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Teresina e sua história

Análise sobre Teresina e sua história.

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Teresina começou a ser povoada no século XVII, com Domingos Jorge Velho e um grupo de bandeirantes, que estabeleceram uma feitoria e um criatório de gado. Em 1797 foi erguida a igreja de Nossa Senhora do Amparo. Teresina tem suas raízes na Barra do Poti, onde, em 1760, já havia um aglomerado de fogos, ou seja, casas habitadas por pescadores, canoeiros e plantadores de fumo e mandioca.

Foi fundada em 16 de agosto de 1852 com a designação de Vila Nova do Poti. A cidade é a capital do estado desde 1852, quando o conselheiro José Antônio Saraiva transferiu a sede administrativa da província do Piauí da cidade de Oeiras para a atual Capital, Teresina.

Uma das primeiras construções de Teresina foi a Igreja de Nossa Senhora do Amparo, localizada no Centro da Capital. A cidade foi totalmente planejada pelo Conselheiro José Antônio Saraiva, sendo oficialmente a primeira capital planejada do Brasil.

Conhecida como Cidade Verde, a capital do Piauí tem muitas belezas naturais. É conhecida por cidade verde também por ter ruas e avenidas entremeadas de árvores, com belas árvores decorativas e frutíferas espalhadas por vários lugares.

O SURGIMENTO

O surgimento de Teresina está estreitamente ligado à história do Rio Poti. A Coroa Portuguesa ofereceu o território como sesmaria Antônio Coelho Teixeira no ano de 1744. O primeiro proprietário de terras de Teresina viu o seu pequeno povoado crescer e se tornar uma vila, que ficou conhecida como Poti Velho. Hoje em dia, este bairro é considerado um dos mais antigos e tradicionais bairros da capital do Piauí.

Quando a cidade foi concebida no meio do século XIX já havia a intenção de que ela se tornasse a capital da então província do Piauí, fazendo com que Teresina se tornasse a primeira capital planejada do território nacional. No entanto, a capital anterior da província era a cidade de Oeiras. A mudança de capitais gerou desconforto político entre a população oeirense e teresinense.

O nome da cidade de Teresina é uma homenagem à Imperatriz Teresa Cristina Maria de Bourbon, mulher responsável por fazer o intermédio da mudança de capital da província. A curiosidade é que o nome é, portanto, uma mistura entre os nomes Teresa e Cristina. Teresina significa o diminutivo de Teresa, em italiano. Foi uma das primeiras cidades brasileiras que teve um nascimento artificial, desenvolvida em desenho geométrico.

O céu de Teresina sempre chamou a atenção porque parece que as nuvens estão mais próximas do que o normal. E o pôr-do-sol na cidade é um espetáculo que encanta a quem tem o privilégio de presenciá-lo.

O CRESCIMENTO

A ocupação do espaço urbano teresinense entre 1940/1950 ultrapassou o espaço central, delimitado pela avenida Miguel Rosa (via circular que acompanha a ferrovia e contorna o bairro Centro), chegando até a margem esquerda do rio Poti na direção Leste. Enquanto que, para o lado Norte, a malha urbana já se estendia até o Aeroporto Petrônio Portela. Novos bairros surgiram e os antigos bairros foram melhorados e estruturados tornando-os independentes do Centro histórico. No bairro Piçarra, ao sul da cidade, em 1951, por exemplo, foi instalado o mercado e, em 1958, foi inaugurada a Igreja de São Raimundo (Teresina, 1994).

O crescimento de Teresina para a direção Leste, com ocupações além do rio Poti, ocorreu somente após a construção da ponte de concreto sobre o rio, em 1957,que, consolidou, ainda, a ligação com outras cidades piauienses, como Altos, Parnaíba e municípios do vizinho estado do Ceará, como Sobral e Fortaleza (Lima, 2002).

Teresina passou a registrar crescimentos populacionais cada vez maiores. Entre 1960 e 1970 a taxa de crescimento acumulado da população urbana foi de 54,52%, e o mais expressivo, na década de 1970/1980, de 71,34%.

A produção de empreendimentos verticais residenciais se intensifica na década de 1980 e se consolida na década de 1990 nas regiões Centro-Norte e Leste da capital piauiense devido a investimento em infraestrutura e serviços, agregando valor inicialmente às áreas de alguns bairros, como Cabral e Ilhotas (região Centro-Norte), Jóquei e Fátima (região Leste) e ainda a Avenida Frei Serafim (Centro). Nos anos 2000, a região Leste continuou sendo a mais atrativa para construção de empreendimentos verticais, refletindo o grande dinamismo do setor imobiliário e o papel do Estado como responsáveis pela (re)estruturação do espaço urbano.

Teresina é a única capital nordestina que não está localizada na faixa litorânea. Capital do Piauí desde 1852, após transferência da antiga capital, Oeiras, na região do rio Canindé, para as margens do médio Parnaíba na "Chapada do Corisco". Essa mudança ocorreu com a finalidade de melhorar as articulações comerciais do estado (SILVA, 1952). Deve-se enfatizar que é uma cidade cujo processo de urbanização é considerado recente se comparada com as principais capitais brasileiras.

Na década de 1990, a capital piauiense cresceu significativamente, como aponta Viana (2003, p. 57), ao explicar que o número de habitantes aumentou e o processo de urbanização se mostrou consolidado. Façanha (2012, p. 7) destaca que o setor do comércio também se consolidou, sendo considerado o principal setor econômico da capital. Cumpre destacar, ainda neste período, o surgimento de novas vilas e bairros, além da implementação de leis municipais importantes sobre o uso e ocupação do solo urbano.

Na década de 1990, a capital piauiense cresceu significativamente, como aponta Viana (2003, p. 57), ao explicar que o número de habitantes aumentou e o processo de urbanização se mostrou consolidado. Façanha (2012, p. 7) destaca que o setor do comércio também se consolidou, sendo considerado o principal setor econômico da capital. Cumpre destacar, ainda neste período, o surgimento de novas vilas e bairros, além da implementação de leis municipais importantes sobre o uso e ocupação do solo urbano.  

OS DESAFIOS

Os principais problemas enfrentados pelo município de Teresina, destacados nos planos Teresina Agenda 2015 e Agenda Teresina 2030, foram a drenagem urbana precária, a falta de um aterro sanitário, o desmatamento, as queimadas, a mobilidade e o transporte urbano.

Os crescimentos urbano e populacional trazem problemas ambientais e de gestão. Há demanda crescente por habitação, infraestrutura, saneamento, serviços de saúde e educação, entre outros equipamentos. À medida que a cidade cresce, são aterrados córregos e lagoas, cortadas encostas e ocupadas margens de rios e áreas naturais. A expansão do perímetro urbano para construção de conjuntos habitacionais ou mesmo para regularizações de ocupações espontâneas é uma realidade nas cidades brasileiras.

Em 2001, após a aprovação do Estatuto da Cidade, Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Brasil, 2001), o poder público municipal viu-se obrigado a elaborar novo plano diretor para se adequar à lei federal, bem como definir um novo instrumento que pudesse reorientar seu desenvolvimento urbano, já que as leis vigentes estavam defasadas. Para isso, instalou, em agosto de 2001, o Congresso da Cidade para discussão e elaboração do plano diretor de Teresina, que foi aprovado em dezembro de 2002, sob a Lei nº 3.151 (Lima, 2012). Em 2006, a Lei nº 3.151/2002 foi alterada pela Lei nº 3.558/2006, aprovando o plano diretor e o nomeando o Plano de Desenvolvimento Sustentável - Teresina Agenda 2015 (Teresina, 2017).

O maior entrave para o desenvolvimento de Teresina se encontra na falta de integração entre os órgãos municipais e menos burocracia para maior agilidade entre planos, projetos, recursos e implementação de obras. Os recursos reduzidos e a burocracia nos serviços públicos são grandes entraves nas administrações públicas, contudo a administração municipal de Teresina tem consciência desse problema de gestão, ao apontar a existência do paralelismo das ações entre alguns setores. A velocidade com que os espaços são ocupados pela população que precisa de abrigo, nem sempre ambientalmente adequados, e a pressão por aprovação de implantação de grandes conjuntos habitacionais periféricos, por causa do relevante interesse social, são o oposto da lentidão na aprovação de leis que regulam a ocupação e a expansão do solo urbano, ou ainda na captação de recursos; enfim, legislação, recursos e ações não são, efetivamente, tão céleres para vencer os problemas socioambientais presentes na cidade, ocorrendo, dessa forma, grande distanciamento entre planos e ação.

MOBILIDADE E O TRANSPORTE URBANO

O transporte público de Teresina é considerado ruim para 92% dos passageiros. Uma pesquisa feita pelo Ministério Público do Estado do Piauí em 2018 mostra que 92% dos usuários do transporte público de Teresina avaliam o serviço como ruim.     

A pesquisa apontou que o índice de insatisfação está relacionado com diversos fatores, sendo preço e conforto os mais consideráveis. Para 87% dos entrevistados, o nível de conforto é ruim e 84% avalia da mesma forma o valor da tarifa.

Os usuários de transporte coletivo de Teresina desaprovam o Inthegra, o sistema é composto de linhas alimentadoras, linhas troncais e linhas inter-terminais. As linhas alimentadoras são responsáveis por levar os passageiros do bairro até os terminais de integração. As linhas troncais fazem o percurso do terminal de integração até o centro, retornando ao terminal. As linhas inter-terminais fazem viagens de um terminal para outro, facilitando a ida para partes diferentes de uma mesma zona.

Circulação e mobilidade se apresentam como temas recorrentes nos debates sobre a cidade contemporânea. Isso se reforça no contexto da expansão urbana de muitas cidades que alargam seus perímetros urbanos.

Dentre as modalidades de transporte coletivo destacam-se os trens e metrôs urbanos, os ônibus e as vans. No Brasil o tipo de transporte coletivo mais utilizado é o ônibus, figurando como principal meio de deslocamento utilizado por grande parte da população. Na maior parte das cidades do país convive-se com um transporte coletivo marcado pela negligência em relação à qualidade e ao atendimento das necessidades dos usuários, apresentando problemas como superlotação, o desconforto e mesmo a má utilização de seus recursos (VASCONCENLLOS, 2001).

O transporte coletivo realizado por meio do uso do ônibus os problemas também se avolumam em quantidades alarmantes, passando pela irregularidade de horários, inexistência ou péssima qualidade da maioria dos abrigos de pontos de ônibus, limitações da articulação entre abrigos, calçadas e veículos adaptados para cadeirantes, ineficiência do sistema integrado de transporte em funcionamento e pela má distribuição das linhas, o que se articula aos demais problemas encontrados.

O padrão de concentração das rotas em poucos eixos viários, a deficiente distribuição de linhas no espaço da cidade e a predominância de linhas radiais (que ligam bairros ao centro) produzem uma distribuição espacial do serviço de transporte coletivo incompatível com o processo de urbanização experimentado em Teresina, cuja expansão do tecido urbano amplia as distâncias dos deslocamentos e a configuração de novas centralidades urbanas exige outros tipos de linhas que as articulem. Coloca-se dessa forma um grande contingente populacional em áreas de vazio de oferta do serviço, dificultando a mobilidade urbana daqueles que não possuem condições financeiras para arcar com os custos de ter seu próprio meio de transporte.

ANALFABETISMO E NECESSIDADE DE CRECHES

Teresina possui 65.238 analfabetos o que corresponde a porcentagem de 13,1% de analfabetos com 15 anos ou mais de idade segundo dados do IBGE de 2019. O combate ao analfabetismo pode ser feito pelo apoio ao educando, como atendimento em casa, nas ruas ou locais de trabalho. A segunda estratégia é uma educação básica de qualidade, universal, gratuita e laica para evitar que os programas de escolarização de jovens e adultos sejam necessários no futuro.

Teresina só atende a 22% das crianças de 0 a 3 anos com 18 creches, necessita de pelo menos mais 40 creches para amenizar o problema das crianças que não tem onde ficar para que suas mães possam buscar trabalho e renda.

A educação infantil precisa considerar o direito da criança à proteção, ao cuidado, à saúde, ao afeto e ao desenvolvimento cognitivo, emocional e social. E, para que todos esses pontos sejam devidamente contemplados, são necessários profissionais capacitados, em número adequado e com um projeto com objetivos educacionais voltados para o momento de desenvolvimento das crianças, consenso entre especialistas.

Os primeiros anos de vida são um momento de intensa formação cerebral em que se desenvolvem conexões neurais, sobretudo de áreas corticais responsáveis por processamentos de estímulos sensoriais (visão, audição) e regiões relacionadas à linguagem. Essas conexões serão a base do desenvolvimento cognitivo ao longo da vida. Daí a importância de atividades com estímulos variados, sonoros, visuais, táteis para apoiar o desenvolvimento infantil adequado.

Uma educação infantil de qualidade tem intencionalidade, e isso é marcado por um currículo com objetivos claros. Por interações ricas entre professor e os alunos, que vão além da interação cotidiana.

Creches e pré-escolas são modalidades de educação infantil. O trabalho realizado no seu interior tem caráter educativo e visa garantir assistência, alimentação, saúde e segurança com condições materiais e humanas que tragam benefícios sociais e culturais para as crianças.

A educação no futuro vai preparar os estudantes para a vida. As salas de aulas terão funções diferentes das de hoje, pois terão como objetivo a prática. A meta maior da educação será fazer com que os estudantes desenvolvam um pensamento crítico e voltado para a realidade.

GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do IBGE, revelou que Teresina foi a capital do país com o maior crescimento da taxa de desemprego, tendo aumentado em 1,4%.

As experiências de microcrédito têm demonstrado, através de tomadores de crédito, que é possível criar emprego a partir de uma ação planejada, fazendo com que haja um desenvolvimento local. Este, por sua vez, promove, além de desenvolvimento econômico, o desenvolvimento cultural e social, que traz bem-estar às pessoas e as faz sair em busca de constantes melhorias, tais como escolas, maior participação na comunidade, leituras e outros, melhorando em muito a qualidade de vida local. (QUICK, 2003, p.26).

O microcrédito se tornou uma alternativa para a promoção do desenvolvimento socioeconômico e importante instrumento no auxílio às políticas de combate ao desemprego. Não sendo possível alocar toda a mão-de-obra disponível em ocupações ditas formais, o caminho é a procura por alternativas que venham, ao menos, minimizar o problema. Iniciativas governamentais e de outros órgãos surgem para contribuir com a diminuição do desemprego.

Desburocratizar o acesso do teresinense aos serviços da Prefeitura de Teresina é o único caminho para simplificar, a vida da população para ter acessos, aos mais importantes serviços públicos com qualidade na cidade e tornar, a oportunidade local, mais eficiente aos investidores.

O uso da tecnologia para tornar a gestão pública eficiente deve estar acompanhado da aplicação de indicadores de desempenho. Eles contribuem para o administrador público ter uma visão geral de como as tarefas estão sendo feitas. Uma Cidade inteligente é uma cidade que usa tipos diferentes de sensores eletrônicos para coletar dados e usá-los para gerenciar recursos e ativos eficientemente. Para ser considerada inteligente, uma cidade deve apresentar algumas características-chave como conexão rápida e de boa qualidade, além do uso de recursos sustentáveis, da Internet das Coisas e da Inteligência Artificial.

Destravar as obras públicas municipais que tem recursos em caixa e que se encontram paradas pela burocracia dando agilidade e o imediato início para que possam movimentar a economia e gerar ocupações de trabalho.

Aproveitar os potenciais econômicos, como o grande comércio, incentivar a economia solidária, o turismo, a cultura e as iniciativas sociais, que geram riquezas.

CUIDAR DO MEIO AMBIENTE

A importância de preservar a natureza. Preservar o meio ambiente é fundamental para manter a saúde do planeta e de todos os seres vivos que moram nele. Cuidar do meio ambiente é permitir que todos os organismos continuem vivendo, o que não só é um gesto correto com o planeta e todos os seres que nele habitam, como também uma condição necessária à própria existência da humanidade.

Cuidar do meio ambiente deve ser um compromisso diário de todos. Empresas e comunidades podem incorporar e incentivar projetos e ações para garantir respeito ao meio ambiente e aumentar a qualidade de vida.

De acordo com o artigo 225 da Constituição Federal, “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.

Para que isso ocorra, é essencial à sua preservação e manejo de forma sustentável, em que os recursos possam ser utilizados de forma a não acarretar seu esgotamento, podendo assim ser usufruídos pelas gerações futuras.

A expansão urbana desordenada, aliada ao desenvolvimento da indústria e das atividades agrícolas são as principais causas da poluição dos rios. As atividades domésticas, industriais e comerciais geram poluentes característicos que influenciam de diferentes formas a qualidade das águas.

A conservação de nossos rios começa pela preservação de suas nascentes. Uma das principais medidas para garantir a preservação da água é o enriquecimento da mata que cerca a nascente, uma vez que a vegetação funciona como uma barreira viva de proteção. Além disso, é fundamental preservar a vegetação já existente.

O tratamento de esgoto é uma medida de saneamento básico tendo como objetivo acelerar o processo de purificação da água antes de ser devolvida ao meio ambiente ou reutilizada. A origem dessa água poluída se dá através da rede de esgoto proveniente de residências, comércios e indústrias.

O tratamento do esgoto doméstico também é muito importante para a preservação do meio ambiente. O esgoto contamina rios, lagos, represas e mares porque possuem excesso de sedimentos e micro-organismos que podem causar doenças, como a esquistossomose, leptospirose, cólera e piodermites.

Maneiras de preservar o meio ambiente

1. Não corte, nem pode árvores sem autorização. Poda drástica é PROIBIDA.

2. Preserve a vegetação nativa. Não desmate. Não coloque fogo.

3. Não altere cursos d’água ou banhados, eles são protegidos por lei. Poços artesianos somente com autorização.

4. Não crie peixes sem licença. Nunca solte peixes nos rios, mesmo quando estiver bem intencionado.

5. Respeite os períodos de proibição da pesca.

6. Não compre, nem tenha animais silvestre em casa.

7. Não maltrate animais silvestres ou domésticos.

8. Separe o lixo em casa e no trabalho, e coloque na rua no dia da coleta seletiva em seu bairro.

9. Não jogue lixo no chão. Carregue-o até a lixeira mais próxima. Ensine às crianças dando exemplo.

10. Recicle ou reaproveite tudo o que puder.

11. Reduza o consumo, especialmente do que não puder ser reaproveitando ou reciclado.

12. Mantenha seu veículo regulado e ande mais a pé.

13. Não contribua com a poluição sonora e/ou visual.

14. Use menos veneno em sua lavoura ou horta.

15. Não jogue óleos lubrificantes na sua rede de esgoto.

16. Não desperdice água. esse é um dos recursos mais importantes e frágeis do planeta: feche torneiras, conserte vazamentos, não use mangueiras para lavar calçadas, aproveite água de chuva.

17. Não desperdice energia elétrica: desligue aparelhos, verifique sobrecargas, apague as luzes.

18. Ensine às crianças amor e respeito pela natureza.

19. Cuide da higiene e da sua saúde.

20. Evite jogar materiais não degradáveis (plásticos ou outros) no ambiente.

DADOS GERAIS ATUAIS

POPULAÇÃO   

População estimada [2020]

868.075 pessoas 

População no último censo [2010]

814.230 pessoas 

Densidade demográfica [2010]    

584,94 hab/km² 

TRABALHO E RENDIMENTO    

Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2018] 

2,9 salários mínimos 

Pessoal ocupado [2018]      

301.449 pessoas 

População ocupada [2018] 

35,0 % 

Percentual da população com rendimento nominal mensal per capita de até 1/2 salário mínimo [2010]   

38,6 %

EDUCAÇÃO     

Taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade [2010]   

97,8 % 

IDEB – Anos iniciais do ensino fundamental (Rede pública) [2017]  

6,7 

IDEB – Anos finais do ensino fundamental (Rede pública) [2017]     

5,2 

Matrículas no ensino fundamental [2018]

107.364 matrículas 

Matrículas no ensino médio [2018]       

38.745 matrículas 

Docentes no ensino fundamental [2018]        

5.485 docentes 

Docentes no ensino médio [2018]

3.092 docentes 

Número de estabelecimentos de ensino fundamental [2018]   

367 escolas 

Número de estabelecimentos de ensino médio [2018]    

171 escolas 

ECONOMIA      

PIB per capita [2017] 

22.481,67 R$ 

Percentual das receitas oriundas de fontes externas [2015]     

65 % 

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) [2010] 

0,751 

Total de receitas realizadas [2017]       

2.804.376,07 R$ (×1000) 

Total de despesas empenhadas [2017]

2.669.283,43 R$ (×1000) 

SAÚDE    

Mortalidade Infantil [2017]   

16,49 óbitos por mil nascidos vivos 

Internações por diarreia [2016]    

1,2 internações por mil habitantes 

Estabelecimentos de Saúde SUS [2009]

181 estabelecimentos 

TERRITÓRIO E AMBIENTE

Área da unidade territorial [2019] 

1.391,046 km² 

Esgotamento sanitário adequado [2010]

61,6 % 

Arborização de vias públicas [2010]     

72,3 % 

Urbanização de vias públicas [2010]    

5,8 % 

Bioma [2019]     

Cerrado 

Sistema Costeiro-Marinho [2019]

Não pertence 

Hierarquia urbana [2018]     

Capital Regional A (2A) - Município integrante do Arranjo Populacional de Teresina/PI 

Região de Influência [2018]

Arranjo Populacional de Fortaleza/CE - Metrópole (1C) 

Fonte: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pi/teresina/panorama

Referências bibliográficas

ALENCASTRE, José Martins Pereira de. Memoria chronologica, histórica e corografhica da Província do Piauhi. Revista do Instituto Geográphico e Histórico Brazileiro, Rio de Janeiro, t. XX, p. 5-165, 1º trimestre de 1857.

BARBOSA, Edison Gayoso Castelo Branco. Therezina Teresina. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1991.

NUNES, Odilon. Pesquisas para a História do Piauí. Teresina: FUNDAPI, Fundação Monsenhor Chaves, 2007, v.4.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (11 de outubro de 2020). «Panorama dos municípios: Teresina». Consultado em 11 de outubro de 2020.

https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pi/teresina/panorama


Publicado por: Benigno Núñez Novo

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