, educação e autoridade; ensino e transmissão. Editor da Revista Impressa Análises de discurso e do Site Análises de Discurso na Universidade de São Paulo -USP.

Escrito por Douglas Manoel Antonio de Abreu Pestana dos Santos e Paulino Silva de Abreu Fernandes 


Publicado por: Douglas Manoel Antonio de Abreu Pestana dos Santos

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