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Principais problemas na formação tecnicista com a falta de aprofundamento em disciplinas de formação crítica e humana.

O Brasil passou por diversas tentativas de adotar uma pedagogia voltada para o pensamento humano com iniciativas bem-sucedidas, a Nova Escola de Anísio Teixeira, as Escolas Vocacionais em São Paulo. Porém, as sucessivas mudanças de regime político ocasionaram rupturas nos sistemas educacionais, que através do positivismo priorizavam o ensino técnico e as Ciências Exatas.

O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.

We don't need no education
We dont need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teachers leave them kids alone
Hey! Teachers! Leave them kids alone!
All in all it's just another brick in the wall
All in all you're just another brick in the wall

(Tradução)

Nós não precisamos de nenhuma educação
Nós não precisamos de nenhuma lavagem cerebral
De nenhum humor negro na sala de aula
Professores, deixem as crianças em paz
Ei! Professor! Deixe as crianças em paz!
Em suma, é apenas mais um tijolo no muro
Em suma, você é apenas mais um tijolo no muro

Trecho da música “Another Brick In The Wall – Pink Floyd”

Tempos Modernos/Sequencia da fábrica (1936) – Charlie Chaplin https://youtu.be/KPgxcat-zYo


Iniciamos esta introdução com um pequeno trecho da música “Another Brick In The Wall, da banda de rock “Pink Floyd”, por considerarmos que ela representa de modo bastante significativo, as regras de um sistema educacional que perdurou durante décadas. Ao assistirmos o “vídeo-clip” da música temos uma abordagem bem consistente de como funciona a teoria positivista e tecnicista no ambiente escolar. Também inserimos nesta introdução um trecho do filme “Tempos Modernos/Sequencia da fábrica – de Charlie Chaplin”(1936), onde podemos compreender os efeitos que um sistema de trabalho autômato.

Desde o período da Revolução Industrial e da Educação Positivista idealizada por Augusto Comte no século XIX, o mundo passa por esse processo de valorização de uma educação técnica, voltada para a produção, cujo objetivo era formar pessoas produtivas. O Taylorismo e consequentemente o Fordismo, estabeleceram a produção e o sistema de automação como princípios fundamentais para o crescimento da economia, voltada em sua grande maioria para trabalhos técnicos e específicos, que não davam margem para o pensamento das ciências humanas. Todo esse processo tinha por objetivo criar trabalhadores técnicos e práticos:

Inicia-se um processo de organização racional dos meios educacionais, sendo que professor e alunos adotam um papel secundário, diferente do que ocorrera na educação tradicional, na qual o docente era o centro no processo de ensino e do que ocorrera na pedagogia nova, onde o aluno era o centro e defendia-se a relação intersubjetiva entre este e o professor. Na educação tecnicista, professores e alunos são executores de um movimento coordenado por supostos especialistas. Será o processo e não mais a relação professor aluno (como no escolanovismo) que decidirá o que docentes e discentes deverão executar (SAVIANI, 2008). Ocorre uma busca que pretendia superar a incompetência, a ineficiência improdutiva. Por isso, era necessário formar indivíduos eficientes, capazes de contribuir para o aumento da produtividade na sociedade. Na pedagogia tecnicista o enfoque fôra no aprender a fazer, em detrimento da pedagogia tradicional, centrada no aprender e da escolanovista, no aprender a aprender (SAVIANI, 2008). http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV056_MD1_SA6_ID4096_18062016135211.pdf

Nesse contexto pedagógico não era levado em consideração a formação crítica do aluno, pois, o objetivo era criar novos operários e técnicos especializados para trabalharem nas fábricas, em linhas de montagem, operando máquinas, em linhas de produção extremamente organizadas, não dando margem para pensamentos ou analises mais profundas. Este sistema de trabalho e metodologia tinha seus fundamentos iniciado nas escolas técnicas.

Deste modo, a escola deve privilegiar a busca do que é prático, útil, objetivo, direto e claro. Os positivistas se empenharam em combater a escola humanista, religiosa, para favorecer a ascensão das ciências exatas. As ideias positivistas influenciaram a prática pedagógica na área das ciências exatas privilegiando aplicação do método científico. (...) Quando Comte falou da importância do conhecimento científico, não estava apenas defendendo uma orientação epistemológica, estava apresentando uma maneira de pensar e de realizar as transformações sociais. “O pensamento positivista poderia garantir a organização racional da sociedade”, dizia ele. (...) Vale ressaltar que, a educação influenciada pelos ideais positivistas carece de incentivo ao desenvolvimento do pensamento crítico. E humano. A educação tecnicista apoiada nos ideais positivistas não deve reduzir-se apenas ao ensino técnico, mas deve preocupar-se também em buscar a razão do próprio procedimento técnico e de como a humanidade se desenvolve além do tecnicismo. https://ava.universidadebrasil.edu.br/mod/resource/view.php?id=76358

O Brasil passou por diversas tentativas de adotar uma pedagogia voltada para o pensamento humano com iniciativas bem-sucedidas na década de 30, da Nova Escova de Anísio Teixeira no Estado da Bahia na década de 50 e na iniciativa das Escolas Vocacionais em São Paulo na década de 60. Porém, as sucessivas mudanças de regime político ocasionaram rupturas nos sistemas educacionais, que através do positivismo priorizavam o ensino técnico e as Ciências Exatas, afastando propositalmente do currículo escolar as Ciências Humanas.

Nesse cenário o País entra na década de 70 com o governo militar propondo uma total reformulação no ensino, abolindo disciplinas com conotações “críticas” e implementando o tecnicismo em diversos níveis da educação:

Em 1971, sob a égide do governo militar, há uma profunda reforma da educação básica promovida pela Lei nº 5.692/71 – Lei da Reforma de Ensino de 1º e 2º graus ‐, a qual se constituiu em uma tentativa de estruturar a educação de nível médio brasileiro como sendo profissionalizante para todos. Essas mudanças implementadas pela referida Lei concentraram‐se na educação de grau primário e de grau médio, mais especificamente nos cursos que até então se denominavam primário, ginasial e colegial, os quais passam a ser denominados de 1º grau e 2º grau, sendo que o 1º grau agrupou o primário e o ginasial e o 2º grau absorveu o colegial. Destaca‐ se como aspecto relevante, e, ao mesmo tempo, polêmico, o caráter de profissionalização obrigatória do ensino de 2º grau, imposto por um governo autoritário com o discurso de atendimento à crescente demanda das classes populares por acesso a níveis mais elevados de escolarização, acarretando, da mesma forma, uma forte pressão pelo aumento de vagas no ensino superior.

Associado a esses fatos, reside o interesse do governo militar no desenvolvimento de uma nova fase de industrialização subalterna, conhecido historicamente como o milagre brasileiro. Tal projeto demandava por mão‐de‐obra qualificada com técnicos de nível médio, para atender a tal crescimento, possibilitada pela formação técnica profissionalizante em nível de 2º grau, que “garantiria” a inserção no “mercado de trabalho”, devido ao crescente desenvolvimento industrial, marcado pela intensificação da internacionalização do capital. Há que se destacar que, na prática, a compulsoriedade acabou por se restringir ao âmbito público, notadamente nos sistemas de ensino estaduais e federal, ao passo que as escolas privadas continuaram, em sua absoluta maioria, a oferecer os currículos propedêuticos voltados para as ciências, letras e artes com vistas ao atendimento das elites brasileiras. (MEC, 2007)

A Lei 7.046/1982, acaba por reestabelecer a modalidade de educação geral, por vários motivos, dentre os quais, as dificuldades em implementar o modelo e pela não concretização do milagre econômico nos patamares esperados de desenvolvimento.  Segundo Kuenzer, retorna‐se   ao antigo modelo que antecede a Lei de 1971 com escolas propedêuticas para as elites e profissionalizantes para os trabalhadores, embora mantenha a equivalência, pois: essa legislação apenas normatizou um novo arranjo conservador que já vinha ocorrendo na prática das escolas, reafirmando a organicidade do Ensino Médio ao projeto dos já incluídos nos benefícios da produção e do consumo de bens materiais e culturais: entrar na Universidade. (Kuenzer, 2007, p. 30) http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/seminario/seminario9/PDFs/2.51.pdf

Durante as décadas de 80 e 90, mesmo com a abertura política, a reforma e a Constituição de 1988, culminando nas eleições diretas para Presidente da República em 1989, o sistema político implantado não favoreceu uma ampla reforma e discussão. Com as subsequentes eleições Presidenciais e a implantação do neoliberalismo como sistema econômico e de governo, as reformas educacionais ainda careciam de práticas pedagógicas realmente eficientes, mesmo entrando  em vigor a nova LDB, a Lei n0 9.394/1996, que apesar de avançar teoricamente em diversos aspectos, a proposta neoliberalista “travava” a sua execução na prática.

A partir do ano 2000, principalmente em 2003, onde o sistema neoliberal foi substituído por um sistema mais voltado para o social, com diversos debates e a aprovação de leis importantes, tais como as Leis 10.639/03 e 11.645/08 e mais atualmente a Lei Brasileira de Inclusão – Lei 13.146/2015. Com diversos avanços no ensino, principalmente na volta das disciplinas voltadas para as ciências humanas e a garantia por lei, de propor temas e disciplinas de combate ao preconceito, ao etnocentrismo, ao conhecimento e reconhecimento de nossa identidade afro-brasileira e indígena, além de um grande processo educativo de inclusão e respeito as minorias, a educação brasileira ainda precisava de um trabalho mais aprofundado principalmente na capacitação e esclarecimento de professores e todo o sistema de ensino, sobre os métodos de implementação e execução de todo esse projeto pedagógico de forma mais profunda em todo o ambiente escolar e níveis de ensino, pois, embora tenhamos avanços importantes, a filosofia dessa “nova educação” precisava de tempo para se solidificar.

Usamos propositalmente o verbo no passado porque percebemos que, com o resultado das eleições presidências deste ano de 2018, com as entrevistas e pensamento do novo Ministro da Educação, percebemos claramente uma ruptura com o modelo atual e a volta da educação tecnicista voltada para as ciências exatas, afastando novamente as ciências humanas, como acontecido no passado. 

Autor de livros que condenam a doutrinação de esquerda, Rodriguez faz coro com Bolsonaro também como crítico da ideologia de gênero. Segundo ele, a esquerda tenta ensinar com a ideologia de gênero, a "dialética do 'nós contra eles" e a "reescrita" da história. "[A ideologia é] destinada a desmontar os valores tradicionais da nossa sociedade, no que tange à preservação da vida, da família, da religião, da cidadania, em soma, do patriotismo", publicou. No Facebook, ele também escreveu em novembro que é preciso "em primeiro lugar", "limpar todo o entulho marxista que tomou conta das propostas" dentro do MEC. https://guiame.com.br/gospel/noticias/novo-ministro-da-educacao-e-teologo-e-contra-ideologia-de-genero.html

(...)Acontece que a proliferação de leis e regulamentos sufocou, nas últimas décadas, a vida cidadã, tornando os brasileiros reféns de um sistema de ensino alheio às suas vidas e afinado com a tentativa de impor, à sociedade, uma doutrinação de índole cientificista e enquistada na ideologia marxista, travestida de “revolução cultural gramsciana”, com toda a coorte de invenções deletérias em matéria pedagógica como a educação de gênero, a dialética do “nós contra eles” e uma reescrita da história em função dos interesses dos denominados “intelectuais orgânicos”, destinada a desmontar os valores tradicionais da nossa sociedade, no que tange à preservação da vida, da família, da religião, da cidadania, em soma, do patriotismo. https://www.blogsoestado.com/zecasoares/2018/11/23/o-pensamento-do-futuro-ministro-da-educacao/

Percebemos acima, em um artigo publicado pelo próprio futuro Ministro da Educação, um discurso de conotação preconceituosa e conservador, desvirtuando o debate e “jogando” a discussão para a questão da política partidária e não para um debate aprofundado de política social e de educação. Percebe-se claramente que o pensamento crítico será substituído pelo conservadorismo de um pensamento que poderá retroceder a educação no Brasil em prol de um “patriotismo” que já vimos como foi estabelecido em épocas não tão remotas.

Referências

https://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/viewFile/3141/2161

http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV056_MD1_SA6_ID4096_18062016135211.pdf

https://ava.universidadebrasil.edu.br/mod/resource/view.php?id=76358

http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/seminario/seminario9/PDFs/2.51.pdf

https://guiame.com.br/gospel/noticias/novo-ministro-da-educacao-e-teologo-e-contra-ideologia-de-genero.html

Reflexão analítica

Acreditamos que tempos difíceis virão, pois, não conseguimos ter otimismo em relação aos discursos e pensamentos que já foram explicitados pelo futuro Ministro da Educação e na fala do próprio Presidente da República eleito, que tomará posse em janeiro de 2019. Entendemos que mesmo vagarosamente, as leis estavam sendo discutidas, debatidas e todos os setores da educação estavam imbuídos no objetivo de criar uma relação democrática e mais humana dentro de todos os ambientes escolares.

Vivemos em uma sociedade onde precisamos cada vez mais incluir nos currículos escolares, em todos os níveis, temas sobre racismo, preconceito, etnocentrismo, identidade de gênero, inclusão e respeito as minorias, pois, é inadmissível ao nosso ver, termos um País formado por uma identidade de etnias tão multicultural, que compõem por sua vez a nossa identidade cultural, querendo assumir, depois de tantos anos de estagnação, uma prática conservadora na educação, aliás, este mesmo conservadorismo que “paralisou” ao nosso ver, a educação, o livre pensamento e o desenvolvimento da intelectualidade do jovem brasileiro nos anos 70, 80 e parte dos anos 90.

Tememos pela volta de uma “idade média” nas salas de aula de escolas, faculdades e universidades, pois, percebemos uma clara tentativa (que já está acontecendo) de perseguição ao livre pensamento e didática de professores. Estudando as disciplinas desta licenciatura que abraçamos por ideal e objetivo de vida, no decorrer de várias disciplinas, chegamos a entender e visualizar por parte do futuro governo, uma espécie de tentativa de uma “nova escolástica”, disfarçada de patriotismo. Uma questão está bem clara para nós: não podemos retroceder.

Cabe a toda a sociedade civil, professores, estudantes, escolas, faculdades e universidades, a tomada de posição por uma educação que continue a ser “humana”, social e libertadora. Mesmo na área das ciências exatas e nas áreas técnicas, precisamos ter jovens com a mente aberta para a compreensão do outro, o entendimento, o respeito, a tolerância, a vida humana, não podemos nos tornar seres autômatos, sem pensamento crítico. Na introdução deste trabalho iniciamos com um trecho da música “Another Brick In The Wall” da banda de rock “Pink Floyd”, pois, consideramos que ela reflete  bem o momento que está por vir e convidamos para que assista o video-clip. Inserimos também um trecho do filme “Tempos Modernos” de Charlie Chaplin, onde se critica justamente a criação desse ser automato. Parafraseando um trecho da música: “não queremos ser apenas mais um tijolo em cima do muro”.  

Referências

Tempos Modernos/Sequencia da fábrica (1936) – Charlie Chaplin: https://youtu.be/KPgxcat-zYo

Vídeo-Clip da música (completo): https://youtu.be/vrC8i7qyZ2w

Versão da música ao vivo (imperdível); https://youtu.be/cRsU0XMpb0M

Proposta Curricular

O texto que nos foi proposto, em relação a pesquisa sobre as causas de demissões, que não basta apenas termos um ensino técnico voltado apenas para as disciplinas objetivas e técnicas do curso.  É preciso entender que muitas das vezes, os jovens que cursam essa modalidade de ensino, trazem em si, seja através da família ou de sua própria opinião, diversos tipos de preconceitos e intolerâncias.

Ao se formar e entrar no mercado de trabalho, ele leva para dentro do ambiente da empresa, os mesmos preconceitos. Um jovem que tenha por exemplo, preconceito de raça: como vai lidar com uma situação onde seu superior seja afro-brasileiro? Estamos propondo esse simples exemplo, mas podemos analisar também através de outros tais como: um superior deficiente físico ou um superior que seja homossexual assumido? Se este jovem traz em si a intolerância e o preconceito, dificilmente irá se manter em seu emprego ou ter uma boa produção em sua função, pois, não aceitará receber ‘ordens” de um outro ser humano que julga ser inferior. Estes são exemplos simples e objetivos que acontecem no dia a dia de diversas empresas.

Acreditamos que o ensino técnico pode inserir em sua grade curricular disciplinas que podem ser trabalhadas pedagogicamente, como temas transversais ou específicos tais como: História Afro-brasileira e Indígena; Estudo da Lei da inclusão e acessibilidade; Estudo do Meio Ambiente e preservação; Estudo sobre Direitos Humanos.

No ensino técnico acreditamos que o mais importante é a formação de profissionais que compreendam o seu papel como seres humanos que vivem e irão trabalhar em ambientes multiculturais e heterogêneos, ambientes onde o respeito ao outro, a tolerância, a compreensão e a ética, também devem fazer parte de seu currículo profissional. Inserimos nas referências um modelo de projeto pedagógico que foi implementado no Estado de São Paulo nos anos 60, que foram as Escolas Vocacionais. Inserimos um texto sobre os fundamentos desse modelos de escola inovadora e também o link de um documentário, exibido pelo canal de TV por assinatura Canal Curta. Este foi um grande exemplo de projeto realizado e que foi cancelado no final dos anos 60 pela ditadura militar.

Referências

Escolas vocacionais

https://canalcurta.tv.br/filme/?name=vocacional_uma_aventura_humana

http://www.educabrasil.com.br/colegios-vocacionais/

Referências gerais e fontes de pesquisa

https://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/viewFile/3141/2161

http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV056_MD1_SA6_ID4096_18062016135211.pdf

https://ava.universidadebrasil.edu.br/mod/resource/view.php?id=76358

http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/seminario/seminario9/PDFs/2.51.pdf

https://guiame.com.br/gospel/noticias/novo-ministro-da-educacao-e-teologo-e-contra-ideologia-de-genero.html

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Eduardo de Almeida Vieira
Granduando em Licenciatura em História – 3º Período - Universidade Brasil – Itaguaí/RJ


Publicado por: Eduardo de Almeida Vieira

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