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A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Uma abordagem ergonômica e postural

Cuidado integral da saúde e bem estar de crianças e jovens estudantes no ambiente educacional, mais especificamente na construção e condução de programas de tratamento para ergonomia no ambiente escolar, desvios posturais e inclusão de crianças portadoras de necessidades especiais.

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RESUMO

A Fisioterapia na Saúde Escolar atua no cuidado integral da saúde e bem estar de crianças e jovens estudantes no ambiente educacional, mais especificamente na construção e condução de programas de tratamento para ergonomia no ambiente escolar, desvios posturais e inclusão de crianças portadoras de necessidades especiais. Este estudo é uma revisão bibliográfica integrativa sobre o tema A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Uma abordagem ergonômica e postural , elaborado entre os meses de fevereiro a junho de 2020, a partir de artigos publicados entre 2008 e 2020. Foi possível identificar que A fisioterapia preventiva nas escolas visa orientar as crianças que elas também devem ter cuidado com o seu corpo, tendo uma atenção especial com sua postura, Crianças e adolescentes possuem fase de grandes mudanças tanto física como psicológicas, e com isso a importância de já serem orientadas para criarem hábitos saudáveis e se policiar para assim prevenir patologias futuras, no que diz respeito má postura, antes de tornarem vícios posturais, ficando muito difícil de corrigi-las, ocasionando diversas patologias. Através de pesquisas com objetivo de prevenir dores e alterações posturais na coluna vertebral de crianças. Cardon, De Clercq e De Bourdeaudhui, investigando programas de educação postural em crianças e adolescentes, realizaram intervenção com 129 escolares de quarta e quinta series durante seis semanas. O programa gerou modificações significativas no conhecimento sobre cuidados com mochilas e saúde.

Palavras-chave: Fisioterapia preventiva, Saúde escolar e Correção Postural

ABSTRACT

The School Health Physiotherapy acts in the integral health care and welfare of children and young students in the educational environment, more specifically in the construction and conduction of treatment programs for ergonomics in the school environment, postural deviations and inclusion of children with special needs. This study is an integrative bibliographical review on the theme THE IMPORTANCE OF PHYSIOTHERAPY IN FOUNDATION AND MEDIUM TEACHING: An ergonomic and postural approach, elaborated between the months of February and June 2020, from articles published between 2008 and 2020. It was possible to identify that preventive physiotherapy in schools aims to guide children that they should also be careful with their bodies, having a special attention with their posture. Children and adolescents have a phase of great changes both physical and psychological, and with this the importance of already being guided to create healthy habits and policing themselves in order to prevent future pathologies, regarding bad posture, before they become postural addictions, becoming very difficult to correct them, causing several pathologies. Through researches with the objective of preventing pain and postural alterations in the spine of children. Cardon, De Clercq and De Bourdeaudhui, investigating postural education programs in children and adolescents, carried out intervention with 129 fourth and fifth grade students for six weeks. The program generated significant changes in knowledge about backpack care and health.

Keywords: Preventive Physiotherapy, School Health and Postural Correction

INTRODUÇÃO

Não é de hoje que se reconhece o vínculo entre a saúde e a educação. Sob o argumento desta íntima ligação entre as duas áreas existe ao menos um consenso: bons níveis de educação estão relacionados a uma população mais saudável assim como uma população saudável tem maiores possibilidades de apoderar-se de conhecimentos da educação formal e informal. (CASEMIROJP, FONSECA ABC, SECCO FVM, 2014, p.830)

Os primeiros anos de vida escolar são fundamentais para agregar e automatizar bons hábitos, dentre eles os posturais, sendo de grande importância a estimulação e execução adequadas das atividades de vida diária, visando a promoção da saúde cinético-funcional dos escolares (NOLL, M; CANDOTTI, C T; VIEIRA, A, 2012, p. 265)

A escola saudável deve ser traduzida como um espaço vital gerador de autonomia, participação crítica e criatividade para que o aluno/filho tenha a possibilidade de desenvolver suas potencialidades físicas, psíquicas, cognitivas e sociais. O professor é o referencial para seus alunos e estimula a compreensão e adoção dos hábitos saudáveis, prepara e observa corretamente o ambiente escolar, prevenindo contra patologias para os alunos além da orientação para com seus familiares (CARDOSO; REIS; IERVOLINO, 2008,).

De acordo com Benini e Karolczak (2010,p.349), durante o período letivo, estudantes cumprem uma rotina de transporte da mochila e prolongados períodos sentados que, aliados a proporções inadequadas do mobiliário em geral oferecido pelas escolas, são considerados fatores responsáveis pela aquisição, manutenção ou agravamento de hábitos posturais inapropriados, expondo a coluna vertebral a desequilíbrios musculares e alterações de estruturas anatômicas em fase de crescimento. Por outro lado, o período escolar é favorável para a percepção precoce de alterações posturais, bem como para sua prevenção.

De acordo com a PNSE (Programa Nacional de Saúde Escolar, 2006), é crescente a necessidade de projetos com ênfase ao desenvolvimento integral das crianças que visam à promoção de saúde. Porém, este trabalho ainda é mínimo frente à demanda apresentada, perdendo um vasto espaço em que poderiam potencializar os ensinamentos, na busca de uma excelente qualidade de vida para o futuro destas crianças.

Ainda conforme a PNSE, a saúde e a educação são áreas estratégicas da sociedade, quando trabalhadas a partir da escola, permite pensar em um cidadão que adquire consciência e atitudes de hábitos de vida saudável, promovendo, protegendo e recuperando a saúde dos alunos. As escolas também devem considerar o contexto familiar, comunitário e social de forma integrada entre os profissionais da saúde e os da educação. Vale ressaltar a importância dos professores na realização de trabalhos preventivos no que tange a saúde postural dos alunos.

Um ambiente escolar adequado implica em vários aspectos, entres eles, o mobiliário das salas de aula e a iluminação do ambiente de aprendizagem. O mobiliário é um dos fatores determinantes para um ambiente ergonômico satisfatório, uma vez que influencia no desempenho, segurança, conforto e alterações posturais, apresentando relação direta com aprodutividade e aprendizagem do aluno (PEREZ, 2002; MEDEIROS et al., 2011).

A fisioterapia tem muito a contribuir no ambiente escolar, pois são profissionais capacitados para trabalhar a promoção da saúde, prevenção de doenças e a recuperação corporal, de forma integrada com outros profissionais da área. Nas escolas, é fundamental o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento corporal dos alunos. Atualmente, este trabalho é carente de investimento pelo sistema de saúde em nosso país, com isso, deixa de fomentar um momento importante, em que se formam as concepções que irão sedimentar os cuidados corporais e os de saúde em geral a ser adotados na vida adulta destas crianças (BADARÓ, et al., 2009, p.2106).

Segundo Okawa, Giraldell e santos (2019, p.50) “A fisioterapia preventiva nas escolas visa orientar as crianças que elas também devem ter cuidado com o seu corpo, tendo uma atenção especial com sua postura’’. Muitos jovens e adultos hoje possuem diversas patologias tais como: hiperlordose, hipercifose, lordose, escoliose além de problemas respiratórios que podem ser consequências de uma postura inadequada adquirida em sua infância e que não foi acompanhado por um profissional fisioterapeuta e passou despercebido pelos professores e pais”.

Para Okawa,Giraldell e Santos (2019, p.49) As crianças possuem fase de grandes mudanças tanto física como psicológicas, e com isso a importância de já serem orientadas e educadas às boas posturas e os principais ‘vilões’, no que diz respeito má postura, antes de tornarem vícios posturais, ficando muito difícil de corrigi-las, ocasionando diversas patologias futuras.

Barreto (2018) recomenda que a criança e o adolescente devem levar uma vida ativa. Brincadeiras ao ar livre servem para fortalecer a musculatura e prevenir dores e patologias posturais. Com a vida corrida de hoje em dia, dificilmente os pais conseguem garantir que os filhos fiquem no máximo uma hora sentados de frente para a tv ou jogando no celular. Então a melhor estratégia é orientar sobre a postura ideal e propiciar a eles que não levem uma vida sedentária, seja levando-os para andar de bicicleta no parque, brincando de pega a pega ou inscrevendo-se em alguma atividade esportiva. (apud COLETÂNEA DE TRABALHOS ACADEMICOS, 2019, p. 59).

Alecrim (2018) ressalta que é paliativo quando o assunto é encontrar uma solução dos problemas posturais em adultos, sem ao menos ter visto as condições desfavoráveis às quais foram submetidos para os hábitos incorretos reforçados, cotidianamente, durante o seu desenvolvimento e crescimento. A compreensão do bom funcionamento do corpo é crucial para o bom de si próprio. Quando a articulação é mal-usada, a informação neural que chega ao cérebro é inadequada e levará ao mau desenvolvimento do corpo. O grande problema é que a maioria das pessoas sabe como localizar suas articulações, porém as usam de forma incorreta. (apud COLETÂNEA DE TRABALHOS ACADEMICOS, 2019, p. 60)

MATERIAIS E MÉTODOS

Este artigo é caracterizado como uma revisão bibliográfica integrativa, com pesquisas de artigos científicos, nas principais plataformas de buscas como: Google acadêmico, LILACs e revistas Científicas virtuais. .

As palavras chaves foram: Fisioterapia preventiva, Saúde escolar e Correção Postural, tendo o Google acadêmico e Scielo como sites de busca,foram utilizado 15 artigos selecionando a margem de ano dos artigos de 2002 á 2020 dentro dos critérios de leituras nacionais. Os critérios de exclusão foram todos os artigos que fugiam do tema como base e que foram produzidos em liguagem estrangeira.

O atrigo foi produzido entre os meses de Fevereiro a Junho do ano 2020, pelos alunos do curso de Fisoterapia do Centro Universitario São Camilo.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos através da coleta e tratamento de dados, segundo os objetivos propostos deste estudo, serão apresentados e discutidos neste item, confrontando-os aos dados encontrados nas literaturas referente a esta temática.

Com base nos artigos selecionados, ratifica-se a relevância do profissional fisioterapeuta também no ambiente escolar, com papel de promoção e prevenção de saúde, ao considerar que o exercício da fisioterapia nas instituições de ensino é assegurado pelo código de ética profissional, “É atividade privativa do fisioterapeuta executar métodos e técnicas fisioterapêuticas com finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do paciente” (COFFITO).

Segundo Fernandes, Casarotto e João (2008), hábitos posturais incorretos adotados desde o ensino fundamental podem gerar alterações irreversíveis nas crianças, considerando que as estruturas que compõem a unidade vertebral (ligamentos e discos) sofrem um processo de degeneração ao longo da vida e não apresentam mecanismos de regeneração. Em virtude desses achados, justifica-se a elaboração de programas de prevenção para diminuir os riscos de alterações e dores na região da coluna vertebral em escolares, originados do transporte e uso inadequados de mochilas escolares, considerando que para a criança, a meta de vida é brincar e qualquer dor que a prive disto é preocupante.

Ainda de acordo com Fernandes, Casarroto e João (2008), programas de treinamento preventivo que associam educação e movimento têm boa repercussão como forma de melhorar a postura.

Metanálises apontam evidencias de diminuição da dor lombar crônica após programa de treinamento conhecido como Back School. Este método desenvolvido por Mariane Zachrisson-Forsell, em 1969, propõe um conjunto de medidas para prevenir a reincidência de dor na coluna vertebral na população trabalhadora. O programa é aplicado em média de Três a quatro encontros semanais, com uma hora de duração, oferecendo conhecimentos teóricos de anatomia, biomecânica e fisiopatologia das dores da coluna vertebral. Em adição, orientações ergonômicas e posturais das atividades ocupacionais e de vida diária associadas aos exercícios de alongamento, força e relaxamento muscular, são orientadas aos pacientes. (apud FERNANDES,CASARROTO E JOÃO, 2008)

Com objetivo de prevenir dores e alterações posturais na coluna vertebral de crianças. Cardon, De Clercq e De Bourdeaudhui, investigando programas de educação postural em crianças e adolescentes, realizaram intervenção com 129 escolares de quarta e quinta series durante seis semanas. O programa gerou modificações significativas no conhecimento sobre cuidados com a coluna vertebral, confirmados em follow-up de um ano. Achados semelhantes foram descritos em outros estudos e os resultados revelaram modificações significativas no modo de transportar mochilas escolares, na carga transportada e no autoconhecimento sobre a relação transporte de mochila e saúde. (apud FERNANDES,CASARROTO E JOÃO, 2008)

Ações de orientação e educação em escolares, relacionadas ao uso de mochilas escolares, são descritas na literatura internacional. No entanto, as evidencias em relação aos efeitos desses programas na prevenção da dor lombar e alterações posturais em crianças e o impacto sobre a dor lombar dos adultos são fracas. A revisão sistemática realizada pelo Europeu Guidelines For Prevention In Low Back Pain categoriza as intervenções de educação postural em escolares como nível de evidência, ou seja, experimentos com um controle aleatorizado ou achados inconsistentes confirmados por múltiplos estudos científicos fracos. Sugerem ainda que novos estudos de educação postural devam ser realizados, baseados em informações biomédicas e/ou biomecânicas, para que medidas de intervenção sejam estabelecidas de forma consensual, afim de diminuir os agravos das dores na coluna vertebral que interferem severamente na qualidade de vida e saúde da população. (apud FERNANDES, CASARROTO E JOÃO, 2008).

Em continuidade com Fernandes, Casarotto e João (2008), Ritter (2003), desenvolveu uma Escola Postural de 20 sessões. As sessões abordaram temas relativos à evolução do homem e a coluna vertebral, estrutura e função da coluna vertebral, e postura adequadas nas AVD's, de forma teórica e prática, como por exemplo, postura ao pegar objeto do solo, postura ao transportar o material escolar e postura sentada. Todos os encontros seguiram a seguinte dinâmica: atividade de alongamento muscular, avaliação da tarefa realizada em casa, revisão do tema da aula anterior, introdução teórica e aplicação prática do tema do encontro, estabelecimento da tarefa para o encontro posterior e avaliação do encontro. Foram utilizados diversos materiais, tais como, esqueleto humano, materiais esportivos e recicláveis, e diversos recursos de aprendizagem, dentre eles, momentos de discussões e atividades recreativas.

Ritter (2003) utilizou cinco instrumentos avaliativos: (a) Análise da postura dinâmica das AVD's através de vídeo, protocolo proposto por Rocha e Souza (1999); (b) Questionário sobre AVD's, validado em estudo piloto, o qual objetivou verificar a forma como os escolares executam as AVD's; (c) Observação da postura sentada para escrever em sala de aula, por meio de filmagens; (d) Questionário sobre as AVD's dos escolares respondido pelos pais, cujo objetivo era de que os mesmos avaliassem os seus filhos nas atividades domésticas; e (e) Teste de amplitude de movimento das articulações do tornozelo, quadril, e da coluna lombar. ( apud NOLL, M; CANDOTTI, C T; VIEIRA, A 2012, p. 265)

Os resultados encontrados por Ritter (2003) demonstraram que os participantes da Escola Postural apresentaram melhora significativa em todas as AVD's avaliadas através de vídeo, e na observação da tarefa de sentar para escrever em sala de aula por meio de filmagens.Sendo assim, de acordo com Fernandes, Casarotto e João (2008), em concordância com Ritter (2003), de forma geral, que os resultados da presente revisão sistemática demonstraram a contribuição dos programas de ensino na melhora imediata dos conhecimentos teóricos e na capacidade dos escolares levarem este conhecimento à prática, quando avaliada logo após o término dos programas. (apud NOLL, M; CANDOTTI, C T; VIEIRA, A 2012, p. 265)

Para atender com qualidade os alunos com necessidades especiais, a escola precisa modificar-se, oferecer qualificação e capacitação ao professor para um trabalho em equipe, com fisioterapeuta, psicólogo, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, assistente social, entre outros (HOEFELMANN, 2001).

PAULON, FREITAS e PINHO (2005), citam que um professor sozinho pouco pode fazer diante da complexidade de questões que seus alunos colocam em jogo. Por este motivo, a constituição de uma equipe, que permita pensar o trabalho educativo desde os diversos campos do conhecimento, é fundamental para compor uma prática inclusiva junto ao professor. Para atender com qualidade os alunos com necessidades especiais, a escola precisa modificar-se, oferecer qualificação e capacitação ao professor para um trabalho em equipe, com fisioterapeuta, psicólogo, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, assistente social, entre outros (HOEFELMANN, 2001).

PAULON, FREITAS e PINHO (2005), ressalta que a inclusão exige o envolvimento de todos os profissionais que atendem esses alunos nos diferentes níveis de ensino e áreas do conhecimento.

CHESANI (2007) aponta que no ambiente escolar, a ideia central da fisioterapia é a de que o aluno com necessidades educacionais especiais desenvolva as suas potencialidades.

De acordo com Amaral (2002) para os alunos encontrarem realmente, na rede de ensino regular, um ambiente favorável deve haver não só espaço físico e condições de acesso, mas preparação do professor e da escola, bem como assistência e suporte de outros profissionais.

Fernandes, Casarotto e João (2008), o fisioterapeuta na escola tem um papel significativo no processo ensino-aprendizagem, identificando defasagens e propondo estímulos, não somente no decorrer de sessões multidisciplinares, junto a outros profissionais, mas também através de orientações.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos que apresentar o papel da fisioterapia na promoção e atenção à saúde dentro do ambiente escolar, existe uma vastidão de temas a serem abordados com foco na saúde da criança e do adolescente. Dentro da fisioterapia preventiva existe uma imensidade de recursos tangíveis que auxiliam na manutenção da funcionalidade destes indivíduos, sendo uma importante ferramenta para a correção de hábitos e posturas inadequadas, evitando assim problemas futuros, ou já existentes. A fisioterapia preventiva nas escolas, ainda é um campo que precisa ser mais explorado pelos fisioterapeutas, pois além de atuar na prevenção, ela possui um papel importante de informação, quanto para professores, alunos e até mesmo para seus pais, de maneira a conscientiza-los. Portanto a necessidade de oferecer conhecimentos teóricos e práticos para a importância de hábitos posturais adequados neste meio, teria um grande efeito na redução de alterações posturais quando na fase adulta.

REFERÊNCIAS

CASEMIRO, Juliana Pereira; FONSECA, A. B. C. D; SECCO, F. V. M. Promover Saúde na Escola: reflexões a partir de uma revisão sobre saúde escolar na América Latina. Ciência e saúde coletiva, Rio de janeiro, v. 3, n. 3, p. 829-840, dez. 2014.

NOLL, M. et al. Prevalência de hábitos posturais inadequados de escolares do Ensino Fundamental da cidade de Teutônia: um estudo de base populacional. Revista Brasileira de Ciências e Esporte. Florianópolis, v. 35, n. 4, p. 983-1004, dez. 2013.

Cardoso V, Reis APdos, Iervolino SA. Escolas Promotoras de Saúde. Rev Bras Crescimento Desenvol Hum. V.18, n.2, 107-115. 2008

PEREZ, Vidal. A influência do mobiliário e da mochila escolar nos distúrbios músculoesqueléticos em crianças e adolescentes. 2002. 70 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002.

Benini e Karolczak. Benefícios de um programa de educação postural para alunos de uma escola municipal de Garibaldi, RS. Fisioter. Pesqui. [online]. vol.17, n.4, pp.346-351. 2010

Badaró AFV, Turra P, Nichele LFI et al. Apresentação de um programa de fisioterapia no cuidado corporal de escolares: relato de experiência. Revista Eletrônica Gestão & Saúde. Edição Especial. pag.2103-17. Março. 2013

Coletânea de trabalhos acadêmicos: 30 anos do curso de fisioterapia da Unic / Ariane Hidalgo Mansano Pletsch... [et al.]. (org.). – Londrina: UNOPAR Editora, cap.5, p.49_62, 2019.

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SANTOS, M. E. T. D; LARA, Simone; FOLMER, Vanderlei. Inclusão escolar: possíveis contribuições da fisioterapia sob a óptica de professoras. Revista Educação Especial: ., Santa Maria, v. 28, n. 51, p. 67-82, dez./2005.

LISBOA. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Saúde do Escolar (PNSE). Direção Geral da Saúde. Lisboa: Ministério da Saúde, 2006

FERNANDES, SMS; CASAROTTO, RA and JOAO, SMA. Efeitos de sessões educativas no uso das mochilas escolares em estudantes do ensino fundamental I. Rev. bras. fisioter. [online]. vol.12, n.6, pp.447-453. 2008

HEFELMANN,C.D.R. Contribuições da perspectiva histórico-cultural para o processo de inclusão da criança considerada portadora de deficiência mental. Itajaí, 2001. Monografia (especialização). UNIVALI.

Paulon, S. M.; Freitas, L. B. de L.; Pinho, G. S.Documento subsidiario a polıtica de inclusão. Brasılia: MEC/SEESP, 2005.

CHESANI, F. Processo de inclusão escolar: contribuições da fisioterapia aos educadores. 2007. Dissertação (Mestrado Profissionalizante em Saúde e Gestão do Trabalho) - Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, 2007

AMARAL, M. Processo de inclusão em escola regular: estudo de caso em uma escola do município de Itauna - MG. 2002. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002

COFFITO. Legislação que regulamenta a atividade de Fisioterapia. Disponível em: https://www.coffito.gov.br/nsite/?page_id=2357. Acesso em: 30 dez. 2005.

 

CIENTÍFICOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ES

FARIAS, Alícia Torres de

SILVA, Francisca Karolina da

CONTARINI, Igor

MONTEIRO, Iuri Gonçalves

ARIDE, Rhollander Bonicenha


Publicado por: Iuri Gonçalves Monteiro

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